A Suprema Corte federal retomou, na sexta -feira (22), o julgamento de uma defesa da defesa de Robinho contra a decisão do tribunal de que confirmou a prisão do ex -jogador. Os advogados querem suspensão de cumprir a frase. Robinho está detido desde março do ano passado. Em novembro de 2024, em 9 votos a 2, a Suprema Corte rejeitou os pedidos de liberdade do ex -jogador. A defesa de Robinho questiona esta decisão do tribunal. O G1 explica neste relatório o que está em jogo no caso do ex -jogador. Clique na pergunta para seguir a resposta: Qual é a situação atual de Robinho? O STF já analisou o caso antes? O que o STF julgará agora? Como o julgamento estará no tribunal? 21 de março – Robinho é preso em Santos pela polícia federal para cumprir a sentença de 9 anos fechada por estupro. O Tribunal Especial do Tribunal Superior de Justiça (STJ) decidiu que cumpriria a sentença da condenação da justiça italiana. Reprodução Qual é a situação atual de Robinho? O ex -jogador está preso desde março do ano passado, por determinação do Tribunal de Justiça Superior. O STJ endossou para ser servido no Brasil, a penalidade aplicada ao jogador pelo crime cometido na Itália. Após a decisão do DST, a defesa chegou a apresentar a Suprema Corte federal, que negou o pedido de liberdade ao ex -jogador. Robinho foi condenado em 2017 a 9 anos de prisão pelo crime de estupro coletivo (violência sexual do grupo), que ocorreu em 2013. O julgamento ocorreu no tribunal italiano. De acordo com a promotoria, Robinho e outros cinco homens teriam estuprado uma mulher albanesa em uma boate na cidade. Em 2022, a decisão se tornou definitiva, isto é, sem a possibilidade de novos recursos. Desde a decisão do STJ, Robinho foi preso em Tremembé, em Vale do Paraíba, em São Paulo. O STF analisou a situação de Robinho? Sim. Em novembro do ano passado, o tribunal julgou dois pedidos de liberdade apresentados pela defesa de Robinho. Os advogados desafiaram a legalidade da prisão do ex -jogador. Ambos foram negados. O primeiro foi apresentado logo após a determinação do STJ em cumprir a frase. O segundo, quando o tribunal publicou os detalhes de sua decisão. Em março deste ano, o tribunal analisou novamente a questão, desta vez apoiando -se em recursos que solicitaram esclarecimentos da decisão de novembro. Nesta solicitação, os advogados sustentaram que o mecanismo de transferência de execução da penalidade previsto na lei de migração de 2017 não pode ser aplicado ao caso. Isso ocorre porque o crime ocorreu em 2013 – portanto, antes da validade da lei. Assim, para a defesa, o Tribunal deve definir se a lei de migração pode ou não ser aplicada retroativamente. “É certo que o artigo 100 da Lei de Migração aumentou o poder punitivo do estado, autorizando a aprovação da decisão estrangeira de cumprir a sentença no Brasil, não se pode negar que ela está impregnada com um caráter criminoso claro contra o cidadão que pode ser acusado de cometer um crime”, disseram eles. Na época, o ministro Luiz Fux votou para rejeitar o pedido dos advogados “, portanto, a leitura do julgamento e, para as próprias apelação, que o embargo tenta, por maneira inadequada, para rediscussar o assunto da análise quando o assunto defensivo no momento do julgamento do Habeas Corpus do planário”, disse o magistrado. O ministro Alexandre de Moraes acompanhou Fux. No entanto, um pedido de visão do ministro Gilmar Mendes adiou a conclusão. O que o STF julgará agora? Agora, de volta à agenda do STF, o pedido que começou a ser julgado em março deste ano. Como o julgamento estará no tribunal? A retomada do caso está no plenário virtual, um formato de julgamento no qual os ministros apresentam seus votos em uma página do tribunal. O tema está sob deliberação até 29 de agosto, se não houver solicitação de visualização (mais tempo de análise) ou destacado (leva o caso ao face -a -face plenário).
g1