A audiência pública, convocada pelo ministro Flávio Dino, discute a obrigação de pagar emendas parlamentares e reúne presidentes da Câmara e do Senado. Dino sobre emendas: ‘Não há usurpação do ministro da Competências, Flávio Dino, da Suprema Corte (STF), defendeu a análise do Tribunal sobre ações que discutem as regras para o pagamento das emendas parlamentares. Relator nessas ações, Dino afirmou que não há “usurpação” de poderes. Para o magistrado, o debate sobre os critérios de emendas não é uma vontade ou parte individual. “O tema das imponentes emendas permeia o governo do presidente Dilma, o presidente Temer, Bolsonaro, o presidente Lula e o próximo presidente, ninguém. Não estamos lidando com um tema de interesse de um governo”, disse ele. Flávio Dino fez as declarações em uma audiência, convocada por ele, para discutir a obrigação de pagar emendas parlamentares – a imposição de So So -Chall. Segundo ele, a análise das regras para pagamento de emendas é necessária diante do sistema constitucional e da separação de poderes. Ao abrir o evento, o ministro enfatizou que o dinheiro público exige responsabilidade. O Dino também avaliou que, se não houver “emendas parlamentares ajustadas para seu objetivo”, a “conta” será paga pelo povo. “Temos um sistema constitucional para ser [debatido] ou modificado pelo Congresso, que pode fazê -lo a qualquer momento, exceto em relação à forma federativa de estado. Todos os outros elementos podem ser revogados pelo Congresso Nacional o quanto você quiser. Se o Congresso Nacional quiser assumir a responsabilidade fiscal da Constituição, pode levá -lo. Se o Congresso quiser retirar o presidencialismo da Constituição, isso pode aceitar. Assim como pode desconstitucionalizar o processo de lei do orçamento devido “, disse ele”. Mas, enquanto na Constituição, não é resolvido com uma invasão do Supremo, mas de um dever. Se temos normas constitucionais que aparentemente estão em dissonância, a harmonização de tais normas é uma atividade tipicamente jurisdicional em todos os países do mundo [e] Enquanto o Brasil é um regime democrático. Portanto, não há propósito de usurpação de atribuições de outros poderes “, concluiu que a operação do Ministro. PF visa desviar as emendas parlamentares na Bahia mudanças nas emendas nos últimos anos, o Congresso transformou, através de alterações na constituição, dois tipos de emenda em imposições: o parlamento e o parlamento. A realização de trabalhos e projetos. As regras de distribuição levaram a reações no próprio Congresso. […] As emendas são um instrumento importante do Parlamento “, disse ele. Para o advogado do Senado, a imposição de emendas traz” a equidade no tratamento de recursos a todos os parlamentares. “Em defesa do mecanismo, também avaliou que a medida se reserva a participação de” minorias “no Congresso na execução do orçamento”. A imposição não garante a participação do legislativo. Chega a garantir a participação de partidos e parlamentares da oposição, previamente privados na alocação de recursos públicos. A imposição surge como um instrumento importante para preservar as minorias na alocação de recursos públicos “, disse Gabrielle Pereira. Durante sua participação, o advogado do Senado também criticou o judiciário. Ao defender a participação política no processo orçamentário, o advogado do Senado disse que a justiça interferiu no orçamento e se for colocado como um” tipo de observar moderado. “No processo orçamentário, ou orçamento, excluindo parte de suas receitas da estrutura tributária, por exemplo, suspendendo a eficácia das leis de isenção e autorizando a abertura extraordinária de crédito, geralmente se colocando como uma espécie de poder de obstáculo político moderado ou até mesmo um tipo de gerente ou influenciador na execução de políticas públicas”, disse ele. Em 2024, durante meses, o pagamento dessas quantias foi interrompido para atender às decisões das decisões STF, que cobraram por mecanismos para identificar os padrinhos das indicações. O Imbróglio chegou ao fim, em março, com a aprovação unânime dos ministros do Tribunal de um plano de trabalho que traz a promessa de que, de 2025, não será mais possível realizar alterações sem identificar o parlamentar solicitante.
g1