Além da gratificação para as famílias Cadúnico e que têm um consumo mensal de até 80 kWh, também há descontos para outros grupos. A medida provisória (MP) que altera as regras do setor de eletricidade e expande os benefícios na tarifa energética, assinada pelo presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) em maio, começa em 5 de julho, mas a conversão da lei dependerá dos procedimentos do Congresso Nacional. A nova tarifa social prevê gratificação para as famílias beneficiárias do Registro único (Cadúnico) e que têm um consumo mensal de até 80 kWh, além de descontos para outros grupos (veja os detalhes abaixo). Segundo dados do governo, cerca de 55 milhões de brasileiros se beneficiarão de desconto e 60 milhões com a isenção na conta de eletricidade. CASO O MP não é cancelado pela Câmara e pelo Senado dentro de 120 dias – a partir da publicação da Lei – as mudanças perderão a validade. Neste relatório, você saberá mais detalhes sobre o que está planejado no MP. Veja algumas perguntas e respostas abaixo: Quem tem direito à tarifa social? Como funciona hoje? Qual é o impacto da medida? Qual é a diferença na isenção do desconto? Abertura das propostas de mercado de baixa tensão para equilibrar o setor de Lula Sinais de MP de expansão da isenção em contas leves que têm direito à tarifa social? Famílias de Cadúnico com renda mensal a metade do salário mínimo per capita; Pessoas com deficiência ou idosos (65+) no benefício contínuo de benefício (BPC) – que também estão inscritos em Cadúnico; Famílias indígenas e de Quilombola de Cadúnico; As famílias de Cadúnico serviram em sistemas isolados pelo módulo de geração offgrid, ou seja, módulos privados, fora da rede pública de eletricidade. Como funciona hoje? Atualmente, apenas indígenas e quilombolas têm uma conta de eletricidade gratuita. No caso de famílias de baixa renda em Cadúnico, elas atualmente têm um desconto que pode atingir 65% da conta total de eletricidade. Portanto, com as novas regras, há uma expansão desses benefícios. Qual é o impacto da medida? As estimativas do governo federal apontam que 17 milhões de famílias se beneficiarão, o que significa que, na prática, cerca de 60 milhões de pessoas contemplaram. Também de acordo com o executivo, o custo de isenção da tarifa é de US $ 3,6 bilhões por ano, que será compensado pela abertura do mercado e reequilíbrio do setor (leia mais abaixo) Qual é a diferença de isenção ao desconto? A isenção completa é a nova tarifa social, que se refere à Free of Free Families of the Single Registry (Cadúnico) e tem um consumo mensal de até 80 kWh. O desconto refere -se à dedução na conta de desenvolvimento energético (CDE) – que custa os subsídios do setor de eletricidade – no consumo mensal de até 120 kWh para famílias com renda entre médio e um salário mínimo. a Cde representa cerca de 12% da conta de eletricidade. Ou seja, o desconto para as famílias beneficiárias estará nessa proporção. O mercado de energia livre, onde o consumidor escolhe o fornecedor para pagar menos na conta de eletricidade, está se expandindo na reprodução brasileira/abertura do Globo de TV do MP do mercado de baixa tensão também prevê a liberdade de escolha para todos os consumidores de eletricidade. Atualmente, o “mercado livre” chamado é restrito a grandes consumidores, como indústrias e grande estabelecimento comercial. Mas após a entrada do deputado em vigor, essa possibilidade será possível a partir do próximo ano: agosto de 2026: Indústria e Comércio em dezembro de 2027: Outros consumidores propuseram equilibrar o setor para equilibrar as contas, o governo prevê adotar uma série de medidas. Veja o que está na previsão do executivo: inclusão de consumidores livres com base nos adquirentes da produção de eletricidade das plantas Angra 1 e 2; Inclusão de consumidores livres com base nos consumidores que apoiam incentivos para a geração distribuída através do CDE; alocação mais justa das cobranças de CDE, com um consumo, independentemente do nível de tensão; Limite a auto -produção equivalente à demanda mínima de 30.000 kW e à participação mínima necessária do grupo econômico de cada acionista no capital, direto ou indireto, de pelo menos 30% do capital total; Limite a extensão dos descontos de uso da rede (TUST e TUSD) ao segmento de consumo.
g1