Na terça -feira, a moeda dos EUA avançou 0,23%, citada em R $ 5.4982. A bolsa de valores já terminou 0,30%, com 138.840 pontos. Notas do dólar Karolina Grabowska O dólar opera 0,33% na quarta -feira (18), citado em US $ 5.4800 a 9:06. No início desta semana, a moeda dos EUA fechou abaixo de US $ 5,50 pela primeira vez em oito meses. Ibovespa só começa a operar após as 10h. O destaque da agenda econômica de hoje é a “SuperQuarta”, tão chamada. O termo refere -se ao dia em que o Banco Central do Brasil (BC) e o Federal Reserve (Fed), o Banco Central dos Estados Unidos, anunciam suas decisões sobre as taxas de juros. Aqui, grande parte do mercado espera que o BC interrompa o processo de descarga da Selic, atualmente em 14,75%, o maior nível em quase 20 anos. Nos EUA, o Fed também deve manter as taxas, na faixa de 4,25% a 4,5%. (Leia abaixo) Além disso, os investidores ainda estão cientes da escalada do conflito entre Israel e o Irã, especialmente depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, subir o tom contra Teerã e ameaçar interferir no confronto. Na terça -feira, o mercado financeiro global reagiu com uma forte aversão ao risco às notícias que Trump considera para atacar instalações nucleares no Irã. Além disso, os preços do petróleo dispararam, em meio a preocupações com uma possível interrupção no fornecimento do produto. Entenda abaixo como esses fatores afetam o mercado. O petróleo sobe mais de 14%, mas a citação perde força ao longo da sessão de negociação na semana acumulada: -0,80%; Mês acumulado: -3,84%; Acumulado do ano: -11,03%. ibovespa acumulada da semana: -0,58%; Acumulado da semana: +1,19% acumulado do mês: +1,32%; Acumulado do ano: +15,43%. Israel X Irã Bomba Bomba pode mudar a direção do conflito Irã-Israel O conflito entre o Irã e Israel chega no sexto dia na quarta-feira (18). Desde sexta -feira (13), as trocas de ataques deixaram 248 mortos nos dois países, segundo as autoridades locais. Agora, após a partida antecipada do presidente dos EUA, Donald Trump, da reunião do G7, e o requisito de “rendição incondicional”, espera -se que os EUA tenham alguma ação no conflito. Em suas redes sociais, Trump alertou na terça -feira que a paciência dos EUA estava se esgotando. Embora ele tenha dito que não havia intenção de matar o líder do Irã “por enquanto”, seus comentários sugeriram uma posição mais agressiva sobre o Irã. “Sabemos exatamente onde o chamado ‘líder supremo’ está se escondendo”, escreveu ele sobre a verdade social, referindo-se ao aiatolá Ali Khamenei. “Não vamos eliminá -lo (matar!), Pelo menos por enquanto … nossa paciência está se esgotando.” Três minutos depois, Trump postou: “Rendição incondicional!” De acordo com o site de notícias dos EUA, Axios Axios, os membros do governo dos EUA relataram que o presidente está “considerando o fato de ingressar na guerra”, lançando um ataque direto dos EUA às instalações nucleares do Irã. Na quarta-feira (18), o supremo líder do Irã, Ali Khamenei, disse na TV estatal que não se renderá e que quaisquer ataques diretos ao país terão “as consequências terão” as consequências “terão consequências” terão as consequências “terão” as consequências “terão” as consequências terão “irreparáveis”. Ele disse que “aqueles que conhecem a história do Irã sabem que os iranianos não respondem bem à linguagem da ameaça”. O mercado financeiro global foi duramente impactado pelo possível agravamento do conflito do Oriente Médio. Na terça -feira, as tensões escalam as bolsas de estudos de Nova York e aumentaram a busca por ativos considerados seguros. Além disso, os preços do petróleo dispararam devido à preocupação com a interrupção do fornecimento de produtos. A mercadoria aumentou mais de 3% – mesmo depois que o Irã afirmou que suas instalações permanecem intactas até agora. Na semana passada, os preços do petróleo aumentaram mais de 8%. A principal preocupação é se o conflito afetará o Estreito de Ormuz, onde cerca de um quinto do consumo global de petróleo. ‘Superquarta’ hoje é um “superquarta”, o dia em que coincidem decisões sobre as taxas de juros nos Estados Unidos e no Brasil. Brasil: Aqui, a maior parte do mercado, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Banco Central na semana passada com mais de 130 instituições financeiras, acredita que o cenário já permite uma interrupção do ciclo de interesse – que está em vigor desde setembro do ano passado. “Espera -se que o Copom encerre o ciclo de aperto monetário em junho, mantendo seleções de 14,75% ao ano, mas a estabilidade da taxa de sinalização por um longo tempo”, diz Itaú, em comunicado. No entanto, existem bancos que projetam um novo aumento na taxa básica da economia para 15% ao ano. A taxa atual de 14,75% é a mais alta do Brasil em quase 20 anos. O BC disse que é necessário desacelerar a economia brasileira e, assim, reduzir a inflação. Taxas de juros mais altas desencorajam o consumo, pois é mais caro fazer empréstimos ou compras a prazo. Ao reduzir o consumo, a demanda por produtos diminui, o que ajuda a controlar a inflação, o que ocorre quando a oferta não rastreia a demanda. Os Estados Unidos: Nos EUA, o Fed deve manter as taxas de juros inalteradas na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano. Os mercados ainda apostam em dois cortes até dezembro, com um primeiro movimento em setembro sendo visto como o mais provável. “A chave é quanta flexibilidade o Fed acredita ter. Estamos surpresos positivamente por ainda não termos visto a inflação de tarifas”, disse Ben Laidler, chefe da estratégia de ação da Bradesco BBI. Na semana passada, os investidores reverberaram o novo contrato tarifário entre nós e a China. Eles seguiram de perto a situação preocupada com a possibilidade de uma guerra comercial caótica prejudicar os lucros corporativos. O mercado entende que o aumento das tarifas de importação pode aumentar os preços finais e os custos de produção, prensando a inflação e reduzindo o consumo – o que pode levar à desaceleração da maior economia do mundo e até uma recessão global.
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