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segunda-feira, julho 21, 2025

As notícias de política que você precisa saber para entender as reviravoltas dos últimos dias

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Lula, Alexandre de Moraes, Jais Bolsonaro e Donald Trump são os principais atores políticos do News de julho. Evaristo SA/AFP // Antonio Augusto/Stf // Adriano Machado/Reuters // Patrick Semansky/AP A primeira metade de julho foi intensa na política brasileira. A ameaça ameaçadora de Donald Trump aumentou uma alta temperatura. Tantas coisas importantes aconteceram que o G1 o ajuda, abaixo, a entender as notícias e o que está em jogo. They are divided into four parts: 1 – Trump rates as a political weapon – and its consequences 2 – Congress dispute 3 – Coup 4 – Problem parliamentarians process Check out the main political events of July so far: 1 – Trump rates as a political weapon to the Brazilian government, the US president announced a charter of 50% to the letter that Donald Trump addressed the Brazilian government, and released with July 9, was received with Amazing by politicians, diplomats and entrepreneurs. Ele anunciou uma taxa de 50% em produtos brasileiros, programada para entrar em vigor em 1º de agosto. O Brasil é o país com a maior taxa na liderança atual de notificações. No início da carta, Trump cita Jair Bolsonaro (PL) e afirma ser “uma vergonha internacional” o julgamento do ex -presidente na Suprema Corte (STF) por tentativa de golpe. A reação à ameaça de Trump foi avaliada pelos representantes do governo como chantagem e ameaça à soberania nacional. Lula respondeu que “o Brasil é um país com instituições independentes que não aceitará ser protegido por ninguém” e que o país responderia “à luz da lei de reciprocidade brasileira”. O presidente também lembrou que o Brasil tem sido deficiente nos negócios com os EUA desde 2009, ao contrário do que Trump afirmou na carta. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Luís Roberto Barroso, disse que a tarifa de Trump se baseia em um “entendimento impreciso” dos fatos do Brasil. Lula diz que quer negociar a tarifa de Trump o impacto que o impacto na economia brasileira foi imediato, mesmo que a previsão da tarifa seja 1 de agosto. Toneladas de mel e rochas naturais esperando em portos, a produção de carne para os paralisados, férias coletivas e uma pausa na indústria de madeira e móveis são alguns dos resultados. O efeito pode ser muito pior. A Embraer é uma das empresas mais ameaçadas. Se você quiser ter um gosto amargo de preocupação, ouça o café e os empreendedores laranja fale com o podcast o assunto. O vice -presidente de articulação Geraldo Alckmin, que também é ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, foi escalado pela Planalto para conversar com empresários brasileiros e negociar com o governo dos EUA. Em uma reunião com a Alckmin, os empresários pediram ao governo que negociasse com os EUA um adiamento da tarifa. Em uma resposta otimista, Alckmin disse que a idéia é resolver até o dia 31, sem precisar adiar. O direito à reação inicial de Tarcisio de Freitas (republicanos), governador de SP (estado que mais precisa perder com a tarifa), era ignorar Trump e dizer que “Lula colocou sua ideologia acima da economia”. Eventualmente, foi criticado por todos os lados: esquerda, negócios e bolsos. Em seguida, Tarcisio suavizou o discurso e pediu “União dos Esforços”. Eduardo Bolsonaro apontou uma suposta “subserviência servil às elites”. Quem não amoleceu foi Jair Bolsonaro, defendido várias vezes por Trump. Ele disse que não está se alegrando com a tarifa, mas que com a anistia haverá “paz pela economia”. As pesquisas de esquerda Quaest mostram que a chantagem de Trump resultou em uma avaliação aprimorada do presidente Lula Horas após a carta, CEO da Consulting Eurásia, Ian Bremmer, disse a Globonews que ela seria um “tiro para o Culathr”, prejudicaria Bolsonaro e ajudaria Lula politicamente. Sua previsão estava correta. O PT, o governo e os perfis de esquerda nas redes sociais usaram o momento para defender a soberania nacional. O resultado foi um aumento na popularidade de Lula, que estava caindo. A reação dos brasileiros aumentou depois que o pix se tornou alvo de Trump em investigação comercial contra o Brasil. “A tarifa foi capaz de unir a esquerda, os lulistas e os moderados; mas compartilhou a direita e os bolsos. Ou seja, empurrou o ‘centro’ para o colo de Lula”, resumiu Felipe Nunes, diretor mais. 2 – Disputa no Congresso ao lado dos presidentes da Câmara e do Senado, Alckmin pregou “Union” contra a “agressão injusta” de Trump. Mas nesses intensos dias de julho, “Union” não foi a melhor palavra para descrever o relacionamento entre o executivo e o legislativo. Essa disputa não começou em julho – e não terminará agora. A relação entre o Congresso e o Planalto continuará se estremece com as eleições, os interlocutores classificados. Um dos movimentos de batalha em julho foi o veto do presidente Lula para o aumento do número de deputados. Foi uma reação do executivo, que foi encurralado pela crise do Decreto IOF – derrubado pelo Congresso no final de junho. Os ventos estavam soprando novamente em favor do governo com a liberação de parte do decreto da IOF do ministro Alexandre de Moraes. Em reação às duas decisões consideradas derrotas para o Legislativo, a Câmara aprovou uma “agenda de bombas” – um projeto de crédito subsidiado de até R $ 30 bilhões para o agronegócio. Os deputados também aprovaram uma mudança de regras que licenciamento ambiental flexíveis. O projeto pode acelerar a destruição do meio ambiente, dizem os especialistas. A votação teve o apoio do banco ruralista e das partes do centro. Processo de 3 grupos O escritório do Procurador Geral (PGR) solicitou, em 15 de julho, a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), acusado de liderar uma organização criminosa a planejar um golpe e permanecer no poder, apesar da derrota nas pesquisas em 2022. Ele nega as acusações. As defesas do acusado no caso ainda terão um prazo para enviar seus argumentos a favor dos réus por escrito, as alegações finais chamadas. Após a entrega dessa defesa, o ministro Alexandre de Moraes, Relator do Caso, marcará o julgamento com os outros ministros da Primeira Classe para definir a condenação ou absolvição dos réus. As alegações finais da PGR para solicitar a condenação de Bolsonaro por tentativa de golpe 4 – Parlamentares com problemas direcionados ao desviar o deputado federal de Ceará Júnior Mano (PSB) foi o alvo, em 8 de julho, de uma operação da polícia federal que investiga uma organização criminal suspeita de diversão de recursos públicos de amendas. Em um comunicado, o deputado declarou que “ele não tem participação” no esquema. Fugida, Zambelli, devolve um apartamento ao deputado federal licenciado Carla Zambelli, que fugiu do país e mora na Itália depois de ser condenado no STF, devolveu as chaves do apartamento funcional que ele usou e ainda estava ocupado por sua mãe e filho.



g1

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