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domingo, agosto 3, 2025

Cassação de Zambelli, isenção do IR, regras para IA; veja agenda do Congresso após fim do recesso

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Com o final do recesso informal do meio do ano, o Congresso Nacional retoma as atividades na segunda-feira (4) com tópicos importantes na agenda de discussão do segundo semestre. Neste semestre, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal também podem votar propostas que diminuem as ações da Suprema Corte federal, mudanças no Código Eleitoral e a isenção do imposto de renda (IR) para aqueles que ganham até cinco mil reais. Outro tema controverso é o mandato do deputado Carla Zambelli (PL-SP), condenado pelo STF e preso na Itália, onde deve permanecer detido esperando a decisão sobre uma possível extradição, de acordo com o blog da jornalista Andréia Sadi, em G1. O parlamentar teve uma licença de 127 dias aprovados pela Câmara de Deputados, em 5 de junho. O prazo abrange a licença de saúde (7 dias) e outros 120 dias para um interesse particular. A Justiça da Itália mantém a prisão de Carla Zambelli entre as principais propostas a serem analisadas pelos parlamentares nos próximos meses são: restrição de ações na cassação de Carla Zambelli (PL-SP) e outros deputados regulamentam a lei de inteligência artificial das diretrizes orçamentárias e a proximidade de renda orçamentária; A nova intervalo de isenção de IR restrição de ação nos parlamentares sinalizou o desejo de aprovar uma proposta de restringir o número de partes que podem desencadear a Suprema Corte (STF) contra as leis. Em julho, o presidente do Senado, David Alcolumbre (Union-AP), saiu em defesa dessa limitação. Na plenária da Câmara, Alcolumbre afirmou que a permissão atual para todos os acrônimos arquivar ações no tribunal é um “problema sério”. Alcolumbre quer limitar o acesso à Suprema Corte após a crise do IOF no retorno do recesso, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) deve iniciar a análise de uma proposta para esse fim. O projeto que será analisado pelo CCJ limita o acesso ao Supremo a acrônimos que superaram a cláusula de barreira, além de estabelecer novos ritos e regras para julgamentos de tipos de STF, como ADIs, ADCs e ADPFs. Zambelli, Janones e mais nos próximos meses, a casa deve enfrentar a análise de processos que podem levar à revogação de deputados. Na linha é o caso do deputado licenciado Carla Zambelli (PL-SP). Ela foi condenada pelo STF a dez anos de prisão por participação em ataques aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O que acontece após a prisão de Zambelli pela Constituição, os parlamentares condenados devem finalmente ter os mandatos revogados. A medida, no entanto, depende da confirmação pelo conjunto de deputados. O caso contra Zambelli já está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Nos próximos dias, o relator deve apresentar o cronograma de trabalho. A expectativa é que a análise no Collegiate seja concluída até setembro. Outros processos também estão pendentes na casa: André Janones (Avante-MG), acusado de ter feito ofensas homofóbicas com o colega Nikolas Ferreira (PL-MG); Federal Gilvan (PL-ES), acusado de ofender o ministro das Relações Institucionais Gleisi Hoffmann; Glauber Braga (Psol-RJ), acusado de agredir um militante do movimento Brasil Livre (MBL). Janones e Gilvan são suspensos, por decisão do Conselho de Ética, que adotou um rito sumário para punir os parlamentares antes da conclusão do processo de revogação no corpo. Além da suspensão, eles ainda são alvos dos processos de cassessamento. No caso de Glauber Braga, o Conselho de Ética recomendou ao plenário a revogação do mandato. O prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB), concordou em deixar a análise para o segundo semestre, de acordo com os aliados do parlamentar. A nova isenção de infravermelho no Congresso Nacional também deve discutir até o final deste ano a proposta que isenta o imposto de renda do Brasil que recebe até US $ 5.000 por mês. O projeto é uma das prioridades do governo federal, que espera que a nova regra seja válida em 2026 – ano eleitoral. Além de expandir a isenção de RI, o texto também fornece descontos na coleção para aqueles que ganham até R $ 7.350. Atualmente, o texto está sendo discutido pela Câmara dos Deputados. Um comitê especial já aprovou o projeto e o encaminhou para votar no plenário. Ainda não há data para o conjunto de deputados analisar a proposta. Depois disso, o projeto será enviado para análise do Senado Federal, que sinalizou o desejo de tratar o tema com velocidade. Inteligência artificial da regulamentação A proposta que estabelece uma estrutura legal para o uso da inteligência artificial (IA) no Brasil avança lentamente na casa, em meio a pressões de especialistas, empresas de tecnologia e representantes da sociedade civil. O projeto foi aprovado em dezembro de 2024 no Senado e atualmente está sendo analisado por uma comissão especial na Câmara dos Deputados. Após a análise da Comissão, o artigo ainda precisará para a peneira do plenário da Câmara. De acordo com o plano de trabalho do Relator, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), espera-se que o projeto seja votado em dezembro deste ano. O texto aborda um sistema de risco de classificação em relação aos impactos da tecnologia, obrigação de transparência e a responsabilidade civil ou criminal de empresas e desenvolvedores. Apesar do consenso sobre a necessidade de regulamentação, existem disputas importantes que bloqueiam a votação do projeto: as empresas de tecnologia afirmam que o texto pode lançar inovação e aumentar os custos de desenvolvimento. Os juristas e os defensores dos direitos digitais cobram regras mais claras pelo uso da IA em segurança pública, vigilância e no setor público em geral. Lei das Diretrizes Orçamentárias Com o prazo constitucional já expirado, o Congresso Nacional ainda não votou a Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026. A proposta permanece interrompida na Comissão de Orçamento Conjunto (CMO), sem nenhuma disposição a ser apreciada no plenário. A Constituição afirma que o LDO precisa ser aprovado até 17 de julho de cada ano. Caso contrário, deputados e senadores não podem entrar oficialmente no recesso. Que não foi colocado em prática nas casas. O LDO de 2026 foi enviado pelo governo federal em abril e é o vice-relator Gervásio Maia (PSB-PB). O texto estabelece as metas e prioridades do executivo para o ano seguinte, além de definir as diretrizes fiscais que orientarão a preparação do orçamento de 2026 (LOA). Até agora, o relatório final ainda não foi votado pela Comissão Conjunta de Orçamento (CMO), que reúne deputados e senadores. Somente após esta etapa a proposta pode votar em uma sessão conjunta do Congresso Nacional, que requer a maioria simples para aprovação. O padrão define parâmetros como alvo do resultado primário, diretrizes para a execução de emendas e critérios parlamentares para o ajuste de servidores e investimentos.



g1

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