11.8 C
São Paulo
sexta-feira, agosto 1, 2025

Governo lamenta morte de brasileira que caiu em trilha de vulcão na Indonésia

NotíciasPolíticaGoverno lamenta morte de brasileira que caiu em trilha de vulcão na Indonésia




O corpo de Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrado pelas equipes de resgate na terça-feira (24)-quatro dias após o outono na trilha Mount Rinjani. O Ministério das Relações Exteriores emitiu uma nota na terça-feira (24) confirmando “com profundo arrependimento”, a morte de marins brasileiros de 26 anos, cujo corpo foi encontrado perto de um vulcão na Indonésia. No sábado passado (21), Juliana caiu em um penhasco na trilha em direção ao cume do Monte Rinjani, no país asiático. Houve quatro dias de operação de resgate, que, de acordo com Itamaraty, foram dificultados pelas condições climáticas da região. Nesta terça -feira, a equipe de resgate conseguiu chegar ao local onde estava Juliana Marins, mas ela foi encontrada sem vida, segundo membros da família. Na nota divulgada, Itamaraty disse que a embaixada brasileira em Jacarta mobilizou as autoridades locais para o resgate e acompanhou o trabalho de busca desde que foi informado da queda de Juliana no Monte Rinjani. “O governo brasileiro transmite suas condolências a familiares e amigos do turista brasileiro pela imensa perda nesse trágico acidente”, disse Itamaraty. O embaixador foi enganado por falsas imagens de resgate no domingo passado (22), Fantástico, da TV Globo, mostrou que mesmo o embaixador do Brasil na Indonésia, George Monteiro Prata, transmitiu informações falsas à família de Juliana, acreditando ser verdadeira. Relatórios incorretos teriam sido aprovados pelas autoridades locais. “Infelizmente, nem sempre recebemos as informações corretas a princípio. Isso me fez dizer que a equipe de resgate já havia chegado a ela, o que mais tarde descobrimos que isso não era verdade. Peço desculpas”, disse Mariana, irmã de Juliana Marins, ao contato telefônico no domingo. A tragédia da família diz que o brasileiro na Indonésia morreu de Niterói (RJ), Juliana se formou em publicidade na UFRJ e atuou como dançarina de dança de pole. Desde fevereiro, ela havia feito uma mochila na Ásia e já havia visitado as Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia. Na ilha de Lombok, vizinha Bali, fica o Monte Rinjani, ainda vulcão ativo que sobe para 3.721 metros de altitude. Ao seu redor está um lago. O acidente ocorreu ao amanhecer no sábado (21) na Indonésia, no meio da tarde de sexta -feira (20) no Brasil. Juliana e mais 6 turistas pegaram a trilha, assistidos por 2 guias, de acordo com as autoridades do parque. A família de Juliana afirma que ela foi abandonada pelo guia por mais de 1 hora antes de sofrer o acidente. “Encontramos isso em contato com pessoas que trabalham no parque. Juliana estava nesse grupo, mas estava muito cansada e pediu para parar um pouco. Eles foram em frente, e o guia não ficou com ela”, disse a irmã Mariana, em entrevista ao Fantábico. “O guia foi com o grupo para o cume que eles chegariam, e Juliana ficou sozinha por mais de uma hora”, acrescentou Mariana. Segundo o parque, Juliana teria sido desesperado. “Ela não sabia para onde ir, eu não sabia o que fazer. Quando o guia voltou, porque viu que estava demorando muito tempo, ele viu que ela havia caído”, diz a irmã do brasileiro. As equipes de resgate correm contra o tempo para resgatar 26 anos -o publicitário brasileiro Juliana Marins, que caiu durante uma trilha no Monte Rinjani, arquivos pessoais da Indonésia, em uma entrevista com “O Globo”, o guia de 20 anos, Ali Musthofa, confirmou que a imprensa local informou que ele pretendia descansar enquanto caminhava. Ele disse, no entanto, que o acordado estava apenas esperando por ela um pouco mais para a caminhada. De acordo com Ali, que opera na região desde novembro de 2023 e geralmente escalou Rinjani duas vezes por semana, ele estava apenas “três minutos” à frente de Juliana e voltou a procurá -la após estranho o atraso do brasileiro para chegar ao ponto de encontro. A repercussão em uma rede social, a ministra da cultura, Margareth Menezes, também lamentou a morte de Juliana, que classificou como “tristeza”. “Eu estava acompanhando, aplaudindo, orando por Juliana. Meus sinceros sentimentos a todos! O Brasil hoje se arrepende e chora juntos. Que ela repousa em paz”, disse o ministro.



g1

Check out our other content

Confira outras tags:

Artigos mais populares

3d house printing and construction project . Debtor in possession in legal terms : a study in bankruptcy law i.