“Lula estava 1 e meia na prisão e não atacou a democracia ou o judiciário”, diz Alckmin. O Partido dos Trabalhadores (PT) se reúne a partir desta sexta -feira (1º), em Brasília, para discutir diretrizes para o acrônimo pelos próximos quatro anos. Os membros do partido concluirão e aprovarão, até este domingo (3), um documento que orientará a nova administração da Petista, sob o comando de Edinho Silva. O texto, que foi trabalhado nas últimas semanas, deve destacar os desafios do PT para aumentar a candidatura de Luiz Inacio Lula da Silva (PT) à reeleição. Segundo os líderes, o documento deve defender a criação de uma “ampla aliança” de partes e movimentos sociais para apoiar a campanha do próximo ano. Ele também cobrará o diálogo com evangélicos e melhorias na comunicação do PT, do governo e “forças que o apóiam”. Internamente, as eleições do próximo ano foram avaliadas como uma das mais complexas dos últimos anos. Eleito para comandar o PT até 2029, Edinho Silva reconheceu que a candidatura de Lula no quarto mandato será o “maior desafio” do acrônimo. Edinho Silva, presidente -eleito do Partido dos Trabalhadores Amanda Rocha/Arquivo Pessoal em uma entrevista com a G1, no início de julho, o novo comandante do acrônimo defendeu uma expansão do diálogo com os aliados históricos e o fortalecimento de pontes com as “forças políticas” que apoiarão a Lula em 2022. Militância para militância. O futuro da legenda. O ex -prefeito de Araraquara (SP) assumirá oficialmente a presidência nacional do PT neste domingo (3). Em um ato com a participação de Lula, Edinho Silva falará com os Petistas após a aprovação da versão final do texto. A tese do partido será baseada em uma proposta apresentada pela ala dominante do partido, construindo um novo Brasil (CNB), que venceu as eleições internas de julho. De acordo com o relator de documentos, Alberto Cantalice, o texto final deve trazer algumas alterações. Os principais estarão nos trechos que lidam com o comércio internacional. O documento deve criticar as decisões do governo dos EUA que impuseram uma sobretaxa aos produtos brasileiros e condenar a família (PL) do ex -presidente Jair Bolsonaro em favor das tarifas. O retorno de Dirceu ‘O sucessor de Lula é o PT, diz José Dirceu, o evento neste fim de semana também deve confirmar o retorno do ex -ministro da Casa Civil Jose Dirceu à direção nacional do PT. Na G1, Edinho Silva afirmou que Dirceu ocupará uma das vagas nas quais a CNB tem direito à nova composição do diretório nacional da legenda. Além do ex -homem forte de Lula, outros líderes também serão jurados. Conderado na operação mensal e no desenvolvimento da Operação Lava Jato, José Dirceu está retornando aos holofotes da política desde que a campanha de Lula em 2022. elegível. Concentre -se em 2026 Lula durante a assinatura da nova lei de incentivos de exportação no Dawn Palace, em Brasília, em 28 de julho de 2025. Evaristo SA/AFP A manifestação política do PT está alinhada com o foco defendido pelo novo presidente da sigla, Edinho Silva. Ao ser eleito para comandar o partido, ele disse a G1 que a candidatura de Lula era o “maior desafio” da legenda. O texto base da tese da Petista afirma que a renovação de Lula é “crucial” e ressalta que o sucesso da campanha envolve a criação de uma “ampla frente democrática”. “Para superá -lo, além de tornar a mais ampla aliança democrática possível, de partidos e organizações sociais, precisamos constituir um vasto movimento popular que vai além do campo político e incorpora milhões de pessoas comuns que acreditam em liberdade e democracia”, diz ele. A proposta de asa dominante do PT indica que as alianças devem procurar “pessoas que muitas vezes não são esquerdistas”. Há também uma defesa de que a militância da Petista mantém a proximidade dos católicos e aprofunda o diálogo com os evangélicos. O partido também vê que há espaço para melhorar a comunicação do ambiente de Lula com a população. Segundo a tese, “a batalha vai muito além da publicidade oficial”. O texto aprovado pela maioria nas eleições de julho afirma que o governo e os aliados precisam de uma “nova posição no diálogo com a sociedade” e cobra proatividade. Há também uma acusação de que o partido vem no debate de segurança pública no Brasil. O documento afirma que, apesar dos esforços da administração atual de Lula, a verdade é que o problema permanece aberto e parece exigir uma nova abordagem “. Trump e Gaza que se saíram bem e aqueles que ficaram ruins entre as exceções da tarifa de 50% de Trump que a tese do partido deveria incorporar, de emendas, críticas às sanções de Donald Trump contra o Brasil. Nesta semana, o governo dos EUA confirmou a aplicação de uma tarifa de 50% sobre a importação de produtos brasileiros. Além disso, ele também adotou medidas contra o ministro do STF Alexandre de Moraes. O documento também deve criticar o conflito do Gaza e condenar o que o partido classifica como um “genocídio”. Na abertura da reunião nacional do partido, nesta sexta -feira, há uma previsão de um ato em apoio ao povo palestino.
g1