Aos 41 minutos do primeiro tempo – Memphis pede substituição após dor na coxa direita, apesar da classificação das quartas de final da Copa Brasileira, Coríntios teve motivos para se arrepender após a partida contra Palmeiras, na quarta -feira. Dois de seus principais jogadores ficaram feridos na partida e ficarão desviados nas próximas semanas: Memphis Depay machucou a coxa direita, enquanto André Carrillo sofreu uma entorse de ligamento no tornozelo esquerdo e terá que passar por uma cirurgia. Entenda a gravidade de cada caso nesta questão do atleta. Siga o canal do atleta no WhatsApp Carrillo passará por uma cirurgia em Coríntios; Memphis sofre lesões, é normal sentir dor no joelho no frio? Veja o que a ciência diz e como aliviar Memphis Depay e André Carrillo, os jogadores de Coríntios Rodrigo Coca / Ag. Ele ficou ferido nos dois minutos da fase final, quando o zagueiro Palmeirense Gyai caiu na perna esquerda. Depois de passar nos exames, ele diagnosticou uma lesão no ligamento no tornozelo. Coríntios já relataram que o jogador precisará de intervenção cirúrgica. As lesões no ligamento no tornozelo acontecem quando um ou mais ligamentos da articulação são esticados ou quebrados, geralmente por causa de uma entorse ou torção (movimento repentino) geralmente, essas lesões são tradicionalmente classificadas em três graus, como o Doctor Sports Flavia Magalhães: Grau 1 – Luz, sem ruptura visível, com dor e dor mínimas; Grau 2 – indica ruptura parcial do ligamento, com dor moderada, inchaço mais evidente e instabilidade da cerca; Grau 3 – Lesão mais grave, com ruptura total, dor intensa, instabilidade articular e inchaço nítido. – O fato de Carrillo precisar de cirurgia sugere uma lesão mais grave, como instabilidade crônica, ruptura complexa ou mesmo uma lesão de sindesmose (estrutura que une a tíbia e a fíbula e, quando tem ampliação patológica, precisa ser corrigida cirurgicamente) – explica o Dr. Flávia, com experiência de 20 anos em esportes, de passagens de passagens brasileiras) – explica o Dr. Flávia, com experiência de 20 anos. André Carrillo sofreu lesões graves no Derby Riquelve Nata/Sports Press Photo/Getty Images após a cirurgia para reconstruir os ligamentos, o peruano deve seguir alguns passos antes de jogar novamente. Carrillo pode retornar às atividades leves entre três e quatro meses, mas o retorno competitivo completo pode exigir até seis meses, dependendo da resposta individual do atleta. As fases de reabilitação após a cirurgia de lesão no ligamento do tornozelo são as seguintes: duas primeiras semanas: foco no controle da dor e edema, com o uso da imobilização e mobilização precoce, conforme tolerado; Da terceira a sexta semana: reintrodução gradual da carga no membro afetado e no início dos exercícios proprietários, com o objetivo de recuperar o equilíbrio e a estabilidade; De sexta -feira a décima segunda semana: a ênfase vai para o fortalecimento muscular, o controle neuromuscular e o desenvolvimento do equilíbrio funcional. A partir da décima semana: retorno progressivo ao treinamento específico, com a introdução de atividades de bola e, posteriormente, retorno completo ao esporte. A lesão de Memphis Depay Memphis Depay tem uma situação mais leve em comparação com Carrillo. Ele foi ferido sozinho no final da primeira metade de Derby. Uma lesão de grau 2 foi diagnosticada no músculo posterior da coxa direita, o que exigirá tratamento conservador com fisioterapia. Memphis Depay deixa o campo ao sentir o músculo posterior da coxa direita em Palmeiras x Coríntios em Allianz Parque durante a rodada de 16 da Copa Brasileira, Marcos Ribolli Depay teve uma distensão muscular, que ocorre quando um músculo é esticado além do normal. Esse tipo de lesão envolve músculos biarticulares, que atravessam duas articulações do corpo. No caso dos holandeses, era a coxa posterior, que nasceu na nádega e desce para a parte de trás do joelho. Lesões no futebol: consulte o tempo de recuperação principal e média, veja as principais lesões no futebol e como evitar, há três graus de distensão muscular: grau 1 – reação inflamatória por alongamento excessivo de fibras, mas sem ruptura, causando dor e desconforto leve; Grau 2 – Ruptura parcial das fibras, com possível formação de hematoma, que promove dor e limitação mais intensas do movimento; Grau 3 – Ruptura completa do músculo, o que o deixa claro; Há dor intensa, perda total de função e geralmente precisa de cirurgia. Com uma lesão no segundo grau, Memphis deve estar a quatro a seis semanas dos gramados, de acordo com o Dr. Flávia Magalhães. Dessa forma, seu retorno pode ser estimado para a segunda ou terceira semana de setembro. – Agora, Memphis se rende ao Departamento de Fisioterapia para o controle da dor e mantendo o músculo ativo. Ele deixará algumas semanas para poder tratar, reabilitar e retornar à atividade ao atingir os critérios para retornar ao esporte – explica Rodrigo Oliveira, fisioterapeuta esportiva e parceiro da Sonafe Brasil (Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva e Atividade Física). Para lesões por tipo, o tratamento é conservador e envolve três fases principais: agudo: descanso relativo, crioterapia, compressão e medidas anti-inflamatórias; SUBAGUDA: Mobilização passiva e ativa para restaurar a amplitude do movimento, com exercícios leves, alongamento; Reabilitação funcional: fortalecimento progressivo, propriocepção, retorno gradual ao treinamento e jogos. O fisioterapeuta detalha os itens que devem ser seguidos antes do retorno holandês: executando sem compensação; Recuperar a velocidade que você teve antes da lesão; Ter controle adequado do lombo-pelúria; Gere entre 80% e 90% da força da perna oposta (não ferida). Fontes: Flávia Magalhães é um médico de esportes com mais de 20 anos de carreira e ingressos para clubes e confederações como Atlético-MG, América-MG, CBF e Conmebol. Rodrigo Oliveira é fisioterapeuta esportiva e parceiro da Sonafe Brasil (Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva e Atividade Física).
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