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quarta-feira, julho 30, 2025

Haddad afirma que governo bloqueou manobras de bancos que driblavam IOF no Brasil

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O ministro das Finanças, Fernando Haddadrevelou que o governo conseguiu Bloquear as juntas de bancos que procuraram diminuir o impacto de IOF através de estratégias tributárias. Em uma entrevista divulgada por Jornal Da RecordHaddad argumentou que o debate sobre a carga tributária precisa considerar Quem será efetivamente sobrecarregado.

Ele elogiou o processo de aprovação das medidas fiscais no Congresso, sinalizando que, mesmo enfrentando resistência inicial, as propostas foram amplamente aprovadas e recebem ajustes sob a peneira legislativa – que, para o ministro, reforça a dinâmica democrática do país. A posição foi registrada no site R7com o completo exibido na programação de Registre notícias.

Leia mais: Fim do alto no IOF: O que isso significa no seu bolso?

Suposto esquema: os bancos e tentam evitar o IOF

Câmara
Imagem: Freepik / Edição: Seu crédito digital

Quais seriam os bancos tentando?

Segundo Haddad, algumas instituições financeiras tentaram estruturar operações para Esvazie ou redirecionar o imposto sobre operações financeiras (IOF)reduzindo a carga tributária sem ferir a lei. O ministro não mencionou exemplos específicos, mas enfatizou que o governo agiu para interromper essas práticas.

“Light Lit”: quem realmente paga impostos?

Haddad argumentou que a discussão sobre carga tributária deveria se concentrar no impacto real dos contribuintes:

“Quando você fala sobre a carga tributária ou a carga tributária, a pergunta que precisa acender a cabeça de todos é: para quem está aumentando? Se estou aumentando a carga tributária daqueles que não pagam nada e são ricos, não estou aumentando a carga tributária”.

Em suas palavras, tributar aqueles que não contribuem pouco ou nada não representam sobrecarga para aqueles que já cumprem suas obrigações fiscais.

Parlamento e MP 1.303/2025: Viagem, retorno e ajustes

Legislação em Tarcata

O Medida provisória 1.303/2025que inclui dispositivos Iof, enfrentou a resistência inicial no Congresso. Segundo Haddad, isso foi previsto e natural:

“Dois anos e meio aqui, qual tem sido o padrão do Congresso Nacional? O Congresso faz as observações que ele deve fazer lá, porque existem 513 deputados e 81 senadores, mas no final, o que aconteceu? Por negociação, aprovamos praticamente todas as medidas.”

O ministro apontou que, através do processo democrático, houve alterações, recalibrações e aprovação consensual dos dispositivos.

Democracia em operação

Complementando a ideia, Haddad enfatizou:

“E é assim que uma democracia funciona em todo o mundo”

Ou seja, os ajustes promovidos pelos líderes legislativos fazem parte do jogo democrático, não um sinal de desgaste do governo.

Detalhes do MP 1.303/2025 e medidas associadas

O MP jogou em pontos sensíveis de tributação, incluindo o IOF. Entre os mecanismos discutidos estão:

  • Ajustes na taxa cobrada nas operações financeiras;
  • Controle sobre o Uso de instrumentos fiscais preferidos por instituições bancárias;
  • Regras de transição para garantir a certeza legal e o respeito pelo teto de gastos.

O diálogo entre executivo e legislatura resultou em um texto maduro durante o processamento.

Por que o governo não poupou críticas à luta tributária

Haddad enfatizou que o objetivo não é tributar aleatoriamente, mas Promover a justiça fiscalfocando em:

  1. Redistribuição de carga tributária: Tributar mais aqueles que têm uma base contributiva alta;
  2. Fechar violações legais permitir que os bancos reduzam sua carga tributária;
  3. Manter disciplina tributária sem expandir os gastos ou gerar desequilíbrios.

Para o ministro, essa combinação fortalece a robustez do sistema sem prejudicar os contribuintes que já pagam impostos.

Reação de bancos e setores financeiros

Embora Haddad não tenha citado os bancos diretamente, as instituições do setor podem repetir o argumento de que a alta tributação afeta o custo de crédito e pode impactar o custo dos serviços bancários nos clientes. No entanto, o ministro repetiu que qualquer medida será submetida ao Congresso, que pode agir com vigor democrático.

Importância da transparência e debate público

O discurso do ministro reforça a importância de manter a sociedade envolvida no debate: a participação ativa dos parlamentares e a imprensa garante que tais medidas sejam avaliadas à luz do interesse públicosob critérios técnicos e éticos.

Próximos passos no Congresso e execução

  • A entrevista completa será um instrumento para o governo reforçar a narrativa ao público;
  • Os congressistas devem Analise o relatório final do MP nas próximas sessões;
  • Se aprovado, o texto será sancionado e poderá sofrer veto ou ajustes pelo presidente da República.

Conclusão: equilíbrio entre defesa fiscal e democracia

Fernando Haddad, ministro das Finanças
Imagem: Marcelo Camargo / AgÊncia Brasil

A declaração de Haddad é um aviso para a existência de tentativas de contornar o IOF por grandes instituições e celebra ação do governo para obstruir essas manobras. Além disso, reforça o funcionamento da democracia, com negociações, recalibrações e aprovação em uma série de medidas complexas, indicando validade do processo institucional. O filtro democrático aplicado ao MP 1.303/2025, diz, garante legalidade, justiça e saldo tributário.

Com informações de: InfoMoney



Fonte Seu Crédito Digital

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