Valdo: Trump não autorizou o diálogo da Casa Branca com o presidente do Brasil, Luiz Inacio Lula da Silva (PT), reclamou esta semana da falta de disposição do presidente Donald Trump de negociar 50% de tarifa imposta pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros – que se espera que o Brasil tenha que o Brasil. Asse o aplicativo G1 para ver as notícias reais e, de graça, entrar em interlocutores, Lula também reclamou, um dia antes, da falta de um canal de negociação direta com Trump. O Petista relatou que, embora haja conversas no nível diplomático, eles não chegam à Casa Branca. A ordem para não dialogar com o Brasil foi dada diretamente pelo republicano, revelou o blog Valdo Cruz. Na sexta -feira (25), uma comissão do senador embarcou aos EUA para tentar abrir uma frente, uma semana desde o início da nova tarifa. Os especialistas ouvidos pelo G1 afirmam que os canais de comunicação entre o Brasil e os EUA, de fato, não são eficazes – o que mantém as negociações bloqueadas. Para eles, um dos principais obstáculos é a política comercial americana, que foi moldada por um forte viés geopolítico sob Trump. Na prática, as decisões tarifárias se afastam diretamente da Cúpula de Gerenciamento Republicana, ofuscando, por exemplo, equipes técnicas de diplomacia e o Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR) – dificultando a negociação. Além disso, existem outros interesses envolvidos, como a disputa pela influência com a China na América do Sul, diz o coordenador do grupo de análise de estratégia internacional da USP, Alberto Pfeifer. Nesta semana, o interesse dos EUA em terras raras brasileiras também foi lançado. (Entenda abaixo) Leia neste relatório: comunicação intermediária entre nós e o Brasil como a presença da China influencia o jogo geopolítico mineral estratégico no radar, porque a pressão dos empreendedores pode ser a saída ‘Ele não quer falar’, diz Lula sobre a posição de Trump na Tarifa Relations e Brasil, Professor Amân. Ele afirma que as conexões e os diálogos estão “muito fechados”, o que impediu o avanço das negociações entre o Brasil e os EUA, incluindo o campo diplomático. “O isolamento, de fato, existe. É o resultado de vários fatores, incluindo a ausência, já que a inauguração de Trump, uma iniciativa do governo brasileiro para abrir um canal de diálogo diplomático. Isso, acrescentou a outros elementos, levou ao cenário atual de remoção”, diz ele. Para o analista de risco político Lendro Lima, professor da Escola Internacional de Relações Internacionais da FGV, a ineficácia na comunicação não é exatamente uma incompetência brasileira, mas como os EUA formularam sua política comercial. Ele ressalta que a decisão principal é a Casa Branca. Ou seja, equipes técnicas, como diplomacia e UTR (Escritório do Representante do Comércio), foram ofuscadas por decisões diretas da cúpula do governo, geralmente geopolíticas. “Então, devido à maneira como a política comercial dos EUA foi formulada, o Brasil enfrentou grandes dificuldades para acessar os principais tomadores de decisão”, diz Lima. Nesta semana, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) disse que teve uma conversa de 50 minutos com o Secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick. Segundo ele, o Brasil informou oficialmente que está interessado em negociar a taxa de 50%. Alckmin não detalha a conversa, mas disse que o presidente Lula aconselhou a negociação a não sofrer contaminação política ou ideológica e se concentrar na busca de uma solução para a questão comercial. Alberto Pfeifer, da USP, afirma que o Estado Brasileiro “tem” pinturas muito qualificadas “para as negociações, mas segue uma direção de política externa que” representa o potencial brasileiro “. Ele também classificou como “patético” a decisão de enviar uma delegação de senadores para os EUA. “As idéias são tão patéticas. Enviando a delegação de senador, delegação de empreendedores, para falar com quem, sobre o quê? Não há visão coordenada e consolidada da contenção de danos, possíveis pechinchas, possibilidades, proposição”.[É um equívoco] Pensar que Trump está aberto a uma negociação em que todos saem ganhando ou algo assim. Não há vitória vencedora para Trump. Para ele, é “eu ganho e ganho de novo”. E se você perder, seu problema “, acrescenta. José Luiz Pimenta, especialista em comércio internacional e diretor da BMJ Consultoria, lembra que os EUA mantêm uma sólida parceria com o Brasil. Ele avalia, no entanto, que” não possui um aprofundamento técnico e estratégico sobre como alinhar tópicos importantes para os dois países. “Brasil, nem mesmo com o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL), mas com a China, com quem ele faz uma disputa por influência e hegemonia na América do Sul.” O Brasil é uma peça no cenário global de interesse em duas partes que estão em uma disputa hegemônica: a China e os EUA “, diz o especialista” em uma região com acesso a três oceanos, lógicas cruciais. Em 9 de julho, justificando o aumento da taxa do Brasil, Trump citou Jair Bolsonaro (PL) e classificado como “vergonha internacional” o julgamento do ex -presidente da Suprema Corte (STF). De Trump ficou claro no início: ele não quer negociar – o que também ajuda a explicar a dificuldade de comunicação do governo brasileiro. “Quando Trump atribui a reversão do processo na Suprema Corte – algo não -negociável, enfrentando a soberania nacional, a auto -determinação do Brasil e a estrutura democrata e republicana do Estado – é porque não há espaço para negociação”. Alifarda mais alta, mesmo sem motivação econômica ou comercial, como em outros países. Isso também estabelece um padrão de não -negociação. O ponto é que Trump não está preocupado com Bolsonaro, mas com a China “, acrescenta. Os minerais (MEDs) do Brasil. Amânia Jorge de Oliveira, do Instituto de Relações Internacionais da USP, avalia que a pressão e a mobilização do setor de negócios podem ser uma alternativa para enfrentar as tarifas impostas por Trump. Para esta fase, sem primeiro verificar o que deve acontecer em 1º de agosto “, acrescenta. José Luiz Pimenta, da BMJ Consultoria, também considera que o caminho envolve a pressão do setor privado para mostrar o dano causado pelo aumento da tarifa, como a alta inflação nos EUA”. O envolvimento dos produtores, como café, suco de laranja, aeronaves, é necessário para envolver o envolvimento de produtores, aeronaves, aeronaves, suco de aeronave, aeronaves [caso da Embraer]A Madeira, entre outros “, diz Pimenta, lembrou alguns dos itens mais exportados no Brasil para os EUA. Embora Trump alega desvantagem comercial ao anunciar sua tarifa, o Brasil registra déficits comerciais com os EUA desde 2009 – ou seja, significa que o país gastou mais de importância do que as exportações, o que cancelou a justificativa.
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