O texto cria 18 novas vagas e aumenta o número de deputados federais para 513. Os senadores avaliam que a proposta pode ter um impacto financeiro. O Senado Federal poderá votar na próxima semana a proposta que cria 18 novos presidentes e expande de 513 para 531 o número de deputados federais na Câmara dos Deputados. O texto, que já foi aprovado pela Câmara, deve ter um pedido urgente considerado na quarta -feira (18). Se o pedido for aprovado, o projeto será votado diretamente pelo plenário principal da casa. Os líderes do partido, que estavam em uma reunião com o presidente da Câmara, David Alcolumbre (União-AP), avaliam que, além da urgência, a proposta também é apreciada no dia 18. No processamento acelerado, a casa aprova o projeto que aumenta o número de deputados o que está em jogo? A análise do projeto é uma demanda da Câmara dos Deputados, que se mobilizou para aprovar o texto antes de 30 de junho – um prazo definido pelo Supremo Tribunal (STF) para que os parlamentares adaptem a composição atual da Câmara às mudanças na população. Provivido em maio pelos deputados, na prática, o projeto “DRIBLA” a determinação do Tribunal. Em 2023, o Supremo determinou que o Congresso redistribua as 513 cadeiras para adaptar a representação da população na Câmara. A Constituição afirma que o tamanho da representação de cada estado na Câmara deve ser proporcional ao tamanho da população. As composições estaduais foram revisadas, no entanto, apenas em 1994 – uma vez que não houve mudança. Pela decisão do STF, com base na variação dos últimos anos, sete unidades da Federação ganhavam cadeiras, enquanto outras outras perdiam. A conta aprovada pelos deputados, no entanto, prevê outra saída. Em vez do reajuste, a Câmara propõe criar 18 cadeiras e distribuí -las aos estados que tiveram variação populacional positiva. Assim, nenhum banco diminuirá – haverá apenas aumentos. O prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB), determinou um rito sumário na análise de caso. Bruno Spada/Câmara de Deputados aumentou os gastos dentro do Senado, apesar do apoio de Alcolumbre, há críticas à proposta. Os parlamentares declararam que a aprovação do texto não chega em um bom momento e expandirá os gastos. Durante a casa, o Relator do Projeto de Lei, o deputado Damão Feliciano (Union-PB), disse que a criação de novas cadeiras aumentaria as despesas da Câmara. Segundo ele, uma estimativa feita pelo Conselho de Administração estabelece que o impacto orçamentário anual será de cerca de R $ 64,6 milhões. O presidente da Câmara, o vice-Hugo Motta (republicanos-PB), repetiu, no entanto, que os recursos para compensar essas despesas já estão previstos no orçamento da casa. Na semana passada, em uma entrevista com jornalistas, David Alcolumbre também seguiu o mesmo tom. Ao defender a análise da proposta, o senador afirmou que não haverá impacto financeiro. “É apenas o cumprimento de uma decisão judicial. A Câmara encontrou a melhor maneira. Se o Senado se concentrar no projeto de lei e expandir o número de vagas, não haverá aumento na despesa em nenhum lugar. Meu desejo é deliberado até o dia 30 de junho, o prazo estabelecido pela decisão do STF”, disse ele. No processamento acelerado, Câmara aprova o projeto de lei que aumenta o número de deputados Jornal Nacional/ Reprodução que vence? O texto aprovado mantém os tamanhos atuais das bancadas na casa, mas aumenta a composição de 9 estados. Isso significa que, se o texto receber o endosso do Senado, nenhum estado perderá deputados e nove ganharão entre uma e quatro cadeiras. São eles: Amazonas: 2 mais deputados Ceará: 1 mais vice -goiás: 1 mais deputado Minas gerais: 1 mais deputado mato Grosso: 2 mais deputados pará: mais deputados paraná: 1 deputado Rio Grande do Norte: mais deputados Santa Catarina: 4 mais dependentes
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