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segunda-feira, julho 21, 2025

Por que o PIX virou alvo de Trump em investigação comercial contra o Brasil?

EconomiaPor que o PIX virou alvo de Trump em investigação comercial contra o Brasil?




A investigação dos EUA sobre práticas comerciais brasileiras critica até Pix Pix, um sistema de pagamento instantâneo brasileiro, entrou nos pontos turísticos do governo dos EUA durante uma investigação comercial aberta na terça -feira, a pedido do presidente Donald Trump. No documento que oficializou o processo, a administração de Trump não mencionou PIX diretamente, mas se referiu a “serviços de comércio digital e de pagamento eletrônico”, incluindo os oferecidos pelo estado brasileiro. Pix é o único sistema governamental para esse fim. “O Brasil parece estar envolvido em uma série de práticas injustas em relação aos serviços de pagamento eletrônico, incluindo, mas não se limita a favorecer seus serviços de pagamento eletrônico desenvolvidos pelo governo”, disse o Escritório de Representante de Comércio dos EUA (USTR). Para os especialistas ouvidos pelo G1, aspectos como o confronto com os grandes técnicos e a concorrência com bandeiras de cartão de crédito nos EUA ajudariam a explicar a ofensiva dos EUA. Eles dizem que existem, no entanto, razões consistentes para questionar o serviço de pagamento. Pelo contrário: o sucesso de Pix e seu papel como uma vitrine para o Brasil seria visto como uma “ameaça” para o setor nos EUA. Os medos de Trump, dizem eles, também estariam ligados ao avanço das discussões internacionais de Pix e BRICS sobre alternativas ao uso do dólar em comércio. Veja, nos tópicos abaixo, as possíveis razões apontadas por especialistas para Trump questionam o pix. A concorrência com as empresas americanas pixam internacionais, ‘Brics Effect’ e ameaça ao dólar de sucesso de Pix se torna uma vitrine para a ofensiva do Brasil contra os requisitos legais do Brasil – e o apoio à competição de grandes técnicas com empresas americanas é gratuita para indivíduos e tem um baixo custo para as empresas, representando uma forte concorrência por grandes operadores de cartão de crédito nos EUA como Visa e Mastercard, diz Jorge Ferreira, economista e economista. “O sistema também compete com os fintechs americanos. Enquanto no regulamento dos EUA permite a coleção para transferências instantâneas, no Brasil essas empresas devem integrar o PIX para operar”, diz ele. Segundo o professor, as regras forçam as empresas a ajustar seus modelos de negócios diante da possível perda de receita, à medida que as empresas de alta tecnologia lucram com as taxas de transações. O cenário também afeta grandes técnicos que oferecem serviços de pagamento, como o Google. Para Ralf Germer, CEO da Pagbrasil, Pix é um sistema tecnologicamente avançado que promove uma concorrência saudável no mercado. Ele não acredita, no entanto, que o sistema entre em conflito diretamente com os interesses dos EUA, nem que justifique a investigação do governo dos EUA. “Pix não foi criado para competir ou substituir outros meios de pagamento, como o cartão de crédito. Desde o lançamento do sistema, outras formas de pagamento, especialmente os cartões, continuaram a crescer”, diz ele. “Além disso, havia tempo suficiente para adaptar e desenvolver soluções que possam competir com as vantagens do PIX, seja em custo, experiência do usuário ou comércio”, acrescenta. Retornar ao índice. PIX é investigado nos EUA a pedido de Trump por configurar possível ‘prática injusta’ PIX International ‘,’ efeito BRICS ‘e ameaça ao dólar entre as notícias do PIX, o Banco Central do Brasil (BC) ainda está trabalhando para adotar, no futuro, a pix, que já é limitada em alguns países, como argentina (Miami e Miami e Orllando). O BC avalia que o uso atual de pix em outros países é “parcial”, restrito a estabelecimentos específicos. Espera -se que, no futuro, os pagamentos transfênicos sejam feitos definitivamente, interconectando sistemas de pagamento instantâneos. Nesse sentido, os especialistas acreditam que a possibilidade de usar o PIX internacional como um meio de pagamento entre países do BRICS, por exemplo, pode ter incomodado os EUA, ameaçando a paridade do dólar em negociações, comprometendo a hegemonia de moeda no sistema financeiro global. “Este pode ser o ponto em que a maioria incomoda o governo dos EUA: a criação de uma única moeda do BRICS e o possível uso do sistema pix para reduzir a influência do dólar nas negociações entre esses países”, diz Fabrizio Velloni, economista da frente da Front Corretora. O BRICS é um grupo de países emergentes que inclui Brasil, Rússia, China, Índia, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Egito, Arábia Saudita, Etiópia, Indonésia e Irã. Este mês, o presidente Donald Trump ameaçou, em mais de uma ocasião, para aplicar 10% das taxas às nações integrais do grupo. É contra a criação de uma nova moeda ou pagamento significa que substituem o dólar – uma das prioridades do Brasil dentro do grupo. De acordo com o professor Jorge Ferreira, do ESPM, o PIX Internacional pode enfrentar a resistência dos EUA, pois competiria diretamente com o sistema SWIFT – uma rede global de transferência financeira adaptada, mesmo para cumprir as sanções internacionais, especialmente dos EUA e da União Europeia. Retornar ao índice. O sucesso de Pix se torna uma vitrine para o Brasil Pedro Henrique Ramos, diretor executivo e fundador da RegLab, diz que a principal queixa dos EUA parece ser a percepção de que o governo brasileiro teria favorecido seu próprio sistema de pagamento eletrônico-o que prejudica as empresas privadas dos EUA. Ele estima que, quando o regulador também atua como um operador bem-sucedido-como o Banco Central do Brasil com o PIX-é natural que uma “pressão internacional” chegue neste cenário de competição. “De uma maneira ou de outra, o PIX se tornou um modelo eficiente de inovação estatal que pode ser replicado por outros países – o que representa uma possível ameaça ao domínio das empresas americanas nos meios globais de mercado de pagamentos”, explica ele. Para o especialista, o enorme sucesso de Pix também se tornou uma vitrine e dá ao peso geopolítico do Brasil para influenciar os padrões e negociar aberturas no mercado internacional. “É um ótimo modelo a ser seguido em termos de infraestrutura de pagamento público digital”. Vários países buscam entender os mecanismos de operação do sistema. Enquanto isso, o uso de pix entre os brasileiros acumula registros, com mais de R $ 26,4 trilhões se moveu apenas em 2024. Retornando ao índice. Ofensivo dos EUA contra o Pedro Henrique Ramos, do Reglab, os EUA lembram que os EUA têm um histórico de políticas que favorecem a infraestrutura doméstica, citando os casos da Indonésia, Índia e China (com UnionPay). Ao anunciar 32% das taxas de produtos importados da Indonésia em abril, os EUA também reivindicaram “prática comercial injusta”, citando impacto em empresas americanas como Visa, MasterCard e Amex. Segundo Ramos, esse tipo de infraestrutura pública de baixo custo, criada por países emergentes, é adotada como instrumentos de inclusão social e financeira e reduzindo a dependência de redes ligadas ao dólar. “Portanto, você tem um atrito geopolítico claro entre interesses comerciais e também com discursos políticos que são usados para substanciar e promover essas infraestruturas digitais soberanas dos países”, diz ele. Ralf Germer, da Pagbrasil, ele ressalta que os EUA têm sistemas semelhantes, como Zelle – criados por grandes bancos, com possíveis taxas de acordo com a instituição do Federal Reserve – e FedNow, que permitem encargos pelos bancos, mas geralmente não foram transmitidos ao consumidor final. Os sistemas americanos, no entanto, nem sequer estão próximos do sucesso do PIX, diz Pedro Henrique Ramos, da RegLab. “A adesão ao Fednow, por exemplo, era opcional. Nenhum dos grandes bancos americanos aderiu. Então, de uma maneira ou de outra, o pix se tornou um modelo, uma vitrine”, diz ele. Retornar ao índice. Os requisitos legais do Brasil – e o suporte a grandes técnicas nos pagamentos eletrônicos fazem parte de uma discussão mais ampla que envolve grandes técnicos americanos, como Google e Meta (WhatsApp), que operam seus próprios sistemas de pagamento e podem ver o pix como um concorrente. “As empresas americanas no setor geralmente resistem a certas decisões da Suprema Corte [STF]especially about legal requirements such as the prohibition of vehicular certain contents, “says Lia Valls, an associate researcher at FGV Ibre and a UERJ teacher. According to the expert, although she has no direct relationship, the conflict with the Big Techs also contributes to Donald Trump’s allegations, which on several occasions tried to press the supreme court. STF voted in favor of holding social networks responsible for its users – such as hate speeches, fake news or harmful Para terceiros. [como fake news]”. Já a meta, proprietária do Instagram, Facebook e Whatsapp, expressou preocupação com” as implicações da decisão do STF sobre a liberdade de expressão e os milhões de empresas que usam nossos aplicativos para aumentar seus negócios e gerar empregos no Brasil “. Além disso, o SPAN do Brasil. Visa e MasterCard, que permitiram que as transações suspendessem a função dos pagamentos, para que a agência avaliasse o funcionamento adequado do sistema de pagamento brasileiro (SPB)



g1

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