Saiba como o cálculo por trás das chances da Série B da Serie B da Série B desde 2012, o atlético-PR está em boa fase em busca da primeira divisão. O Hurricane venceu os últimos três jogos e aumentou bastante a possibilidade de acesso, mas ainda não está entre os favoritos. A equipe de Odair Hellmann se encontra 7,93%, uma chance de subir até o final da 25ª rodada, um crescimento de mais de seis vezes em comparação com 1,31% antes de contratar as três vitórias consecutivas. O bom momento é evidente na redução da distância para o G-4, de 10 a cinco pontos, mas ainda insuficiente para obter uma boa porcentagem. Outro incentivo para o atlético-PR que mantém a boa fase está no maior rival. Coritiba é o líder da Série B e tem 92,7% de chance de retornar à elite do futebol brasileiro, um crescimento de 6,47 pontos percentuais em comparação com a rodada passada, ao derrotar a ferrovia por 4-0 em casa. A possibilidade de aumentar esse número ainda está na próxima rodada, porque enfrenta Goiás, segundo lugar, no Couto Pereira. As chances de classificação da série The Art Editoria Goiás, Criciúma e Chapecoense completam o G-4 com o líder Coritiba. As equipes nos quatro primeiros lugares têm a maior probabilidade de subir da divisão até o final da Série B. Apesar da derrota para Avaí em Santa Catarina, o vice -líder da Goian ainda tem 73,01% de chances de escalada. O tigre de Santa Catarina venceu o Chapecoense por 2 a 0 em casa no duelo direto pelo terceiro lugar, assumiu o cargo da equipe adversária e aumentou para 72,09%. Chape tem 68,26% de chance de acesso, uma redução de 9,17 pontos percentuais. É precisamente do G-4, que vem com o maior crescimento e a maior queda no acesso à 24ª à 25ª rodada. A boa notícia é para os fãs de Criciúma, que cresceram 10,04 pontos percentuais com a vitória em casa sobre Chapecoense no confronto direto. Dudu comemora o grande gol marcado pelo Athleto contra o botafogo-sp josé tramontin/athletico.com.br, mas as más notícias não estão com a Santa Catarina que perdeu, mas com as esmeraldas. A derrota para Avaí fez com que Goiás reduzisse em 10,20 pontos percentuais. Apesar disso, a equipe ainda continua sendo a segunda com as maiores chances de acesso. Em parceria com o economista Bruno Imaizumi, calculamos as chances de cada equipe vencer os jogos restantes, realizando 10.000 simulações para que cada partida seja disputada, resultando em porcentagens. A metodologia empregada é explicada no final do texto e no vídeo no início do relatório. Disputa para acesso após as chances da 25ª rodada de escalada para a série A após a 25ª rodada + Confira a mesa completa da Série Brasileirão B +, lembre -se do parcial após a 24ª rodada da Série B Coritiba, enfrenta Goiás em uma luta direta pela liderança do risco de resistência B após a 25ª rodada no outro final, a situação é a crítica para a sinalização. A equipe do Pará não venceu por oito jogos, perdeu os cinco últimos seguidos e fica a sete pontos do primeiro time fora do Z-4. Com tudo isso, ele tem 91,75% de risco de cair para a série C. É o único a ser relegado mais de 70% do tempo em simulações feitas pelo mestre gato. A última derrota foi por 2-1 para Volta Redonda em casa. Como o problema não é hoje, o revés no ManGroveris aumentou apenas 2,91 pontos percentuais a possibilidade de cair. O restante do Z-4 (e até a primeira equipe fora da zona de rebaixamento) também terá dificuldades pela frente. A Amazonas foi derrotada em casa por Remo, perdeu uma posição ao atormentador de Paysandu, está no penúltimo local da Série B e com 68,86% de risco de queda. Volta Redonda, mesmo com a vitória, ainda está em uma situação complicada, com 61,37% da possibilidade de cair. Risco de rebaixamento para o CD da série C editorial A quarta maior porcentagem da possibilidade de queda não é com Amérrica-Mg, 17º lugar, que tem 55,91%. Mas com o Botafogo-SP, a primeira equipe fora da área, com dois pontos de vantagem. No entanto, como há o segundo pior ataque e a segunda pior defesa, a possibilidade de os Paulistas perderem algum jogo ao longo da competição é maior que o de coelho, por exemplo. É isso que ajuda a explicar o risco de 59,2%, além da derrota em casa para o atlético-PR, enquanto os Estados Unidos empataram em 1 a 1 com o Operário-PR. A derrota da Amazonas em casa para Remo fez do Jaguar ser a equipe que aumentou o risco de rebaixamento nesta rodada. Os amazônicos passaram de 58,01% para 68,86%, um aumento de 10,85 pontos percentuais. Por outro lado, que mais diminuiu a possibilidade de ir para a Série C era o clube atlético. A equipe de mineração conseguiu um empate longe de casa com Vila Nova na partida que fechou a 25ª rodada. O Athletic ainda é o sexto clube com maior risco, mas conseguiu diminuir em 16,58 pontos percentuais e agora tem 29,66% da possibilidade de cair. O risco de queda para a série após a pontuação da 25ª rodada necessária para subir as projeções da edição atual da Série B, a pontuação mínima necessária para garantir que o acesso seja de 68 pontos. Vale ressaltar que o número pode variar em cada edição. Por exemplo, em 2007, Vitória conseguiu subir em quarto lugar com 59 pontos. Já em 2012, São Caetano encerrou a competição com 71 pontos e ficou em 5º lugar, fora do G-4. Pontuação mínima para garantir a metodologia de acesso em parceria com o economista Bruno Imazumi, calculamos as chances de cada equipe vencer os jogos restantes, realizando 10.000 simulações para que cada partida seja jogada, resultando nas porcentagens do exposto acima. As projeções de título e rebaixamento mudarão porque são recalculadas a cada rodada, com base nos resultados mais recentes e no desempenho atualizado de cada equipe. O algoritmo realiza milhares de simulações virtuais do restante do campeonato, testando todos os cenários possíveis da nova realidade da tabela. Assim, as chances divulgadas para cada equipe são um reflexo do que aconteceu e do que ainda pode acontecer, sempre adaptado às novas realidades, apresentamos as probabilidades estatísticas com base nos parâmetros de ataque e defesa das equipes ao jogar em casa ou fora. O modelo empregado na análise segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariate, que calcula as probabilidades dos eventos (neste caso, os objetivos de cada equipe) acontecem dentro de um determinado intervalo de tempo (o jogo). Para alcançar previsões sobre as chances de cada equipe terminar o campeonato em cada posição, foi empregado o método Mount Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não jogado, fizemos dez mil simulações. *O mestre gato é formado por jornalistas Agnes Rigas, Arthur Sandes, Cadu Vargas (estagiário), David Barros, Felipe Tavares, Maniaudet de Guilherme, Gustavo Figuedo, Leandro Silva, Matheus Guimarã, Roberto Maleson, Rodrigo Breves e Valmiristt Brorti.
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