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segunda-feira, agosto 4, 2025

Goleiros roubam a cena na abertura da Copa do Mundo de clubes

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Ustari e El Shenawy acrescentaram defesas fundamentais para que a pontuação não mudasse em Miami destacasse os goleiros em uma partida que termina 0x0 pode ser clichê, mas é difícil escapar disso para explicar o empate entre Al Ahly e Inter Miami no primeiro jogo da Copa do Mundo do Fifa Club. Cada equipe dominava um tempo e não seria exagero se a rede estivesse brincando duas vezes para os dois lados. Ustari defendeu a penalidade máxima acusada por Trezeguet e levantou grandes defesas no 1º estágio. Você viu sua equipe amplamente dominada no período. El Shenawy também foi importante para variar da equipe dos Estados Unidos no segundo tempo, incluindo dois milagres nas adições. Escalas em sua estréia em jogos oficiais para Al Ahly, o técnico espanhol José Riviro surpreendeu -se ao promover a entrada do experiente e contratado Hamdy Fathy, no meio -campo. Ahmed Koka era o lateral esquerdo. Em teoria, uma formação mais conservadora. Javier Mascherano já fez uma careta para o que estava subindo na linha defensiva. Weigandt deixou o lateral direito e Ian Fray assumiu o setor. David Martinez e Jordi Alba estavam desviados. Avilés formou o zagueiro com Falcón e Noah Allen era o lateral esquerdo. Quando Al Ahly e Inter Miami começaram o jogo de abertura da Copa do Mundo de 2025, Rodrigo Coutinho, assim que a bola rolou no Hard Rock Stadium Al Ahly provou ser mais um time do que a Inter Miami naquele momento. Mesmo perdendo o talentoso Emam Ashour por 13 minutos, com uma lesão no ombro, os egípcios foram mais perigosos em ataques rápidos e retomados da bola no campo do oponente, e só não abriram o placar antes do intervalo pelo goleiro Ustari. Os argentinos fizeram duas defesas espetaculares nas submissões de Emam Ashour e Achraf Dari, e também defenderam a penalidade acusada por Trezeguet no trecho final do 1º estágio. A Inter Miami só foi capaz de ser realmente perigosa nas adições, já inflamada pela penalidade defendida por Ustari. Suárez viu um objetivo certo que ele foi salvo na linha pelo centro para a frente Abou lá. Inter Miami nem sequer merecia avançar no placar. Era uma equipe letárgica circular a bola. Ele tinha posse estéril e fez transições defensivas muito lentas. Demorou muito tempo para reagir à perda da bola e vi Alhly se encaixar em muitos ataques rápidos em sequência. Ustari defende a penalidade acusada por Trezeguet em Al Ahly X Inter Miami Reuters/Sam Navarro Os africanos não fizeram questão de escalar a marcação. Eles lutaram com a linha do meio, mas foram agressivos para impedir que Messi e Suárez recebessem liberdade perto da área. Apesar do susto no final, eles inibiram muito do que a dupla tentou fazer. Yasser Ibrahim, Ahmed Koka e Marawan Attia venceram duelos e interceptaram passes que precederam bons contra -golpes. Trezeguet, quase sempre bem aberto da esquerda, era o principal alvo nessas transições. Então ele teve bons movimentos de Ben Romdhane, Abou Ali e Zizo, a substituição de Emam Ashour. Tinha opções de ataque de profundidade, suporte dentro. Zizo começou a transitar o direito ao que Ashour fez. Outra ferramenta bem usada pelos egípcios foi a pressão pós-ano no campo rival. Recebi a penalidade assim. Hamdy Fathy acrescentou muito a esse respeito. Em uma fase ofensiva, apesar de mostrar organização e agressividade, não era uma equipe tão fluida quanto em transições ou “perde, pressiona”. Al Ahly X Inter Miami Dari Reuters/Marco Bello O Inter Miami tentou projetar bem os lados no campo de ataque, fez com que a Segovia inoperante e Allende transite para dentro, mas não encontrou as conexões e não teve intensidade nos movimentos. Busquets estava muito abaixo do que pode. Messi ainda recebeu algum destaque em lances individuais. No intervalo, Mascherano desenhou os avilés amarelados, que quase foi expulso no 1º estágio. Weigandt entrou. Fray se tornou um zagueiro ao lado de Falcón. A equipe melhorou. Noah Allen serviu como um terceiro elemento alinhado com os defensores à esquerda na bola. Weigandt se projetou mais restrito por Fray. A equipe conseguiu se estabelecer no ataque mais estruturado. A pressão da bola também melhorou para marcar no campo de ataque, nas fotos do gol do egípcio ou nas transições defensivas. Messi começou a receber com mais frequência no setor, onde pode ser influente. Criou três boas jogadas antes de 15 minutos. Quase marcou um belo gol perdido. Allende e Segovia melhoraram um pouco. Marawan Attia e Messi em Al Ahly X Inter Miami Reuters/Marco Bello O Al Ahly manteve a estratégia da 1ª metade, mas a operação não era mais a mesma. José Riviro não demorou muito para mudar a equipe. Ele desenhou Trezeguet e Ben Romdhane antes de 20 minutos. Ele colocou El Shahat e Taher Mohamed. Ele tinha um jogador mais nítido em vez de um terceiro meio -campista. Afsha e Gradisar foram as últimas cartas de Al Ahly no trecho final do jogo. Zizo e Abou vieram lá. A essa altura, os egípcios já haviam conseguido reequilibrar as ações, embora estejam longe da produtividade do 1º semestre. Mascherano promoveu as entradas de Cremaschi e Picault ao longo da última etapa. Eles participaram de bons movimentos após 30 minutos, quando a Inter Miami estava de volta ao pressionamento. Picault quase marcou um ótimo gol, mas parou em El Shenawy, que também impediu os gols de Messi e Falcon nas adições, igualando as grandes ações de Ustari no 1º estágio. Grande empate para aqueles que venceram o duelo de amanhã entre Palmeiras e Porto.



Fonte Seu Crédito Digital

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