As medidas foram enviadas ao ministro Alexandre de Moraes, Relator das investigações que investigam tentativa de golpe e articulações não democráticas. Os deputados aliados ao governo desta semana pediram medidas difíceis da Suprema Corte federal (STF) contra o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) após o anúncio de 50% dos Estados Unidos contra produtos brasileiros. Representações solicitam detenção pré -representante, bloqueio de ativos e investigação por crimes contra a soberania nacional, obstrução da justiça e coerção no curso do processo. As medidas foram enviadas ao ministro Alexandre de Moraes, Relator das investigações que investigam tentativa de golpe e articulações não democráticas. A representante Erika Hilton (PSOL-SP) solicitou o bloqueio de imóveis, contas bancárias e eventuais transferências de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, argumentando que Eduardo se articula com o governo estrangeiro a embaraçar as instituições políticas e a suprimentos públicos e reiterados, como uma formação coordenada de coordenado com o governo estrangeiro ao governo estranho a impõem a suprimento econômico “em brasilão, a uma formação de coordenação e coordenação do governo estrangeiro a impõem a imposição econômica” Flávio Bolsonaro cita ‘Exchange de Anistia’ para o ‘fim’ da taxa de 50% de Trump para o Brasil, o vice-vice Lindbergh Farias (PT-RJ) perguntou a parada preventiva de Eduardo Bolsonaro. Segundo ele, a conduta do parlamentar pode ser enquadrada como um ataque à soberania nacional, além de configurar um risco de fuga internacional e continuidade criminal: “Eduardo Bolsonaro atua como representante do povo brasileiro, mas como um agente de interesses estrangeiros. Sua permanência nos Estados Unidos é estratégica para escapar da justiça e a alimentar um narrativo a um narrativo. O deputado Rogétio Correia (PT-MG) reforçou um pedido anterior contra Jair Bolsonaro e incluiu os novos fatos relacionados à criança, como uma evidência de tentativa de influenciar investigações através da pressão política internacional. Eduardo agradece a Trump Eduardo Bolsonaro se reuniu com os parlamentares republicanos em Washington, como Cory Mills Reproduction / x As reações foram motivadas por uma mensagem de Eduardo Bolsonaro publicado no verdadeiro Social, uma rede social usada por Donald Trump, logo após o ex -presidente anunciar o tarifa contra o Brasil. No post, Eduardo escreveu: “Obrigado, o presidente Donald J. Trump. Espero que as autoridades brasileiras agora tratem esses assuntos com a seriedade que merecem. O Brasil não pode – e não – se tornará outra Venezuela, Cuba ou Nicarágua. Deus abençoe os Estados Unidos, Deus abençoe o Brasil”. A mensagem foi interpretada como um endosso explícito à sanção econômica imposta contra o país e o reforço da retórica de que Jair Bolsonaro estava sendo politicamente perseguido pela Suprema Corte. O cálculo da justiça Eduardo Bolsonaro está nos Estados Unidos, na licença de mandato. O tribunal investiga se ele busca interferência do governo Trump nos processos que envolvem seu pai e aliados próximos, acusados de tentativa de golpe. A avaliação entre os ministros do STF é que Eduardo pode ter produzido evidências contra si mesmo ao celebrar tarifas e endossar as declarações de Trump contra o judiciário brasileiro. Se o Gabinete do Procurador -Geral (PGR) oferecer uma queixa e for aceito pela Suprema Corte, Eduardo poderá ser julgado antes das eleições de 2026. Uma eventual condenação por um órgão colegial o tornaria inelegível, com base na lei de registros limpos.
g1