A representação exige suspensão da compra do Banco Master pela BRB As ações da Banco de Brasilia (BRB) despencaram 10% na quinta -feira (4), depois que o Banco Central do Brasil (BC) rejeitou a operação de compra do Banco Master. Em uma declaração ao mercado divulgado ontem, o BRB do estado informou que solicitou ao BC a decisão completa de “avaliar seus fundamentos e analisar as alternativas apropriadas”. Também defendeu a aquisição como estratégica. Asse o aplicativo G1 para ver notícias reais e gratuitas “A BRB reitera sua posição de que a transação representa uma oportunidade estratégica com potencial de geração de valor para BRB, seus clientes, o Distrito Federal e o Sistema Financeiro Nacional”, diz o texto. A BRB apontou que manterá os acionistas e o mercado atualizado sobre possíveis consequências do término. Em um comunicado, o Banco Master também disse que deve ter acesso ao documento completo “para avaliar suas fundações e examinar as alternativas apropriadas”. “O banco ainda está confiante em sua estratégia e operação, o que o destacou em um mercado altamente concentrado”, diz a instituição. Até a última atualização deste relatório, o banco central não havia falado publicamente sobre a decisão. A desaprovação do BC foi anunciada após mais de cinco meses de análise, embora a autoridade monetária ainda tivesse quase um ano para concluir a avaliação da operação. O acordo entre as partes, anunciado em março, previa que a BRB adquirisse 49% das ações ordinárias, 100% dos preferenciais e 58% do capital total do mestre que dizia respeito ao mercado por sua estratégia de captação de recursos. (Leia abaixo) A BRB é uma sociedade de capital, controlada publicamente, controlada principalmente pelo governo do distrito federal (71,92%). A instituição opera em todo o DF e também está presente no Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Bahia e Parába. A aprovação do BC seria o último passo para a conclusão dos negócios, pois o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) havia endossado a operação em junho. A negociação foi acompanhada pelo promotor do DF. Após perguntas do deputado, o tribunal ordenou que a compra fosse aprovada pela Câmara Legislativa do DF. No mês passado, o governador do DF Ibaneis Rocha sancionou o endosso da Câmara à aquisição do Banco Master pela BRB. Pressão sobre o BC A decisão do BC ocorreu um dia depois que os líderes do Centro na Câmara dos Deputados apresentaram um pedido urgente de um projeto de lei que permitiria que o legislador rejeitasse os diretores da autoridade monetária. O pedido foi feito pelo deputado Claudio Cajado (PP-BA). A medida foi interpretada como uma forma de pressão dos parlamentares para aprovar os negócios. O proprietário do Mestre Bank, interessado na operação, está bem relacionado aos líderes do centro, analisou Miriam Leitão, e o aspecto político também estaria influenciando o caso. Nesta quarta -feira, o ministro das Finanças, Fernando Haddad, expressou preocupação com o projeto. “[Vejo] Com preocupação, porque não nos foi comentado, com o governo em geral. E eu imagino como o banco central […] Eu realmente não vejo razão para este projeto, não vejo razão para ele andar “, disse ele. Haddad argumentou que o banco central se torna autonomia administrativa, mas não é uma entidade legal governada pelo direito privado, como aparece na proposta de emenda da Constituição (PEC) 65, 2023.” Regulatório “, acrescentou. Fundo privado que garante os recursos dos investidores. saúde financeira.
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