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sexta-feira, setembro 5, 2025

Dólar opera em baixa com atenção voltada ao payroll nos EUA; bolsa sobe

EconomiaDólar opera em baixa com atenção voltada ao payroll nos EUA; bolsa sobe




O balanço comercial brasileiro tem um resultado positivo, apesar da tarifa de Trump que o dólar opera na queda na sexta -feira (5), com uma queda de 0,94%, negociada a R $ 5,3961 por volta de 10:08. Ao mesmo tempo, Ibovespa, o principal índice da bolsa brasileira, avançou 0,05%, para 141.070,21 pontos. Investidores de diferentes partes do mundo reagem aos dados do relatório de emprego dos EUA, conhecidos como folha de pagamento, que é um dos principais termômetros de atividade no mercado de trabalho americano. Asse o aplicativo G1 para ver as notícias em tempo real e gratuitas Taxa de desemprego nos EUA aumentou para 4,3%, sinalizando um ritmo cada vez menor de contratação e aumentando as chances de que o banco central dos EUA, o banco federal, reduza os juros no final deste mês. No Brasil, a IBGE lançou o Índice de Preços do Produtor (IPP), que segue a variação dos preços praticados pelas indústrias na saída de produtos. Em julho, o indicador caiu 0,3%. Também no contexto doméstico, às 11h, o presidente do Banco Central, Gabriel Galipolo, acompanhado pelos diretores Izabela Correa (relacionamento, cidadania e supervisão de conduta) e Gilneu Vivan (regulamentação), darão uma conferência de imprensa para apresentar medidas destinadas ao fortalecimento da segurança do sistema financeiro nacional. Veja como esses fatores influenciam o mercado. Entenda o que torna o preço do dólar ou cair na semana acumulada: +0,47%; Acumulado do mês: +0,47%; Acumulado do ano: -11,85%. ibovespa acumulada da semana: -0,31%; Mês acumulado: -0,31%; Acumulado do ano: +17,21%. O IPP nos preços dos produtores do Brasil no Brasil recuou 0,3% em julho sob a influência do setor alimentar, marcando a sexta taxa negativa consecutiva, disse o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sexta -feira. O outono, no entanto, perdeu força após a deflação de 1,27% em junho, liderando o índice de preços do produtor (IPP) a se acumular em 12 meses de 1,36%. Entre as 24 atividades analisadas, Ibge apontou que 12 tiveram quedas de preços na comparação mensal. As maiores influências no resultado geral de julho foram exercidas por alimentos (-0,33 por percentual), metalurgia (-0,11 pp), indústrias extrativas (0,10 pp) e fabricação de máquinas e equipamentos (0,06 pp). “A influência mais intensa da indústria de alimentos foi negativa e ajuda a explicar o resultado geral da indústria. Excluindo alimentos, outras atividades, acrescentou, uma influência positiva de 0,03 pontos, ou seja, muitas das razões para o IPP permanecer no campo negativo em julho vem da queda dos alimentos”, explicou Murilo Alvim, gerente de IPP. Em termos de variação, os destaques foram indústrias extrativas (+2,42%), metalurgia (-1,65%), metal (-1,54%) e perfumaria, sabonetes e produtos de limpeza (+1,41%). O setor alimentar caiu 1,33%, sexta-feira no ano, mas também menos intenso que a taxa de junho (-3,42%). A folha de pagamento no crescimento dos Estados Unidos nos Estados Unidos diminuiu lentamente em agosto, enquanto a taxa de desemprego aumentou para 4,3%, confirmando que o mercado de trabalho está perdendo força e reforçando a possibilidade de um corte de interesse pelo Federal Reserve (Fed) no final deste mês. De acordo com o relatório de emprego divulgado na sexta -feira pelo Departamento do Trabalho, apenas 22.000 vagas foram criadas fora do setor agrícola em agosto, após uma revisão até o número de julho, que foi para 79 mil. Os economistas consultados pela Reuters esperavam um aumento de 75.000 postos após os 73.000 lançados inicialmente para julho. Historicamente, os dados preliminares de agosto geralmente são mais fracos, com revisões posteriores mostrando melhorias. As estimativas variaram entre nenhum emprego criado e até 144.000 novas vagas. O relatório veio depois que os dados divulgados nesta semana mostram que, em julho, pela primeira vez desde a pandemia Covid-19, havia mais pessoas desempregadas do que as vagas disponíveis. O ritmo da criação de empregos diminuiu, e os economistas atribuem isso às taxas de importação impostas pelo presidente Donald Trump e à repressão da imigração, que reduziu a oferta de trabalho. A fraqueza no mercado de trabalho está concentrada principalmente na redução da contratação. “Estamos em um mercado de trabalho com pouco movimento, com poucas contratações e demissões. Isso significa que o crescimento do emprego que vemos é impulsionado principalmente pela criação líquida de novas empresas”, disse Ernie Tedeschi, diretora de economia do Laboratório de Orçamento da Universidade de Yale. Bolsas de estudos globais na quinta -feira, as principais taxas de Wall Street fecharam, após os dados mais fracos do que a criação esperada de vagas no setor privado dos Estados Unidos. O número reforça a perspectiva de que o Federal Reserve (Fed, o Banco Central do país) cortou as taxas de juros básicas este mês. O índice Dow Jones subiu 0,76%, terminando o dia em 45.616,37 pontos. O S&P 500 teve um progresso de 0,83%, atingindo 6.502,08 pontos. O NASDAQ já registrou o maior aumento entre os três, com ganho de 0,98%, fechando em 21.707,69 pontos. Hoje, os mercados europeus operam em ascensão, impulsionados pela expectativa em torno de um relatório de emprego dos EUA, que pode influenciar as decisões futuras nas taxas de juros lá. No Reino Unido, os dados econômicos foram acima do esperado: as vendas no varejo cresceram mais do que o esperado e as propriedades do setor imobiliário também aumentaram. A empresa de energia ORSSED já havia caído em ações depois de revisar suas projeções de lucro. Com os mercados ainda abertos, os principais índices europeus recordam luz alta: o Stoxx 600 sobe 0,25%, a Alemanha DAX avança 0,14%, o FTSE do Reino Unido 100 alta de 0,26%, o CAC 40 da França aumenta 0,08%e o MIB FTSE da Itália registra o ganho de 0,09%. Na Ásia, os mercados terminam o chão de negociação com ganhos. Apesar do avanço no dia, as taxas da China ainda se acumulam na semana, refletindo o fim de uma sequência de elevações fortes. Entre os principais índices asiáticos, Tóquio Nikkei subiu 1,03%, enquanto Hong Seng, da Hong Kong, avançou 1,43%. Em Xangai, o SSEC aumentou 1,24% e o CSI300, que reúne grandes empresas chinesas, cresceu 2,18%. Outros mercados também fecharam alto: Seul (+0,13%), Taiwan (+1,30%), Cingapura (+0,31%) e Sydney (+0,51%). Notas em dólares. Reuters *com informações da Agência de Notícias da Reuters



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