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domingo, setembro 7, 2025

Moraes se posiciona sobre acusação de ex-assessor: ‘Procedimentos oficiais, regulares e documentados’

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O Gabinete do Ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte (STF), rebateu na quarta -feira (3) acusações contra ele por seu ex -consultor Eduardo Tagliaferro durante uma sessão da Comissão de Segurança Pública do Senado. Tagliaferro participou remotamente. Ex -chefe do enfrentamento de consultoria especial da desinformação do Tribunal Eleitoral Superior (TSE), Tagliaferro acusa Moraes, então presidente do TSE, de usar a estrutura do Tribunal Eleitoral para instruir e produzir evidências de procedimentos no Supremo Tribunal (STF) (entenda mais abaixo). Nos esclarecimentos apresentados por Moraes, o ministro descarta a denúncia dizendo que todos os procedimentos eram “oficiais, regulares e documentados”. A PGR denuncia ex -consultor do Tribunal Eleitoral Superior “várias determinações, pedidos e solicitações foram feitos a vários órgãos, incluindo o Tribunal Eleitoral Superior, que, no exercício do poder policial, tem a responsabilidade de reportar relatórios sobre atividades ilícitas, como desinformação, os eleitorais de ódio, tentativa de golpes e ataques sobre democracia e instituições”, disseram -se que os eleitorais, disseram que os eleitorais, os falecidos, tentados de golpes e ataques de democracia e instituições “, disseram -se que os eleitorais, disseram que os eleitorais, os falsos de discursos, os falsos e os transportes de reportagem, como a desinformação, disseram -se que os eleitorais de discursos, tentados de golpes e ataques de democracia. Também de acordo com a denúncia de Tagliaferro, membros do escritório do magistrado no STF enviaram ordens informalmente para consultar e levantar informações sobre perfis de redes sociais investigadas. “Os relatórios simplesmente descreveram os posts ilícitos em redes sociais, objetivamente, porque estavam diretamente ligados às investigações de milícias digitais”, justificou o ministro. “Vários desses relatórios foram anexados a essas investigações e outros conectados e enviados à polícia federal para continuar as etapas necessárias, sempre cientes do escritório do Procurador Geral. Todos os procedimentos eram oficiais, regulares e estão devidamente documentados no Gabinete e Investigações em andamento no STF, com a participação completa do escritório do advogado geral”, ele foi alterado. O ministro Alexandre de Moraes, na abertura do julgamento da trama do golpe, Jorge Silva/Reuters Message Fakage Eduardo Tagliaferro foi ouvido pela Comissão de Segurança Pública do Senado no mesmo dia em que o Supremo Tribunal iniciou o julgamento contra o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) pela tentativa de golpe. Tagliaferro foi convidado pelo conselho para falar sobre uma mensagem de mensagens envolvendo membros do escritório de Moraes no STF e no TSE. O ex -consultor do Tribunal Eleitoral é nomeado responsável pela disseminação dos diálogos. Durante a sessão, Tagliaferro afirmou que Alexandre de Moraes determinou uma operação contra empreendedores sem o devido histórico – apenas com base em um relatório jornalístico. Segundo ele, um juiz assistente do escritório de Moraes no STF solicitou a produção de conteúdo alguns dias após a operação. As pesquisas e convulsões mencionadas por Tagliaferro ocorreram em 23 de agosto de 2022 e chegaram a oito empreendedores que compartilharam mensagens de fraude em um grupo de mensagens. Entre os alvos estavam Luciano Hung of Havan; e Afrânio Barreira Filho, do restaurante Coco Bambu. O ex -consultor da TSE disse, no entanto, que produziu documentos técnicos para apoiar a decisão somente nos dias 26 e 29 de agosto. Os documentos apresentados por Tagliaferro foram recebidos pela Comissão do Senado, que estudos apresentando uma queixa contra Alexandre de Moraes e um pedido para suspender o julgamento contra Jair Bolsonaro. Por determinação do ministro do STF, Itamaraty já iniciou as negociações com o governo da Itália para a extradição do ex -consultor. A PGR afirma que Tagliaferro agiu contra a legitimidade do processo eleitoral e agiu para minar as investigações de atos não democráticos. Ele é acusado de crimes de violação de confidencialidade funcional, coerção no curso do processo, obstrução da investigação criminal envolvendo organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado de Direito Democrático.



g1

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