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quinta-feira, setembro 18, 2025

Regras para redes sociais: o que está em jogo com nova lei contra adultização e propostas do governo

TecnologiaRegras para redes sociais: o que está em jogo com nova lei contra adultização e propostas do governo




Redes sociais Unsplash/Swello A discussão das regras para as redes sociais ganhou força após o vídeo com relatórios de exploração infantil feita pelo Felca Influencer, que teve mais 40 milhões de visualizações no início de agosto. A lei que luta contra a adultização, que visa proteger crianças e adolescentes na Internet, e dois projetos governamentais sobre grandes técnicos estão entre os tópicos já discutidos ou ainda serão analisados ​​pelos parlamentares. Apelidado de Felca, o PL que luta contra a adultização, que foi interrompida no Congresso até agora, foi aprovada na Câmara e no Senado, dentro de uma semana, ainda em agosto. E foi sancionado pelo Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) em setembro. Mas o que os temas estão em jogo? Aprenda abaixo. Proteção para adultização para influenciadores Conteúdo ilegal/fraude (‘Drauzio Varella Clausão’) Punição por plataformas que não respeitam as regras combate as práticas anti -incrustações em que os pés são esses projetos? E o PL of Fake News? Monetização, exploração de menores e pedofilia: Compreendendo as queixas de Felca A proteção de crianças e adolescentes na Internet é o foco do PL 2628/22, que foi chamado de PL da adultização, e se tornará lei. Ele ganhou esse apelido por causa do termo que dá título ao vídeo do influenciador. À medida que a publicação se tornou viral, o projeto também foi chamado de lei Felca. Mas o PL não era novo: foi criado em 2022 pelo senador Alessandro Vieira (MDB-SE) e foi aprovado no Senado dois anos depois. O texto está em casa desde então e começou a ganhar atenção das queixas de Felca. Faça o download do aplicativo G1 para ver as notícias reais e gratuitas que a nova lei determina que plataformas digitais, como redes sociais ou aplicativos de jogo, desempenham um papel mais ativo na proteção de usuários menores de idade. Seja em controle e prevenção contra abusos e crimes on -line, exposição à publicidade ou coleta de dados. De acordo com a lei aprovada, as redes sociais devem: evitar o bullying e usar padrões que causam dependência; impedir o acesso de crianças e adolescentes a produtos com conteúdo inadequado para crianças menores de 18 anos; Use meios para verificação de idade que não seja a auto -descrição do usuário, como acontece atualmente; Vincular contas de usuário de até 16 anos à conta ou identificação de um de seus responsáveis ​​legais; Oferecer controles parentais (como uso de tempo, bloqueio de conteúdo, limitar o uso de IAS não essenciais e restringir o contato com adultos e compartilhamento de localização); Proibir “caixas de saque” (caixas de recompensa) em jogos para menores; impedir a direção da publicidade para menores com base em perfil ou análise emocional; Remover conteúdo prejudicial contra crianças sem ordem judicial; Basta coletar dados de menores com o consentimento dos responsáveis. Além disso, a nova lei afirma que suas regras devem ser válidas para todos os produtos e serviços de tecnologia da informação para “acesso provável” por crianças e adolescentes no Brasil, que tem sido objeto de críticas. O Senado aprova o projeto contra a adultização de crianças e adolescentes nas redes, a justiça proíbe que as crianças influenciam o Instagram e o Facebook sem autorização judicial Proteção para influenciadores Um dos grandes projetos de Techs PL (composto por dois textos separados) se concentra na regulamentação de conteúdo e inclui proteção para influenciadores. A proposta foi escrita pelo Ministério da Justiça e pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) e é direcionada para plataformas digitais com mais de três milhões de usuários. O objetivo é aumentar a transparência da plataforma. Para isso, o texto afirma que as empresas devem: divulgar critérios de compensação em conteúdo monetizado ou conduzido; Explique claramente as razões para suspensões, bloqueios ou exclusões de conta. PLABO DE ILAGAL/FRAUDE (‘DRAUZIO VARELLA’) Outro eixo de propostas do governo é a luta contra a disseminação de conteúdo ilegal. A idéia é criar o “dever de prevenção e precaução”, que exige que as plataformas: criar suas próprias regras contra publicações ilícitas; Apresentar relatórios periódicos sobre as medidas adotadas para isso; Evite fraude usando marcas ou imagens oficiais de pessoas públicas. Este é o caso dos golpes que usam a imagem do doutor Drauzio Varella para divulgar informações falsas, daí a inspiração do nome da cláusula; Continue relatando canais acessíveis a usuários e autoridades como o promotor. Punição por plataformas que não respeitam as regras que o projeto do governo focado no conteúdo fornece que as plataformas que ignoram as notificações ou deixam de adotar medidas de prevenção terão punições graduais. Primeiro, eles serão avisados, multados e, apenas neste último, serão suspensos. Esse bloco pode ser determinado diretamente pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), sem decisão judicial, por até 30 dias – extensível por mais 30 anos. Por períodos mais longos, a autorização do Tribunal será necessária. A suspensão sem decisão judicial, no entanto, tem sido alvo de críticas dos grandes técnicos e da oposição bolonarista, que apontam o risco de censura. Em junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que, em certos casos, as redes deveriam derrubar o conteúdo ilegal sem decisão judicial. O PL da adultização prevê multas de até 10% da receita da empresa ou até R $ 50 milhões por infração. A coleção será destinada ao Fundo Nacional para Crianças e Adolescentes, para proteger crianças e adolescentes no ambiente digital. Alguns parlamentares viram o texto como problemático dizer que a “autoridade nacional” pode aplicar sanções a grandes técnicos, como suspensão temporária ou proibição de atividades. Eles acreditam que essa definição deixa a decisão nas mãos do governo. Combate AnticoCorrestrested As práticas, além do projeto de regulamentação de conteúdo, o governo enviou ao Congresso Nacional em setembro, um projeto de regulamentação econômica dos grandes técnicos. O objetivo é impedir práticas que prejudicam a concorrência, sufocam empresas menores e disponibilizem serviços para o consumidor final. O texto foi preparado pelo Ministério das Finanças desde o ano passado e garante novos poderes ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). O projeto pretende principalmente os gigantes do Vale do Silício, a saber: Amazon, Apple, Google, Meta e Microsoft. A proposta não atingirá empresas de tecnologia menores. Entre as práticas consideradas anti -concorrentes estão: a falta de transparência nos mecanismos de pesquisa; a cobrança de taxas abusivas por lojas de aplicativos para empresas de tecnologia inferior; a venda de serviços casados; Direção nos meios de pagamento, entre outras ações. O projeto também prevê a criação de uma superintendência do mercado digital, que instruirá os processos e definirá um “menu de medidas” a ser aplicado a cada grande tecnologia, de maneira personalizada. Qual é o pé dos projetos? O PL da adultização foi aprovado em 20 de agosto. Quando o texto foi modificado, ele retornou ao Senado e teve aprovação simbólica uma semana depois. Ao sancionar a lei em 17 de setembro, Lula vetou um período de 1 ano para que as regras entrassem em vigor: o governo deve enviar uma medida provisória ao Congresso, para que esse tempo caia pela metade. Paralelamente, o prefeito Hugo Motta (republicanos-PB) criou um grupo de trabalho para enviar novas propostas para proteção a menores na Internet. Ainda em setembro, o governo enviou para a análise do Congresso um dos dois projetos que criaram regras para grandes técnicas: que combate as práticas anti -confidenciais. E o PL of Fake News? O PL of Fake News (PL 2.630/2020) foi apresentado em 2020 pelo senador Alessandro Vieira (então em cidadania), o mesmo autor do PL da Adultização. O texto foi aprovado no Senado em junho daquele ano e seguido para análise na Câmara. Entre outros pontos, a proposta previa: punições para a divulgação de conteúdo falso por meio de contas automatizadas; Responsabilidade das plataformas digitais por negligência para combater a desinformação; obrigação de que as plataformas digitais mantenham regras de moderação transparente; Remuneração pelo conteúdo jornalístico usado pelos provedores a extensão da imunidade parlamentar às redes sociais. Na Câmara, o texto foi discutido em um grupo de trabalho finalizado em dezembro de 2021. O Relator, vice -Orlando Silva (PCDOB), apresentou sua última opinião em abril de 2023 e naquele mês, o processo foi aprovado com urgência. Em maio daquele ano, quando a proposta seria votada no plenário, Silva solicitou a retirada da agenda do projeto, porque não havia segurança de que o assunto fosse aprovado. O projeto não retornou mais à agenda. Em junho de 2024, um novo grupo de trabalho foi criado pelo então maio Arthur Lira (PP-AL), mas acabou terminou sem a reunião dos parlamentares e até pediu a extensão do prazo operacional do Collegiate, como o G1 informou em dezembro. Infográfico – Entenda o debate sobre ‘adultização’ que viralizou nas redes envolvendo Felca e Hytalo. ART/G1



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