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segunda-feira, julho 21, 2025

Festival no CCBB-RJ celebra cultura dos paredões de som

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O festival no CCBB-RJ celebra a cultura das paredes sonoras do Funk Carioca para o pagode de Baiano, passando pelo Arrocha e pelas batidas eletrônicas, os ritmos que nascem nas ruas e perifas de todo o Brasil Brasil, no Brasil, no Festival Paredão, que começaram a quinta-feira (17) no Banco Do do Brasil, Som automotivo – usinas de som verdadeiras que movem as partes populares em todo o país. Aqueles que vêem do lado de fora podem pensar que é uma caminhonete comum. Mas o corpo, equipado com dezenas de alto -falantes e luzes de néon, se transforma em um palco e pista de dança. Este é o caso do DJ Bernardo Pimentel, proprietário de uma dessas paredes móveis. “Comecei como todos os adolescentes, mudei o meio ambiente, aumentou até que se tornasse trabalho”, disse Bernardo. Asse o aplicativo G1 para ver as notícias reais e gratuitas, essas paredes, comuns dentro e nas periferias, tornaram -se um símbolo de uma cultura vibrante que transforma o espaço urbano no território da celebração coletiva. Um dos exemplos mais expressivos vem de São Paulo: The Dz7 Ball em Paraisópolis, que nasceu de uma caixa de som na rua e hoje chega a reunir 10.000 pessoas. “Hoje se tornou um ecossistema cultural, certo? Hoje é o mecanismo de renda para a comunidade, para artistas. Formamos artistas, MCs, DJs para o mercado de trabalho. É uma ferramenta. A cultura mantém a cultura viva”, explica Raul da 17, fundador do líder cultural e de bola. Foi nesse cenário que o DJ Keevin encontrou uma nova profissão. “Comecei a sair muito em 2021, especialmente para Heliópolis com meus amigos, porque realmente gostei desse estilo de música. Então conheci alguns artistas diretamente na mesma bola, e foi aí que eles me mostraram outro mundo, que seria a produção musical. Foi onde eu comecei a aprender, disse e depois que eu o recebi, certo? Então eu sou um artista e o produtor de música para 17”, disse ele. Keevin é uma das atrações do festival CCBB. O Festival de Paredão oferece três dias de programação gratuita, com shows, exibição de filmes e rodas de conversação. E o que não está faltando é um som poderoso. No Rio, a parede é a face do funk carioca. Em São Paulo, ganha batidas mais pesadas do funk Paulista. “As batidas de Carioca acabam um pouco mais leves, e o de São Paulo é um pouco mais pesado, certo?”, Explica Raul a partir dos 17 anos. Já na Bahia, o que domina os falantes é o pagode e o arrocha. O festival CCBB-RJ celebra a reprodução de cultura de som/RJ2 “Na Bahia, Pagoda e Arrocha, certo? Aqueles que pulsam na Bahia. Um é o sofrimento que geralmente é para a parede, que todos os que se ouvem. Acontece nos bairros, também tem essa efervescência cultural, musical e artística que traz isso como um celeiro, um agente cultural. A parede é um movimento cultural da periferia, é um movimento cultural das periferias de todo o Brasil ”, diz Rdd. Muito mais do que equipamento de som, a parede é uma expressão viva de identidade, resistência e alegria – uma batida que transforma a rua: 19 e 19 de julho e a multidão do protagonista. Apresentações: • Quinta-feira: 21h a 2h • Sexta e sábado: 21h a 4h Onde?



g1

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