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domingo, julho 20, 2025

Ex-Flamengo e Corinthians, Felipe curte calmaria e não pensa em parar aos 41 anos

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Ex -FLA e Corithians, Felipe revela planos de aposentadoria na programação de Felipe com jogadores que já compartilharam o vestiário já dá uma idéia de quanto o goleiro tem uma história para contar. – Fábio Costa; Leo Moura, William, Chicão e Roberto Carlos. Vampeta, Petkovic e Ronaldinho Gaúcho; Ronaldo, Adriano e Edilson. E o treinador é Vanderlei Luxemburgo. E deixei o Vagner Love, Thiago Neves, Renato Abreu, Amaral … – diz o jogador, aos 41 anos, e longe de pensar em parar. A princípio, em Vitória, ele viveu um triste episódio de racismo que o fez mudar a direção de sua carreira. Então, ele colocou ingressos para coríntios e flamengo marcados por títulos, jogos inesquecíveis, mas também muita turbulência. Atualmente, existe um “rolo aleatório” na DiffDange, Luxemburgo. O antigo Palmeiras se arrepende de portas fechadas no futebol depois que quatro cirurgias de joelho Felipe não deixam a idade atrapalhar seu desejo de permanecer firme como jogador de futebol. O veterano cita Fabio, em ascensão aos 44 anos em Fluminense, quando se trata de aposentadoria. – Eu sei que estou mais perto do fim. Enquanto eu tiver esse humor para levantar e essa motivação de treinamento continuarei. Todos os goleiros têm como referência hoje Fabio. Aqui na Europa, eles não se importam tanto com a idade. Se você estiver se rendendo, estará jogando – disse em uma entrevista exclusiva à GE. E a idade realmente não perturbou o goleiro, que fez uma temporada de 33 jogos para o DiFLANGE e jogou uma fase anterior da Liga dos Campeões. Campeão Nacional, ele levou 1.561 minutos sem gols. Lembra dele? O ex -Flamengo e Coríntios se tornam treinador do Benfica no goleiro dos EUA Felipe está em DiffDange, da divulgação/Idealização de Luxemburgo, lembra -se dele? O brasileiro que já lutou com Messi hoje é um assistente de Cuiabá – foi uma temporada mágica aqui para mim, nunca imaginei passar tanto tempo sem ter um gol. Dos 30 jogos, houve seis gols sofridos. Eu poderia ajudar a fazer uma penalidade, alguns jogos podem ser decisivos – comemora. Com um contrato até junho de 2026, ele jogará pelo menos até os 42 anos. Mas o veterano admite que começa a pensar em caminhos para o pós-transportador. Tudo, é claro, no futebol. “Não passa pela minha cabeça para ser um treinador de goleiros, acho que tenho mais cabeça para o treinador”. Mas em breve, a oportunidade de ser um treinador de goleiros aqui pode aparecer. Gradualmente, estamos pensando. […] Já sou bem conhecido aqui, fui eleito o melhor goleiro do ano. Então, logo eu posso abrir uma escola de goleiros ou entrar na equipe técnica. É algo que eu já tenho que pensar, não tenho 30 anos – lembrou -se do atleta. “Em breve o corpo não mais o sustentará, terei que pensar em outras coisas e dificilmente estará no meio do futebol”. Joys e tristezas em Coríntios Felipe lembra a estrutura da FLA e Coríntios, penalidade controversa e relacionamento com Luxa se lembra dele? O ex -Cruzeiro assume a administração de lojas de barbearia do Benfica em Portugal, mas antes de chegar ao Luxemburgo, Felipe passou por poucos e bons no futebol brasileiro. Revelado por Vitória, o goleiro defendeu clubes como São Caetano, Bragantino e Português antes de fazer história em Coríntios em 2007. Houve quatro temporadas, com 193 partidas, um rebaixamento para a Série B, mas também as realizações do segundo campeonato de Paulista e Paulista e da Copa Brasiliana de 2008. “Foram quatro anos de muito mais alegria do que tristeza lá em Coríntios”. Uma dessas felicidade era jogar ao lado do fenômeno de Ronaldo, algo que parecia um videogame, de acordo com o próprio goleiro. Ronaldo e Felipe na época de Coríntios Daniel Augusto Jr /Ag. Coríntios, o atacante Tetra e o campeão de cinco tempo com a seleção nacional, chegaram ao Parque São Jorge em 2009 e mudaram a rotina de todos. “Ninguém acreditava que ele tocaria lá”. Ainda havia aquele negócio de manter a forma em Flamengo. E ele chegou acima do peso, mas foi Ronaldo. Ele não tem apelido de “fenômeno” por nada. Quando ele começou a tocar, vimos que ele era diferente. Lembramos de ver tocando, na Copa do Mundo de 2002. – e no ano seguinte veio Roberto [Carlos]. Ganhando títulos com esses caras … eu era capaz de desfrutar não apenas do esporte, mas também de um fã, para estar com ele diariamente, para ir aos comentários. Uma coisa que não tem como esquecer ”, acrescentou o goleiro. Mas nem tudo era flores enquanto ele estava em Coríntios. Em 2010, o atrito do goleiro com o então presidente Andrés Sanchez e interrompeu sua história no clube.” Eu não tinha um bom relacionamento com o Andrés, que era um amigo que eu era mais amiga. Hoje, eu tinha um bom relacionamento. Hoje, eu era mais jovem. Atualmente, eu era mais jovem. Hoje, eu era mais jovem. Atualmente, eu era mais jovem. Hoje, eu era mais jovem. Hoje, eu era mais jovem. Esteja certo, mas quando atingi o presidente nacional na rede nacional, perdi meu motivo ”, disse Felipe. Felipe, de Coríntios, se defende depois de ser parado em uma penalidade a favor de Flamengo um arrependimento e uma mágoa na carreira do jogador. – conversamos de novo. Não é o mesmo de antes. Alguns fãs entenderam minha parte, outros entendiam a parte do clube. Estou triste por sair do caminho. Havia uma bela história lá para ter caído com a equipe e ficou. É uma maneira de me arrepender. Mas essas são coisas que acontecem no futebol. É uma mágoa que eu ainda tenho. “Há muitos fãs de Coríntios que se machucam comigo. Se eu tivesse mais cabeça fria e experiência, poderíamos ter feito algo diferente”, disse Felipe. Outro assunto controverso de Coríntios é o objetivo da penalidade que Felipe concedeu de Leo Moura na derrota para Flamengo, pela 37ª rodada do brasileiro vencido pelos cariocas de 2009. Na mudança, o goleiro estava no meio do gol e viu a bola morrer no canto. Uma atitude que ele repetiu dois anos depois, desta vez defendendo o flamengo na história de 5 x 4 sobre Santos. – Nenhum goleiro gosta de conceder um gol. No ano seguinte, tomei a penalidade de Elano no meio do gol. Com o Léo Moura’s foi um gol, eles dizem que eu saí. O goleiro não gosta de receber um gol. Não foi Leo Moura quem atingiu uma penalidade. Era Adriano ou Pet, e nenhum deles estava em campo. Então a imprensa diz que Coríntios tentou perturbar São Paulo. Mas na mesma rodada, São Paulo levou quatro. […] Para remover a falha, é mais fácil culpar os outros. É algo que me incomoda porque eu conheço meu personagem. Quem me conhece sabe que eu nunca faria isso “, disse Felipe.” Sou flamenguista assistindo TV em casa. Quem me pagou foi coríntio. Todo jogador tem um clube. Mas jogando contra o clube dele, eu quero que o outro clube seja maldito. “Mess in Fla, R10 e besteira com Luxa Felipe foi o goleiro de Flamengo no famoso 5 x 4 em Santos, em 2011 depois de deixar o CORINTHIANS. As conquistas do Rio de Janeiro e de 2014, além da Copa Brasileira de 2013, a Copa mais difícil de Carreira, de acordo com ele. Em 2011, na segunda temporada do Rio Club, Felipe lembra que a chegada de Ronaldinho Gaúcho mudou a cena em Gávea. O goleiro, no entanto, acredita que o clube não estava preparado para receber uma estrela desse tamanho. O goleiro Felipe, o ex-Flamengo e Coríntios Ivan Raupp-foi uma pena que ele estivesse em Flamengo do jeito que Flamengo era. Se você tem a estrutura que tem hoje, o departamento de marketing de hoje … ele sempre foi uma pessoa legal, ajudou a todos. Um cara que todo mundo gostava. Eu não tinha centro de treinamento. Estava no ninho. Eram aqueles recipientes que mais tarde tiveram essa tragédia [do Ninho, marcada por 10 vítimas fatais em 2019]. Ficamos lá. Não era um campo de qualidade. Hoje com vários campos. Para a história que ele tem, ele merecia jogar mais no Flamengo. “As histórias, críticas e festas pós-jogo. O cara que chegou para morar no Rio e que estava perto dele também morava”, disse Felipe. Mas a partida de Flamengo também não foi a melhor. Em 2014, o goleiro foi removido, segundo ele, por causa do treinador Vanderlei Luxemburgo, o mesmo treinador que o levou ao clube do Rio, três anos antes. – Ouvi dizer que os coríntios chamaram Patrícia Amorim [então presidente do Flamengo] Para tentar vetar minha viagem, mas Vanderlei tocou. Ele me ligou quando eu estava em Portugal em Braga. E também porque eu deixo o flamengo. A luta entre ele e Ronaldo [Gaúcho]Em 2012, foi uma coisa explícita. E anos depois, quando ele voltou, os poucos remanescentes daquele elenco que ele estava levando pouco a pouco. Me levou, então Leo [Moura]. Não sei se ele pensou que fizemos algo para sua partida. Mas assim que ele assumiu que eu já comecei a treinar separadamente. “Mas não tenho nada contra. Foi o melhor treinador com quem trabalhei, o que mais aprendi.” Felipe e Ronaldinho Gaúcho para Flamengo Wander Roberto começam com estrelas e racismo em Vitória Felipe com a camisa de Vitória, no arquivo pessoal de Fonte Nova, Felipe vive com grandes jogadores desde o início de sua carreira. Formado nas categorias básicas de Vitória, onde ele até morava, brincou com estrelas como Fábio Costa, David Luiz, Hulk, Dudu Cearense, Leandro Domingues, entre muitos outros. Não por coincidência, Felipe participou do tempo mais vitorioso das categorias básicas de Vitória. – Viajamos e conquistamos títulos lá fora. Quando ele deixou Vitória e disse que sua base havia sido feita lá, os caras disseram: “Uau, esse cara é bom, então”. Até 2005 por aí, quantas boas jogadas saíram de Vitória? Nos meus dias, Hulk estava lateral esquerdo em nossa base. David Luiz, Leandro Domingues, Leandro Bonfim, Adailton, Dudu Cearense, Nadson, Obina … era um celeiro de talento. No profissional, apesar de ser campeão da Bahia, Felipe não teve grandes momentos e amarrou um rebaixamento para a Série C em 2005, o que deixou Marks, principalmente, pelo que aconteceu minutos depois. Em 2005, o goleiro Felipe acusa Paulo Carneiro, ex-presidente da Vitória, do racismo-quando o jogo acabou (um empate por 3-3 com os portugueses que decretaram o rebaixamento), Paulo [Carneiro, presidente do Vitória] Ele estava tão chateado que qualquer atleta que o passou, ele faria alguma coisa. E eu tinha azar a ser o primeiro a passar. […] Caso de racismo no futebol e na Bahia, onde há mais negros no Brasil. E começando de um presidente que todos conheciam – lembra o goleiro. “Foi muito pesado, meu pior momento como atleta. Um dos primeiros casos de racismo do futebol, começando pelo presidente, que também é negro”. No relatório da polícia registrado na época, o goleiro informou que foi acusado por Paulo Carneiro de ter recebido dinheiro para facilitar a partida contra os portugueses. Com o episódio, o goleiro encerrou um contrato com o leão e foi defender Bragantino. – Ganhei minha libertação no tribunal. Logo depois eu estava em Bragantino e comecei a seguir minha carreira. Anos depois, conversamos novamente, ele retornou a Vitória, fez um vídeo para sua última eleição. Mas foi um momento complicado que passei com minha família – lamenta. Desde então, Felipe deixou Salvador e não defendeu nenhum outro clube no estado. Um episódio triste no início de sua carreira, mas o goleiro conseguiu superar e torná -lo um pouco de lembrança entre tantos momentos vitoriosos. E é na Europa que atualmente desfruta de sua nova fase de carreira, sem prazos e sem grandes preocupações. A única certeza é o retorno ao Brasil com boas histórias para contar.



ge

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