28.8 C
São Paulo
sábado, agosto 23, 2025

Após indiciamento, PGR decidirá rumo da investigação contra Bolsonaro e Eduardo sobre coação; veja próximos passos

NotíciasPolíticaApós indiciamento, PGR decidirá rumo da investigação contra Bolsonaro e Eduardo sobre coação; veja próximos passos




A defesa de Bolsonaro se manifesta; O que agora pode acontecer, o Gabinete do Procurador -Geral (PGR) deve avaliar o relatório da polícia federal (PF) e decidir os desenvolvimentos da investigação contra Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo para coerção às autoridades brasileiras. Uma possibilidade é a apresentação de uma queixa, ou seja, uma acusação formal de crimes no tribunal que pode se tornar uma ação criminal e transformar os investigados em réus. Se você decidir acusar formalmente os dois no Supremo Tribunal Federal (STF), o PGR não precisará seguir as conclusões do PF. Pode expandir ou diminuir a lista de crimes, entender que outras ofensas foram configuradas, concluem de maneira diferente na participação de cada um dos acusados. O procurador -geral, Paulo Gonet, durante o julgamento da queixa contra Bolsonaro por Fellipe Sampaio/Stf Coup que diz PF sobre Jair e Eduardo Bolsonaro? Para os investigadores, os dois agiram na coerção de autoridades do judiciário responsável pela ação criminal em que Jair Bolsonaro é réu por tentativa de golpe. A PF concluiu que ocorreram dois crimes: coerção no curso do processo: uso de violência ou ameaça séria para favorecer o interesse auto -oriental, contra a autoridade, parte ou qualquer pessoa que tenha relação com o processo judicial, policial ou administrativo ou no tribunal de arbitragem. A penalidade é a prisão, de um a quatro anos. Abolição violenta do Estado de Direito Democrático: Tentar, com o uso de violência ou ameaça séria, abolir o Estado de Direito Democrático, impedindo ou restringindo o exercício de poderes constitucionais. A penalidade varia de 4 a 8 anos de prisão. Além das penalidades dos dois crimes, a punição pode chegar a 12 anos de prisão. Qual é o papel de PGR em uma investigação criminal? O PGR é o corpo da cúpula do Serviço Federal de Promotoria Pública, que atua em casos criminais que estão sendo processados ​​na Suprema Corte federal. Em um caso criminal, cabe ao Serviço de Promotoria Pública (MP) propor a abertura de uma ação contra envolvidos. Nos promotores podem usar as investigações da polícia federal. É isso que acontecerá neste caso, pois o PF produziu um relatório com uma investigação das ações de Jair e Eduardo Bolsonaro. Nas mãos de PGR, o documento passará pela avaliação do promotor Paulo Gustavo Gonet Branco e o pessoal de seu escritório. O que o PGR pode fazer? A PGR pode tomar uma das seguintes medidas: denuncie o ex -presidente e a criança; peça mais investigações da polícia; Arquive o caso. A lei dá 15 dias para o promotor comentar. Na prática, esse prazo pode ser relaxado. Se o MP solicitar mais investigações, por exemplo, ele é interrompido. Sede do Gabinete do Procurador Geral, em Brasilia João Américo/PGR O que isso significa? relatar é dizer ao tribunal que alguém cometeu um crime. Na maioria dos crimes do direito penal, essa tarefa é do Serviço de Promotoria Pública. O MP expõe os detalhes dos eventos, a identificação do acusado e o desempenho de cada um, quais são as infrações e nomes das testemunhas a serem ouvidas, se aplicável. Se a acusação for feita, um período de 15 dias será aberto para o acusado enviar uma resposta por escrito. Após essa etapa, o Relator libera o caso para que o recebimento da denúncia seja julgado de maneira colegiada. Se for aceito, os acusados ​​se tornam réus e respondem a ações criminais no tribunal. Mas dessa decisão, é apelado. Procedimentos criminais abertos segue -se para instrução processual. No momento, os testes (depoimentos, dados, interrogatório) serão coletados. Após esta fase, o caso será tentado. Os ministros definirão se os envolvidos devem ser condenados ou absolvidos. E, se condenado, qual é a penalidade de cada um. A PGR pode pedir mais investigações da polícia? Sim. Ao analisar o relatório da PF, o Gabinete do Procurador -Geral pode avaliar que precisa de mais dados sobre algum ponto da investigação. O pedido de etapas complementares é enviado ao Supremo e cabe ao Relator decidir se eles ocorrerão. Nesse caso, o prazo que a PGR deve decidir o que fazer (por lei, inicialmente 15 dias) é interrompido. O caso retorna ao PF para as medidas necessárias. E se o PGR entender que é um caso de arquivamento? Nesse caso, a PGR pode concluir, a partir dos dados da PF, que não há elementos mínimos de crime ou que o grupo seja o agressor de infrações penal. Se isso acontecer, o PGR encaminha suas conclusões ao Supremo, para análise do relator. A partir dessa solicitação, Moraes decide se, efetivamente, o caso de arquivamento. Mesmo em uma situação de arquivamento, se surgir novas evidências, o caso pode ser reaberto.



g1

Check out our other content

Confira outras tags:

Artigos mais populares

Earn passive money with an ai blog.