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O que é a Assembleia Geral da ONU e para que ela serve?

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Annalena Baerbock, presidente da 80ª Sessão de Assembléia Geral da ONU, fala com jornalistas da sede da ONU em setembro de 2025. Reuters/Jeenah Moon A cúpula ocorre em meio a conflitos internacionais e disputas comerciais, oferecendo aos 193 declara a chance de comentar. Lula abre o debate geral com um discurso que deve neutralizar o dos EUA. A Assembléia Geral das Nações Unidas, o principal órgão deliberativo da ONU, mantém sua 80ª edição em meio a um período de tumulto na diplomacia global. A sessão deste ano, que começou em 9 de setembro, tem delegações de todos os 193 Estados membros da ONU, que têm representação igual em uma base de “um estado, um voto”. A partir do dia 23 deste mês, o debate aumenta um passo e ocorrerá entre representantes de alto nível de países. É nessa data que o discurso tradicional dos chefes de governo ocorrerá, o debate geral, na sede da organização em Nova York. Tradicionalmente, a cúpula é aberta por um representante brasileiro, neste caso, o presidente Luiz Inacio Lula da Silva. Ao contrário de outras agências da ONU, como o Conselho de Segurança, todos os membros têm o mesmo poder de votar em resoluções na Assembléia Geral, o único fórum em que todos os países estão representados. Muitos deles, no entanto, não são vinculativos e estão restritos à posição formal dos países. O que é discutido na Assembléia Geral? Há uma ampla agenda discutida em cada assembléia geral, que geralmente inclui questões políticas, econômicas, sociais, ambientais e de segurança. A Assembléia também hospeda eventos independentes, como clima, economia global, e atualizações sobre as metas de desenvolvimento sustentável não adotadas em 2015 como uma chamada à ação para acabar com a pobreza e proteger o planeta. Na agenda de Lula, por exemplo, estão planejados cúpulas sobre territórios palestinos e preparação para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP30), que ocorre em Belém em novembro. Este ano, também haverá o lançamento de um novo diálogo sobre governança internacional para inteligência artificial. Fazer perguntas da IA ​​pode consumir água suficiente para fornecer cidades brasileiras; Consulte a Assembléia da Lista sob pressão de disputas internacionais, embora o objetivo da Assembléia Geral seja reunir todos os Estados -Membros para estabelecer consenso, o evento é sempre atravessado pelo contexto dos assuntos globais atuais. Este ano, a cúpula acontece com o apelo interlocutório, como a guerra na Ucrânia e a ofensiva de Israel em Gaza, bem como um gatilho do protecionismo e guerra comercial dos EUA. Israel mata 34 pessoas em Gaza na véspera da reunião da ONU, onde os países reconhecerão as edições recentes do estado palestino também ocorreram em meio a contratempos democráticos em algumas regiões do mundo. “Há um revés geral da democracia em vários estados”, disse Diana Panke, professora de relações internacionais da Universidade de Berlim, à DW Panke. “Este é um aspecto que torna a dinâmica dos mais difíceis e desafiadores”. As prioridades e a dinâmica do poder móvel, como a ascensão da China e sua crescente lista de aliados por meio da ampla iniciativa de nova rota, podem influenciar os procedimentos e a redação final de resoluções. A abordagem dos EUA cada vez mais reclinada às agências internacionais também é um fator de influência. Na reunião deste ano, as tensões começaram em agosto, com o veto americano para conceder vistos a representantes da autoridade palestina para participar da reunião. Quem dirige a Assembléia Geral? Todos os anos, um novo presidente do trabalho da Assembléia Geral da ONU é eleito de um dos cinco grupos geográficos representados no corpo. O presidente é responsável por abrir e fechar debates, além de facilitar discussões e regulamentar o tempo de fala. O presidente deste ano é a ex -ministra alemã Annalena Baerbock. O Brasil abre o trabalho do debate geral entre os principais momentos da Assembléia Geral é o debate geral, que oferece uma oportunidade para todos os 193 membros falarem. O tema da 80ª edição é “Melhor juntos: 80 anos e mais para paz, desenvolvimento e direitos humanos”. O debate entre chefes de países começará na terça -feira, 23 de setembro, e as discussões devem se estender até segunda -feira, 29 de setembro. O Brasil inaugura os discursos da ONU por um costume diplomático que se tornou uma tradição desde as primeiras assembléias gerais, que começaram em 1947, quando o país geralmente se voluntariava para pronunciar primeiro. Para o Brasil, o momento é mais delicado do que nos anos anteriores, quando o discurso de Lula foi seguido pelo presidente Joe Biden. As relações entre Washington e Brasília, anteriormente estáveis, deterioraram -se com a inauguração de Donald Trump, que trocou ataques diretos com Lula pela imprensa. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump Jim Lo Scalzo/Pool/EPA/Shutterstock, via BBC, o palco garante alta visibilidade internacional ao representante brasileiro, que deve adotar um tom pró-Soberana diante das sanções impostas pela Casa Branca e pelas pressões dos EUA no processo que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro. O pronunciamento também deve neutralizar o do representante americano, que então fala em representar o país anfitrião. As resoluções não são vinculativas. Então, qual é o objetivo da Assembléia Geral? Um ponto da Assembléia Geral da ONU é que suas resoluções não obrigam os estados a agir, pois nenhum desses acordos é vinculativo. Isso significa que um país pode apoiar todas as resoluções aprovadas na assembléia, mas nunca seguir ou implementar os princípios acordados. Um exemplo é a resolução amplamente aceita para a constituição de um estado palestino, aprovado este mês, mas não tem efeitos práticos. A natureza não indicadora da tomada de decisão na Assembléia Geral levou a críticas à sua eficácia nos últimos anos. Para Panke, as resoluções ainda fornecem uma plataforma para as nações indicarem sua posição e prepararem o solo para construir acordos mais contundentes e legalmente vinculativos. “Eles podem iniciar o processo no contexto da Assembléia Geral e mais tarde chamar uma conferência das partes e aprovar um tratado internacional legalmente vinculativo”, disse Panke. Um não exclui necessariamente o outro. O especialista também apontou que as resoluções formadas na cúpula têm poder normativo, apesar de sua natureza não vinculativa. “Eles estabelecem padrões de adequação pelos quais o público pode responsabilizar os estados”. O governo de Trump restringe vistos para os protestos da ONU, Brasil



g1

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