O secretário de Trump diz que avalia a punição de Alexandre de Moraes com base na lei dos EUA, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, anunciou na sexta -feira (18) que revogou o visto americano do ministro Alexandre de Moraes da Suprema Corte (STF). Dois meses atrás, Rubio disse que o governo dos EUA avaliou punir Moraes com base na lei de Magnitsky. Clique aqui para seguir o canal de notícias internacional do G1 no WhatsApp por enquanto, o anúncio do governo dos EUA é limitado à revogação dos vistos do ministro, “seus aliados no tribunal, bem como seus membros íntimos da família”, segundo Rubio. Para justificar a medida, o secretário dos EUA citou o caso no Supremo Tribunal contra o ex -presidente Jair Bolsonaro, que é feito um réu para uma tentativa de golpe depois de perder as eleições para Lula (PT) em 2022. Em maio, durante uma audiência dos EUA, Rubio foi interrogado por um parliachoes de um parliiamento. “Isso está sendo analisado agora, e há uma grande possibilidade de que isso aconteça”, disse o secretário da época. A lei de Magnitsky permite que os Estados Unidos imporem sanções aos cidadãos estrangeiros. O objetivo é punir as pessoas acusadas de violações graves de direitos humanos ou corrupção em grande escala. A legislação foi criada em homenagem ao advogado russo Sergei Magnitsky, que morreu na prisão depois de denunciar um esquema de desvio por membros do governo russo. O texto foi aprovado pelo Congresso dos EUA e sancionado pelo então -o presidente Barack Obama em 2012. Inicialmente, a proposta teve como objetivo punir oligarcas e autoridades russas envolvidas na morte do advogado. Em 2016, havia um entendimento de que a lei também poderia ser usada em outros casos de corrupção, títulos com crime organizado e violações mais amplas dos direitos humanos. No mesmo ano, a legislação foi expandida e foi considerada no alcance global. Desde então, dezenas de pessoas têm sido alvo de sanções baseadas na lei de Magnitsky. Moraes em Alexandre de Moraes durante a sessão em 27 de novembro de 2024 Reuters/Adriano Machado, de acordo com um relatório do Washington Post publicado na quinta-feira (17), o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) está trabalhando com membros do governo de Donald Trump para impor sanções contra as Moraes. Duas autoridades vinculadas ao governo dos EUA disseram ao The Post que viram um rascunho da proposta de sanções circulando nas últimas semanas. Eles afirmaram que o plano deve ser baseado na lei de Magnitsky. As sanções fornecidas por lei são administradas pelo Departamento de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC), uma agência ligada ao Departamento do Tesouro dos EUA. Segundo o jornal, os membros da OFAC se recusaram a levar a medida adiante, e o documento com sanções a Moraes enfrentou resistência dentro do próprio departamento. Sob condicionamento de anonimato, um funcionário disse ao Post que a medida prejudicaria a credibilidade dos EUA na promoção da democracia, pois o país estaria sancionando um juiz de uma Suprema Corte -pela Suprema Corte apenas por discordar das decisões que ele toma. O projeto na Câmara da Câmara da Câmara dos EUA aprova um projeto de lei que visa o ministro Alexandre de Moraes atualmente, na Câmara dos Estados Unidos, um projeto de lei que prevê a proibição de entrada ou deportação de qualquer pessoa considerada um “agente estrangeiro” que tenta censurar os cidadãos dos EUA no território nacional. A proposta foi apresentada pelos deputados republicanos Maria Elvira Salazar e Darrell Issa e não menciona diretamente Alexandre de Moraes. No entanto, ao anunciar o projeto em setembro de 2024, a ISSA afirmou que essa foi uma resposta às decisões do STF no Brasil. O texto, intitulado “sem censores em nosso território”, foi aprovado pelo Comitê Judicial da Câmara em fevereiro deste ano – um órgão equivalente à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara de Deputados no Brasil. Dias após a aprovação do texto para o comitê, Moraes reagiu à ofensiva dos EUA e afirmou que o Brasil não era mais uma colônia em 1822. “Para a soberania do Brasil, a independência do Judiciário e da Cidadania de todos os brasileiros. Porque não somos mais independentes, em 7 de setembro, em 7 de setembro de 1822 e, com a coragem, a construção de uma construção de um que é independente. Cármen Lúcia, citando Guimarães Rosa: “O que a vida quer de nós é coragem”, disse ele. O projeto ainda não foi votado no plenário da Câmara e não está em vigor. Não há data esperada para votar. Vídeos: mais assistida do G1
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