O STF começa a interrogatórios de réus para tentativa de golpe de golpe na Suprema Corte Federal (STF) fechado, na quinta -feira (24), o interrogatório de sete réus que, de acordo com o escritório do Procurador Geral (PGR), fazem parte do número 4 da Organização Criminal que tentava o golpe de golpe em 202. Em seguida, o período de cinco dias de etapas adicionais foi aberto. Nucleus 4 consiste em: Ailton Gonçalves Moraes Barros, ex -jaqueta do exército; Ângelo Martins Denicoli, major da Reserva do Exército; Carlos César Moretzsohn Rocha, engenheiro e presidente do Instituto Jurídico de Votação; GIANCARLO GOMES RODRIGUES, mandado de exército; Guilherme Marques de Almeida, tenente -coronel do exército; Marcelo Araújo Bormevet, agente da polícia federal e ex -membro da Agência de Inteligência Brasileira (ABIN); Reginaldo Vieira de Abreu, coronel da Reserva do Exército. O julgamento da denúncia contra o Core 4 da tentativa de golpe começa na reprodução do STF/processo Globo de TV O grupo é alvo de acusações do Gabinete do Procurador Geral: O Centro 4 é o das operações estratégicas de desinformação. Os sete membros do núcleo 4 são acusados de propagar notícias falsas sobre o processo eleitoral, além de conduzir ataques virtuais a instituições e autoridades que ameaçaram os interesses do grupo. “Todo mundo estava ciente do plano maior da organização e da eficácia de suas ações para promover a instabilidade social e a consumação do intervalo institucional”, disse PGR. Os depoimentos ocorrerão entre 14 e 16 de julho. Após esta etapa, a acusação e as defesas terão cinco dias para solicitar medidas adicionais. Então, os períodos sucessivos de 15 dias para alegações finais devem ser abertos. Após essa fase, o processo pode ser levado a julgamento na primeira classe da Suprema Corte. Diligências adicionais O interrogatório marca o trecho final da instrução processual, a fase de coleta de testes no caso. Após esta fase, a acusação e as defesas terão cinco dias para solicitar etapas adicionais. Então, os períodos sucessivos de 15 dias para alegações finais devem ser abertos. A partir daí, o processo pode ser levado a julgamento na primeira classe da Suprema Corte. As próximas etapas ações criminais contra os réus estão no trecho final da instrução processual. Após esta etapa, um prazo deve ser aberto para acusação e defesa para pedir etapas adicionais. Essas etapas – medidas de investigação – podem ser solicitadas pelos advogados e pelo procurador -geral das informações que foram levantadas durante a fase instrucional. A intenção é complementar a investigação. Caberá de ministrar Alexandre de Moraes avaliar os pedidos. Uma vez concluído esse período, o processo deve inserir o horário das alegações finais. Serão concedidos 15 dias sucessivos por acusações e defesas a serem apresentadas, por escrito, um tipo de resumo das descobertas e argumentos para a condenação ou absolvição. A partir daí, o caso pode ser levado a julgamento na primeira classe. Caberá ao conselho decidir se o grupo deve ser condenado ou absolvido. Se houver uma condenação, os magistrados definirão a penalidade um do outro. Em caso de absolvição, o processo é arquivado. Em ambas as situações, é possível um recurso dentro do próprio STF.
g1