Os jogadores de cruzeiro e grêmio são golpes para os bancos digitais; Cinco suspeitos são presos, incluindo o líder da operação de detalhes de gangues delegados contra Gabigol e Kanemann, cinco pessoas foram presas em uma ação conjunta pela Polícia Civil Paraná (PCPR) e Rondônia, na terça -feira, suspeita de falsificação de documentos de Gabigol, Cruzeiro e Kannemann de Grêmio a Divert Money, de Gabigol. Um homem, considerado o líder do grupo, está entre os prisioneiros. Segundo a polícia, a perda dos dois atletas atingiu mais de US $ 1,2 milhão. De acordo com o delegado do PCPP Thiago Lima, os golpistas usaram “laranjas” para falsificar os documentos dos jogadores e pedir a portabilidade dos bancos digitais. A ação estranha foi percebida pelas próprias instituições financeiras, o que fez a queixa. Os casos começaram a ocorrer em agosto de 2024, quando as investigações começaram. Somente na conta de Gabigol, mais de US $ 800.000 foram desviados de Kannemann, US $ 400.000, segundo o delegado. – Eles falsificaram documentos, pediram que as “laranjas” tivessem a selfie que você pode agir em contas digitais, usou a foto dessas “laranjas” em documentos falsos e incluía dados reais das vítimas, esses dois jogadores de futebol. Duas pessoas foram presas em Curitiba, dois homens 54 e 34 anos. Em Rondônia, houve três presos. As ordens da prisão são por crimes de estelionato eletrônico, associação criminal e lavagem de dinheiro. Outros mandados em Cuiabá (MT) e Labrea (AM) são cumpridos. – com esses documentos falsos, [os criminosos] Eles abriram novas contas, solicitaram portabilidade da conta salarial ou contas bancárias atuais normais e, quando ocorreu a portabilidade, os valores que estavam na conta original [dos atletas] migrou para a conta digital. Lá na conta digital, os fraudadores pulverizaram os valores. Kannemann e Gabigol em um empate de Grêmio e Flamengo Lucas Uebel/Grêmio O líder de gangue foi preso na capital de Paraná. Segundo o delegado, ele já tinha uma passagem criminal através de estelionato eletrônico. – Um homem que aparentemente, dado nossa investigação, foi preso aqui em Curitiba, era o líder responsável por manter contas e movimento desses valores. Essa pessoa, além dos dois mandados de prisão, já tinha três ou quatro ingressos para crimes eletrônicos de estelionato. Segundo Lima, Gabigol e Kannemann já foram reembolsados por instituições financeiras. A partir de agora, os próprios bancos são tratados como vítimas do caso. A operação, chamada “False 9”, tem o apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O relatório tentou entrar em contato com os representantes de Kannemann e Gabigol, mas eles preferiram não comentar a operação da polícia civil contra o grupo que falsificaram documentos da polícia do PCPP não descartam novas vítimas, a polícia civil não descarta que outros jogadores famosos ou pessoas também tenham sido vítimas de golpistas. Na manhã de terça -feira, a polícia fez um mandado de busca e apreensão em Curitiba e Almirante Tamandaré, a cidade da região metropolitana, e apreendeu 15 telefones celulares, documentos e outros materiais que ajudarão na investigação. – Agora aprendemos muito material, mais de 15 telefones celulares, muitos documentos de falsificação, que eram um ID em branco. Vamos agora identificar esse material, porque pode haver outras vítimas, pessoas famosas e também pessoas comuns, como nós, que são vítimas ou tentavam fraude digital todos os dias – explicadas. Em Paraná, nenhum valores foi recuperado até agora. Operação da Polícia Civil contra o Grupo que falsificaram documentos de jogadores do PCPR
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