Comprometer -se como microentreepresário individual (MEI) é o primeiro passo de muitos brasileiros no mundo dos negócios. No entanto, o crescimento natural da Companhia pode exigir uma mudança na categoria: a transição de MEI para mim (microempreso).
Compreender quando esse momento chega e como agir, evite complicações fiscais, danos e até multas. Neste artigo, você descobrirá Quando o Mei precisa me transformarComo fazer a transição, que mudanças na prática e qual regime tributário pode ser mais vantajoso para sua empresa.
Leia mais:
Sebrae anuncia o pano de fundo que me ajuda a obter crédito mais facilmente
O que é Mei e o que sou eu?

MEI – Microentreepreneiro individual
O Microentreepreneur individual é um modelo simplificado da empresa destinado a profissionais autônomos ou pequenos empreendedores, com receitas anuais de até R $ 81 mil e autorizados a ter Apenas um funcionário.
Entre os benefícios do microentrepreendedor individual estão:
- CNPJ com abertura livre;
- Pagamento mensal reduzido por meio (R $ 67 para R $ 72, em média);
- Acesso ao Seguro Social (como aposentadoria e doença);
- Emissão de faturas (obrigatório para vender para empresas).
Eu – Microenterprise
O ME é a seguinte categoria na escada do empreendedorismo. O limite de receita anual aumenta até R $ 360 milE o empreendedor pode:
- Ter mais de um funcionário;
- Incluir parceiros;
- Expandir atividades (incluindo algumas não permitidas para MEI);
- Filiais abertas.
No entanto, com a expansão do negócio, eles surgem Novo imposto, contabilidade e obrigações estruturais.
Quando Mei precisa me transformar?
A transição de Mei para mim pode ser voluntário ou obrigatóriodependendo da situação. Veja os sinais de que é hora de alterar a categoria:
Receita acima permitida
Se sua empresa vai além do R $ 81 mil por anoO não conformidade do microentreepreneiro individual é obrigatório. Há uma tolerância de 20% no primeiro excesso (até R $ 97.200), mas, neste caso, o empresário paga impostos retroativos como eu.
Contratando mais de um funcionário
Mei pode ter Apenas um funcionário registrado. Se houver necessidade de mais trabalho, o regime precisará mudar.
Inclusão de membros
O MEI é individual. Decida o caso incluir parceiros ou transformar -se em sociedadeO empresário deve mudar a natureza legal.
Atividade não permitida
Algumas atividades não são aceitas no regime MEI. Se o empresário quiser expandir os serviços, ele precisará deixar essa categoria.
Filial
Mei não pode ter galhos. Se você deseja expandir geograficamente o desempenho da empresa, faça a alteração para mim.
O que muda quando eu passo de Mei para mim?
A mudança de microempresa implica maior complexidade no gerenciamentomas também novas oportunidades de crescimento.
Principais alterações contábeis e fiscais
Aumento da carga tributária
Os impostos pagam por mim de acordo com o regime escolhido: Simples Nacional, presumido lucro ou lucro real. A taxa não é mais fixa e pode variar entre 4% a mais de 40% de cobrança.
Contabilidade contábil obrigatória
O ME deve manter Livros de contabilidadeRelatórios financeiros e emissão faturas detalhadas. Isso requer o apoio de um contador.
Enviando declarações auxiliares
Além da declaração de imposto de renda das entidades legais (DIPJ), eu precisa enviar Declarações como DCTF, ECD, ECF, SPED etc., dependendo do regime tributário.
Nova estrutura legal
A empresa não será mais é (empreendedor individual) e pode adotar outros formatos, como o LTDA (se você tem parceiros).
Qual é o regime tributário ideal depois de me transformar?
Ao sair do MEI, a empresa pode optar por um dos três principais regimes. A escolha deve ser feita com base no Cobrança, margem de lucro e tipo de atividade.
Nacional simples
- Alíquota: 4% a 33%, de acordo com a faixa de setor e receita;
- Vantagem: Unificação de impostos em um guia (DAS);
- Recomendado para: Empresas com receita até R $ 4,8 milhões/ano.
Presumido lucro
- Base: A porcentagem fixa de receitas presume lucro;
- Alíquota: até 34% para IRPJ e CSLL + 3,65% PIS/Cofins;
- Vantagem: Ideal para empresas com margem de lucro maior que a presunção.
Lucro real
- Base: lucro efetivo (receita menos despesas);
- Obrigatório para empresas com receita maior que R $ 78 milhões;
- Mais complexorequer contabilidade completa e detalhada.
Como mudar Mei para mim: passo a passo
Apesar de ser um processo simples, o A transição deve ser bem orientadade preferência com o apoio de um contador. Confira as etapas:
1. Solicite o não conformidade com o portal do Simples Nacional
Acesse o site e escolha a opção “Compreendendo Simei”. O motivo pode ser o Receita excedente ou opção voluntária.
2. Atualize os dados no conselho comercial
É necessário registrar a alteração contratual no conselho comercial do seu estado, informando o novo tipo legal e nome comercial, se aplicável.
3. Solicite novo estadual ou registro municipal
Alguns municípios e estados exigem Atualização de registro fiscal e novo registro para emissão de faturas.
4. Adote nova rotina contábil e fiscal
Contrate um contador para manter os livros atualizados, organizar o fluxo de caixa, preparar declarações obrigatórias e evitar inconsistências com o IRS.
5. Opte pelo regime tributário ideal
Esta decisão é tomada no início do ano civil (até o último dia útil de janeiro) ou no momento da abertura da nova categoria.
Vale a pena deixar de ser um Mei?

Depende do estágio de crescimento do seu negócio. Permanecendo como mei quando os limites legais já excederam, pode gerar multas, impostos retroativos e até cancelamento do CNPJ.
Por outro lado, tornando -se portas abertas para:
- Contratar mais funcionários;
- Acesso ao crédito comercial;
- Participação em lances públicos;
- Expansão de atividades e mercados.
Conclusão
A mudança de Mei para mim não é apenas um requisito legal: é um estágio natural do crescimento dos negócios. Com o planejamento, o suporte contábil e a atenção às regras, essa transição pode representar uma oportunidade de expandir e profissionalizar seus negócios.
Imagem: Canva