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sexta-feira, agosto 22, 2025

Consignado CLT: veja os novos prazos para portabilidade, início da garantia do FGTS e informações sobre a migração de contratos

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A folha de pagamento do CLT é a mais vantajosa do mercado financeiro atual Pecatroco/Divulgação O Ministério do Trabalho divulgado na noite de quinta-feira (21) novos prazos para o início da portabilidade do empréstimo e também para o início da garantia do FGTS-que ainda precisa de regulamentação. Em teoria, essas operações já devem estar em vigor, de acordo com anúncios anteriores do governo, mas os prazos foram dilatados. As informações também foram divulgadas sobre a migração de contratos assinados por antigos contratos para o setor privado, que estavam em vigor antes do crédito ao trabalhador – que começou em março. Abaixo estão os novos prazos: A quarta -feira (21) está em andamento a migração de mais de quatro milhões de contratos a pagar antigos, contratados pelas regras anteriores a março (acordo entre empresas e bancos) que totalizam mais de US $ 40 bilhões, para crédito do trabalhador. Segundo o governo, o processo de migração, no entanto, deve ser concluído apenas em novembro. Depois que a migração for concluída, os trabalhadores poderão optar pela portabilidade para instituições que oferecem taxas mais vantajosas. Na segunda -feira seguinte (25), o refinanciamento e a portabilidade dos contratos que nasceram na plataforma de crédito do trabalhador começarão, mas essa operação deve ser realizada diretamente nos bancos. O DataPrev, que opera a plataforma de empréstimo da folha de pagamento para o setor privado, também informou que as operações de portabilidade na plataforma de cartão de trabalho digital, para contratos fechados após março, no novo formato, devem começar apenas em outubro. Side Seão de novembro, de acordo com o Ministério do Trabalho, a garantia de até 10% dos FGTs para operações de crédito (FGTs), mais 40% da multa de demissão por justa causa. Theual, o programa possui 70 instituições financeiras qualificadas para operar o esporte, de acordo com o Ministério do Trabalho. Veja a lista. CLT: Sanções de Lula, com veto, uma nova forma de empréstimos para volume da folha de pagamento e taxas de juros, de acordo com o Ministério do Trabalho, o consignado ao setor privado, fechado após 21 de março, já possui um volume de mais de R $ 30 bilhões, concedido a 4,2 milhões de trabalhadores. De acordo com os dados do banco central, a taxa de juros média na linha de crédito consignada ao setor privado adicionou 3,79% ao mês em junho. O nível ainda é o dobro do registrado com o desconto de crédito para aposentados (1,83% ao mês) e funcionários públicos (1,84% ao mês) no mesmo período. Veja as taxas de juros médias de outras linhas de crédito em junho: Crédito pessoal não atribuído: 6,32% ao mês; Verificação especial de indivíduos: 7,47% ao mês; Cartão de crédito rotativo: 15,11% ao mês. A expectativa dos analistas é que, com a entrada em vigor da nova funcionalidade do crédito do trabalhador, como portabilidade e regulamentação da garantia do FGTS, as taxas de juros cobradas no modo caem. O Banco Central Ranking the Central Bank divulgou um ranking com taxas de juros praticadas pelos bancos entre os dias 24 e 30 de julho. As taxas variam de 1,47% a 6,1% ao mês. As taxas médias divulgadas pelo BC não garantem que esse seja o interesse final para os trabalhadores. O valor efetivo dependerá da análise de risco por instituições financeiras, considerando fatores como garantia oferecida, tempo de trabalho e histórico de crédito. Recomendando a recomendação de especialistas é que os trabalhadores farão uma ampla pesquisa no aplicativo de cartão de trabalho digital, promovendo a concorrência entre instituições financeiras antes de fechar um empréstimo. Sem teto no setor privado até agora, não há teto no interesse da nova linha de crédito para o setor privado. As taxas cobradas são definidas livremente pelas instituições financeiras com base no perfil de cada cliente. A Federação Brasileira de Bancos (Febbraban) argumentou que não é necessário estabelecer um teto de interesse, pois as taxas cobradas, segundo a entidade, serão mais baixas com a garantia dos recursos do FGTS. No lançamento do novo tipo de crédito, em uma cerimônia no Planalto Palace na semana passada, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que, se for “observado que o sistema financeiro está abusando, o governo poderá estabelecer taxas de juros no futuro”. Em março, o governo publicou um decreto do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), determinando que o Comitê de Gerenciamento de empréstimos para a folha de pagamento será responsável por definir os parâmetros, termos e condições de contratos para empréstimos garantidos com recursos do FGTS. Com isso, o governo abriu a porta para criar, no futuro, um teto de interesse no novo modo de crédito – se achar necessário.



g1

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