Lula propõe a lei que exige que grandes técnicos mantenham um escritório no Brasil, com multas de até R $ 1 milhão. Aprenda as implicações da medida.
O governo federal enviou ao Congresso Nacional uma proposta que promete transformar a relação entre o Brasil e o Grandes técnicos. A conta determina que grandes plataformas digitais mantêm escritório físico no paíssob penalidade de Tudo bem para grandes técnicos que não cumprem a norma.
De acordo com o texto, o valor inicial da multa diária será R $ 20 milpode ser multiplicado até 50 vezes por Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE)considerando a situação econômica da empresa. Na prática, a penalidade pode alcançar R $ 1 milhão.
A iniciativa se concentra nas empresas classificadas como “Relevância sistêmica” Nos mercados digitais, um conceito que indica empresas com grande poder de mercado, presença em vários setores e receitas globais R $ 50 bilhões ou de R $ 5 bilhões no Brasil.
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Como a lei afetará as plataformas digitais
A conta vai além da obrigação de manter um endereço físico. As empresas também precisarão:
- Mantenha os dados atualizados para notificações, incluindo eletrônicos.
- Cumprir as obrigações especiais definidas por Cade.
- Siga as regras que proíbem práticas anti -específicas, como restrição a concorrentes ou favorecer seus próprios produtos.
A inspeção estará de acordo com uma nova unidade dentro do Cade, o Superintendência do mercado digitalque será responsável pelo monitoramento e aplicação das penalidades quando necessário.
O processo para definir se uma empresa é relevância sistêmica ou para impor obrigações especiais será submetido a Cade CourtIsso dará a decisão final.
Regras e obrigações impostas pelo projeto
Além do endereço fino e físico, o texto detalha práticas que podem ser necessárias ou proibidas aos grandes técnicos:
- Interoperabilidade: Ofereça meios para que produtos e serviços de terceiros trabalhem com os seus.
- Transferência de dados: Ferramentas gratuitas para migrar informações entre plataformas.
- Instalação de aplicativos de terceiros: Permitir acesso a aplicativos externos sem restrições.
- Transparência: Disseminar informações claras sobre preços, classificação de produtos e termos de uso.
O objetivo é equilibrar o mercado digital, garantindo concorrência justa e proteção ao consumidor.
Quem assina a proposta
O projeto é assinado por quatro ministros:
- Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública)
- Fernando Haddad (Fazenda)
- Esther Dweck (Gerenciamento e inovação)
- Jorge Messias (Procurador -Geral da União)
A legislação estabelece que, se aprovado, entrará em vigor 60 dias após sua publicaçãodando tempo para as empresas se adaptarem às novas regras.
Por que o governo se concentra em grandes técnicos
As plataformas digitais se tornaram protagonistas na economia global. Sua presença maciça nos mercados brasileiros levanta preocupações sobre a concentração de poder e práticas que podem prejudicar os concorrentes e consumidores.
Com a proposta de Tudo bem para grandes técnicosO governo procura:
- Para garantir equidade competitiva.
- Estimular transparência em serviços e preços.
- Criar mecanismos que evitam práticas abusivas ou monopolistas.
Segundo especialistas, a obrigação de manter o cargo no Brasil também facilita o desempenho da supervisão e garante que as notificações e ações legais tenham efeitos mais rápidos.
Impacto potencial no mercado
O requisito do escritório físico pode gerar mudanças estratégicas nas principais plataformas:
- Redução da burocracia nos processos legaisjá que haverá representação local.
- Aumento da responsabilidade social e econômicacom as empresas que precisam justificar a presença no país.
- Possível aumento dos custos operacionaisEspecialmente para startups globais com operação limitada no Brasil.
Os analistas dizem que, se implementado, a lei pode servir de referência para outros países da América Latina, criando um padrão de regulamentação mais rígido para empresas digitais internacionais.
Supervisão e aplicação de multas
Novo Superintendência do mercado digitalDentro do Cade, será o corpo responsável por:
- Designar agentes econômicos de relevância sistêmica.
- Supervisionar a conformidade com as obrigações.
- Aplique multas diárias e graduadas de acordo com a situação financeira da empresa.
O Tribunal de Cade terá a palavra final sobre a imposição de medidas específicas, garantindo Transparência e legalidade em todas as decisões.
Possíveis desafios para implementação
Alguns desafios previstos incluem:
- Adaptação de grandes técnicos às regras locais, que podem exigir contratação de equipes e escritórios físicos.
- Interpretação do conceito de relevância sistêmicaque podem gerar disputas legais.
- Supervisão eficazConsiderando o tamanho e a complexidade dessas empresas globais.
Mesmo assim, a expectativa do governo é que a medida fortaleça a concorrência, aumenta a transparência e protege os consumidores no ambiente digital.
Repercussão no setor


Especialistas em tecnologia e direito digital já apontam que a proposta é ousada, mas necessária. A obrigação de escritório físico e a imposição de multas significativas Eles sinalizam um movimento de maior controle no Brasil sobre empresas com grande poder de mercado.
Além disso, a previsão de Obrigações de interoperabilidade e transparência Demonstra preocupação com a inovação e a competitividade.
Por que a multa pode atingir R $ 1 milhão
A multa inicial de R $ 20 mil por dia Pode ser multiplicado até 50 vezes por Cade, considerando a capacidade econômica da empresa. Este modelo permite:
- Ajuste a penalidade de acordo com o faturamento e a operação.
- Torne a sanção proporcional ao tamanho da empresa.
- Garanta que grandes plataformas respeitem a legislação, mesmo com operações globais.
Especialistas dizem que esse mecanismo cria incentivo financeiro real para que grandes técnicos se adaptem rapidamente às regras brasileiras.
Recapitular
O governo de Lula apresentou um projeto que requer Grandes técnicos para manter o cargo no Brasil e estabelece uma multa de até R $ 1 milhão para não conformidade. O texto detalha obrigações como interoperabilidade, transparência e respeito pela concorrência, com supervisão por uma nova superintendência Cade. A proposta visa fortalecer a competitividade, proteger os consumidores e garantir a presença local de empresas digitais.
Com informações de: Metrópole