Preso na Itália, Carla Zambelli não se opõe a cumprir uma sentença no Brasil, diz a Defesa à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados na quarta-feira (24), o deputado licenciado Carla Zambelli (PL-SP) em um processo de perda de mandato. A parlamentar deve participar devido à reunião da reunião, como em sua primeira participação no caso. O processo em andamento foi apresentado em junho na comissão para analisar o pedido de perda de mandato de Zambelli depois que o deputado foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Um deputado perde seu mandato quando ele tem uma decisão final, quando não há mais recursos possíveis. A análise da perda de mandato começa com o CCJ. Além do parlamentar, cinco testemunhas ainda devem ser ouvidas antes que o relator apresente a opinião (entenda abaixo). Foto de arquivo: O deputado federal Carla Zambelli (PL-SP) participa de uma conferência de imprensa Nino Cirenza/Act Press/Estadão Conteúdo Zambelli condenou Carla Zambelli foi condenado à prisão pelo STF por uma invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Antes da condenação do Supremo se tornou definitivo, Carla Zambelli fugiu para a Itália, o que levou o parlamentar a ser incluído na difusão vermelha da intepol. Em julho, o deputado foi preso nos arredores de Roma. O alvo de um processo de extradição, Carla Zambelli aguarda uma decisão do caso na penitenciária feminina de Rebibbia. Próximos passos após os testemunhos, espera-se que a opinião do Raptorur Diego Garcia (republicanos-PR) seja apresentada em até cinco sessões. Qualquer que seja a posição do CCJ, a opinião aprovada pela comissão é levada ao plenário da Câmara. No plenário, de modo que o mandato é realmente revogado, é a maioria absoluta dos votos – ou seja, pelo menos 257 votos a favor da perda. Até o momento, a Comissão ouviu o especialista em coleta de dados Michel Spiero, o hacker Walter Delgatti Neto e o ex -consultor da TSE Eduardo Tagliaferro. As seguintes testemunhas ainda estão desaparecidas: Carla Zambelli (deputado e presa licenciada) Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira (Geral, ex -ministro da Defesa) Flávio Vieitez Reis (delegate federal) Felipe Monteiro de Andrade (Federal) O Office e o Office de Oswaldo e Sustáiol) Zipe Felini) ZiTEIRELGER) ZOTELIGER) ZOTELIGER) ZOTELIGER) ZOTELIGER) ZOTEILIGER) ZETELIGER) ZOTEILIGER) ZOTEILIGER) ZOTEILIGER) ZOTELIGER) ZOTEILIGER) ZOTELIGER) A Itália, o vice, o vice -licenciado participou remotamente em uma reunião no processo de perda de mandato e trocou acusações com o hacker Walter Delgatti no início de setembro. Os dois participaram da platéia remotamente. Delgatti falou diretamente de uma sala na prisão de Tremembé, onde está cumprindo tempo. O deputado, por sua vez, obteve autorização da Justiça da Itália para participar remotamente na reunião. Walter Delgatti foi convocado para testemunhar novamente a PF nesta sexta -feira Ueslei Marcelino/Reuters Walter Delgatti, afirmou que a invasão dos sistemas CNJ ocorreu a pedido do deputado e que ele teria ficado na casa do parlamentar em Brasilia. Segundo ele, Carla Zambelli “exerceu comando direto em crimes”. O deputado rebateu que todo o processo que a levou a ser condenado é baseado em “me disse-me”. Carla Zambelli afirmou que Delgatti é um “mitomaníaco” e até questionou a sanidade de Hacker, mencionando o uso de drogas para tratar um transtorno do déficit de cuidados com hiperatividade (TDAH).
g1