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quarta-feira, agosto 27, 2025

Câmara deve votar PECs que blinda parlamentares da Justiça e do fim do foro privilegiado nesta quarta

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Os líderes aumentam a pressão, irritam com a Motta e cobram votos sobre prerrogativas à Câmara dos Deputados devem votar na quarta -feira (27) uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que visa proteger os parlamentares das ações da justiça. Além disso, a Câmara também deve votar no PEC que pretende encerrar o fórum privilegiado às autoridades de crimes comuns. De acordo com os deputados, a idéia é rejeitar a proposta de falta de consenso no texto. (Leia abaixo) O texto do PEC da armadura começou a ser discutido em 2021, ainda na administração do ex-presidente Arthur Lira (PP-AL). A proposta foi apresentada pelo vice e atual ministro do Turismo, Celso Sabino (União-PA). O PEC foi ressuscitado pelo prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB) na semana passada. A votação faz parte de um acordo de Lira costurado para encerrar a ocupação do Conselho pelos membros da oposição. Hugo Motta retoma o controle do Conselho de Administração da Câmara depois de ocupar os deputados da Reuters/Mateus Banomi Responder ao STF, a Câmara dos Deputados decidiu votar para escudo deputados em um momento em que a Suprema Corte (STF) conduz vários casos sobre o uso de amendamentos parlamentares. No sábado (24), o ministro Flávio Dino determinou que a polícia federal abriu pesquisas para investigar 964 planos de trabalho de emendas que não foram registrados corretamente no sistema governamental oficial. O valor total dessas transferências atinge R $ 694,6 milhões, de acordo com uma nota técnica do Tribunal Federal de Auditoria (TCU). Pelo menos sete ministros do STF que comandam consultas que lidam com suspeitas de emendas parlamentares. Os ministros são os seguintes: Flávio Dino, Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Nunes Marques, Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes e Dias Toffoli. De acordo com um saldo preliminar, esses ministros estão à frente de investigações envolvendo cerca de 80 parlamentares e ex -parlamentares sob investigação. O texto do PEC a versão mais recente do texto, apresentada em 2021 pelo então vice-margarete Coelho (PP-PI), estabeleceu que os parlamentares: eles não podem ser removidos do mandato por decisão judicial; Eles podem ser presos na Lei por crime inexequível, mas devem estar sob custódia da Câmara (no caso do deputado) ou no Senado (se um senador) até que o plenário decida ou não permanecer ou não; Civil ou criminalmente pode ser responsabilizado por “opiniões, palavras e votos, e é uma responsabilidade exclusivamente disciplinar”; A medida de advertência que afeta o mandato (como prisão domiciliar) só terá um efeito após ser confirmado pelo Plenário da Suprema Corte (STF). Presidente da Câmara de Deputados, deputado Hugo Motta em 13/08/2025 TON Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo, os parlamentares articulam no projeto de lei uma autorização para que os deputados e os senadores só possam ser investigados e processados ​​por crimes comuns após a autorização da legislatura, retomada dos 1988888. “A maioria das pessoas entendeu que este é o melhor momento para fazer”, disse o líder da PDT, vice-vice-mario Heringer (PDT-MG). “É um tema que se divide. Ainda não há texto definitivo. Hoje, para amanhã, haverá novas conversas e negociações”, disse o líder do PT, Lindbergh Farias (PT-RJ). A idéia, de acordo com os líderes de Unão, Pedro Lucas (União-Ma) e os Progressistas, Luizinho (PP-RJ), deve votar nos dois turnos do texto na quarta-feira e enviar a proposta para o Senado. O relator, vice-Lafayette de Andrada (republicanos-MG), deve apresentar uma opinião sobre a proposta na manhã de quarta-feira aos líderes. Fim do fórum privilegiado Motta também incluiu na agenda um PEC que visa encerrar o fórum privilegiado às autoridades de crimes comuns. Na prática, se o PEC for aprovado, a Suprema Corte perde sua competência para julgar casos envolvendo autoridades em crimes como roubo, lavagem de dinheiro e corrupção. Este texto, no entanto, não tem maioria entre os parlamentares. A proposta deve ir ao voto a ser derrotada e enterrada, de acordo com os deputados. Acesso à Suprema Corte OUTRO texto baseado é o projeto que prevê critérios mais restritos para a proposição de ações diretas de inconstitucionalidade (ADIS) e ações de constitucionalidade declaratória (ADCs) na Suprema Corte. de autoria do vice-doutor Luizinho (PP-RJ), o projeto pretende restringir o desempenho das acrônimas junto com o STF. Ou seja, os partidos políticos só podem propor ADIs e ADCs se tiverem pelo menos 20 parlamentares (entre deputados federais e senadores) no momento do registro da ação. Atualmente, de acordo com os padrões brasileiros, os números autorizados a propor as ações da constitucionalidade são: Presidente da República; Tabela do Senado Federal e da Câmara de Deputados Assembléia Legislativa ou a Câmara Legislativa do Distrito Federal; Governador do distrito estadual ou federal; Procurador -Geral da República; Conselho Federal da Associação de Advogados Brasileiros; partido político com representação no Congresso Nacional; e Confederação da União ou entidade nacional de classe. Segundo o autor, o projeto visa “dar maior densidade normativa aos requisitos de legitimação ativa”, oferecendo mais certeza legal e evitando o uso excessivo ou distorcido do controle concentrado da constitucionalidade.



g1

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