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terça-feira, setembro 23, 2025

Oposição na Venezuela anuncia apoio a presença militar dos EUA; governo Trump confirma que Maduro tentou negociar

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Edmundo González X / Reprodução Os líderes da oposição venezuelana Edmundo González Urrutia e María Corina Machado anunciaram, na segunda -feira (22), que apóiam a presença militar dos Estados Unidos no Caribe. González, que jogou nas últimas eleições presidenciais com Nicolás Maduro e afirma que o venceu nas pesquisas, divulgou um vídeo sobre redes sociais nas quais ele afirma que a ação americana é “necessária” para restaurar a soberania do país. “O Serce anti -ararquótico do mar do Caribe, liderado pelos Estados Unidos (…), é uma medida necessária para o desmantelamento da estrutura criminal que ainda se destaca como o único obstáculo à restauração da soberania popular em venezuela. Para o povo de venezuela (…), não há outra opção, mas também para forçar a saída de um regime,” Ed: “não há outra opção, mas também para forçar a departamento de uma regra de uma regata,” … A declaração do oponente venezuelano se alinha ao discurso do governo de Trump. Para enviar navios de guerra pela Venezuela no mês passado, Washington acusou Maduro se conectar ao tráfico de drogas e ofereceu uma recompensa de US $ 50 milhões por sua captura. Os EUA e as principais democracias na América e na União Europeia não reconhecem o presidente venezuelano como presidente. A decisão foi tomada depois que o governo de Maduro se recusou a publicar os minutos eleitorais. Venezuela X EUA também Na segunda -feira, o governo de Trump comentou sua ofensiva contra o governo venezuelano. Questionado sobre uma carta enviada por Nicolás Maduro tentando abrir um canal de conversa com o presidente dos EUA, Donald Trump, no início deste mês, o porta -voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, confirmou que ela foi enviada, mas disse que o republicano não mudará sua política em comparação com a Venezuela. A existência e o conteúdo desta carta foram revelados neste fim de semana pela Reuters. O documento, ao qual a agência teve acesso, foi datado de 6 de setembro, dias após o primeiro ataque dos EUA a um barco do país sul -americano que, segundo Trump, estava carregando traficantes de drogas. Na sexta -feira (19), a Venezuela pediu à ONU que investigasse os ataques dos EUA aos barcos do Caribe – havia quatro atentados, com 17 mortos no total. Em um comunicado à imprensa, o procurador -geral do país, Tarek William Saab, os qualificou como “crimes contra a humanidade” e disse que as vítimas, que o governo dos EUA afirma ser tráfico de drogas, eram apenas pescadores. Venezuela X EUA: Maduro anuncia treinamento civil militar com armas, o pedido ocorreu um dia depois que o presidente venezuelano anuncia que o pessoal militar está indo às comunidades para treinar civis no uso de armas. Algumas semanas atrás, ele já havia convocado voluntários da milícia, um órgão civil para treinar no quartel. Na quarta -feira (17), a força armada nacional venezuelana também começou três dias de exercícios militares na ilha do Caribe de La Orchila, a 65 km do continente. Dois dias antes, Nicolás Maduro acusou os EUA de “agressão” e disseram que estão usando uma mentira para justificar a ação militar.



g1

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