O governo federal anunciou uma medida que pode transformar a vida de milhares de famílias no campo: o Novo prazo para contratar moradia por modalidade Minha casa minha vida por entidadesUrbano e ruralfoi estendido até 31 de julho de 2025.
Essa extensão surge em resposta às dificuldades enfrentadas pelas associações, cooperativas e movimentos sociais para atender aos requisitos do programa.
Neste artigo, explicamos Quem pode participarAssim, Que etapas as entidades devem seguire como Aproveite esta oportunidade Garantir o direito a moradias decentes nas áreas rurais do Brasil.
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Qual é a minha casa minha vida para entidades?

Uma modalidade coletiva do MCMV
O Minha casa minha vida por entidades É uma modalidade do programa imobiliário federal tradicional que permite o Construção de moradias populares através de organizações sociaiscomo:
- Cooperativas habitacionais;
- Associações de residentes;
- Movimentos em movimento para moradia.
Esta categoria está focada em famílias com menor renda, priorizando grupos que morar em áreas ruraisregiões difíceis de acessar ou em uma situação de vulnerabilidade à habitação.
Concentre -se no programa 1 do programa
Para participar, os beneficiários devem se encaixar no Faixa 1 da minha casa minha vidadestinado a famílias com renda mensal de até R $ 2.640. Esta faixa é totalmente subsidiada com recursos públicos, o que significa que os beneficiários Não precisa pagar financiamento bancário.
Quem pode participar da minha casa minha vida rural por entidades?
Requisitos para famílias e entidades
A participação no programa envolve duas partes principais: Os futuros residentes e a entidade organizadora. Veja os critérios:
Requisitos para famílias
- Renda familiar de até R $ 2.640 mensalmente;
- Não tenha propriedade em seu nome;
- Não se beneficiou de outro programa habitacional;
- Residir ou desejar viver em áreas rurais.
Requisitos para entidades
- Ser legalmente constituído (com CNPJ ativo);
- Para apresentar Projeto de habitação coletiva com documentação técnica;
- Estar em conformidade com os órgãos públicos;
- Atualizaram o registro no Ministério das Cidades e no CAIXA ECONOMICA FEDERAL.
Inclusão de áreas remotas
Para o mais distantes comunidades rurais Eles também são contemplados. Nesses casos, o desempenho das entidades é ainda mais importante para garantir o Viabilidade técnica e legal de projetosComo muitas famílias não têm acesso facilitado a órgãos públicos.
Qual é o novo prazo para contratar?
O prazo será executado até 31 de julho de 2025
O novo período anunciado pelo Ministério das Cidades é válido até 31 de julho de 2025. A medida é válida para projetos urbano até ruralContanto que estejam dentro do Diretrizes do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS)principal fonte de financiamento dessa modalidade.
Essa extensão atende às demandas de várias entidades que relataram dificuldades com a burocracia e os procedimentos legais, que estavam colidindo com o início das obras.
Expansão de acesso e regularização
Com o novo prazo, as entidades que tiveram processos interrompidos ou incompletos de ganhar tempo para:
- Regularize documentário pendente;
- Terminar Análise técnica e financeira;
- Completo Formalização de projetos habitacionais;
- Ativar gerentes e orientar os beneficiários.
Como as entidades devem agir para garantir a contratação?
Passo a passo para acessar o programa
As entidades interessadas devem seguir uma série de etapas burocráticas e técnicas. O processo pode ser complexo, mas com a organização e a atenção aos detalhes, é possível garantir a aprovação.
Etapa 1: organização de documentos
Obtenha e atualize:
- Estatuto social registrado;
- CNPJ ativo e regular;
- Atas de eleição do conselho atual;
- Certificados negativos (municipal, estadual e federal);
- Projeto habitacional com detalhes técnicos e sociais;
- Lista de beneficiários com documentos pessoais e prova de renda.
Etapa 2: envio do projeto
O projeto deve ser enviado para Caixa econômica federalque é o agente operacional da linha de financiamento. A proposta será tecnicamente avaliada, considerando:
- Viabilidade da terra;
- Capacidade de execução da entidade;
- Impacto social e ambiental;
- Regularidade da documentação.
Etapa 3: Monitoramento e Transparência
É essencial manter um canal de comunicação ativo com:
- O Caixa;
- O Ministério das Cidades;
- Você Entidade associados.
Promover reuniões regularesInforme cada etapa e dê conta do progresso. Isso fortalece a confiança e o comprometimento coletivo.
Quais são os benefícios da minha casa minha vida para entidades no campo?

Moradia digna com protagonismo comunitário
Esta modalidade tem diferenciais importantes:
- Controle social do projeto: Os beneficiários participam de decisões;
- Economia em andamento: sem fins lucrativos, o custo por alojamento é reduzido;
- Adequação à realidade rural: projetos projetados para o modo de vida no campo;
- Estimulação da permanência no campo: Evite a migração forçada para as áreas urbanas.
O que acontece após a aprovação do projeto?
Execução e entrega de moradia
Com o projeto aprovado e os fundos divulgados, a entidade pode:
- Contratar uma empresa ou equipe de auto -construção;
- Acompanhe o cronograma físico-financeiro;
- Garantia qualidade técnica dos trabalhos;
- Coordenar o processo de Entrega de moradia.
A inspeção é feita por beneficiários e órgãos públicos.
Considerações finais
O Extensão do prazo da minha casa minha vida por entidades Representa uma nova chance para milhares de famílias do país.
Com o planejamento, a organização e o apoio correto, as entidades podem transformar a realidade de comunidades inteiras, promovendo Inclusão social, dignidade e moradia segura.
Imagem: Arnaldo Cellani Junior / Shutterstock.com – Edição: Seu crédito digital