O monitor cerebral brasileiro da divulgação/PIC)/Cérebro -Brain4 de uma empresa brasileira que desenvolveu um monitor cerebral foi reconhecida como pioneira em tecnologia 2025 e incluída na lista de líderes globais de inovação do Fórum Econômico Mundial. O Brain4Care criou equipamentos capazes de medir a pressão intracraniana (PIC) e detectar sinais de doenças graves mesmo antes da aparecer os sintomas. Corrigido na cabeça, o dispositivo envia Bluetooth as medições de pressão intracraniana real, que podem ser acompanhadas por um médico em um tablet ou telefone celular (veja a arte abaixo como ela funciona). Asse ao aplicativo G1 para ver notícias reais e gratuitas que a empresa explica que o monitor é oferecido a clínicas e hospitais por uma taxa mensal de US $ 7.500. “É um modelo semelhante a uma assinatura de streaming e sem limite de monitoramento”, diz a empresa. Algumas doenças em que podem ajudar a identificar são hidrocefalia, tumor cerebral, acidente vascular cerebral e parada cardiorrespiratória. O equipamento já está autorizado pela Agência Nacional de Vigilância da Saúde (ANVISA) e pela Food and Drug Administration (FDA), uma agência equivalente a ANVISA nos Estados Unidos. A tecnologia agora está disponível no Brasil e nos EUA, enquanto a Itália, a Bélgica e a Portugal conduzem estudos, de acordo com a própria empresa. Comprimido exibindo a pressão intracraniana em tempo real. Divulgação/Brain4Care já existem outros métodos não invasivos em uso, mas a diferença na invenção brasileira é que ela não tem contra -indicação e pode ser aplicada a nenhum paciente, de acordo com o neurologista Fabiano Moulin de Moraes, professor da Universidade Federal de São Paulo (unifesp) (entenda mais abaixo). No Brasil, o equipamento já é usado na UTI do Hospital Público Redentor de Cristo, em Porto Alegre, onde ele monitora cerca de 70% dos pacientes. A instituição, que serve gratuita por SUS, foi a primeira da rede pública a incorporar o monitor após assinar um contrato comercial com o Brain4Care. De acordo com Plínio Targa, CEO da Brain4Care, o produto foi citado em mais de 110 publicações científicas, em pesquisa sobre derrames, demência, lesões traumáticas e hidrocefalia. A empresa também informou que recebe investimentos de grandes empreendedores e fundos. “Fomos selecionados para o Fórum Econômico Mundial para a relevância de nossa pesquisa e o tamanho de um problema: as pessoas não cuidam da saúde do cérebro. Quando sentem dor de cabeça, por exemplo, a reação automática é tomar um remédio”, disse Plínio ao G1. Como funciona o monitor cerebral brasileiro. O procedimento Otavio Camargo/G1 é menos invasivo De acordo com Plínio, o dispositivo “foi projetado para identificar problemas e permitir intervenções médicas antes que a condição do paciente piore ou cause danos irreversíveis”. Hoje, a maneira mais comum de medir a pressão intracraniana é através de um buraco na cabeça, um método considerado invasivo. Neste procedimento, um corte é feito no crânio (uma cirurgia) para a inserção de um cateter, que registra a pressão. No Porto Alegre, as pessoas idosas fazem exames de sensores que mede a pressão na reprodução cerebral/TV RBS e as alternativas não invasivas são essenciais para pacientes que não podem se submeter a cirurgia, explica a G1 o neurocirurgião Gustavo Cartaxo, membro da Sociedade Brasileira da Neuro -Mururgião (SBN). Outros métodos O monitor brasileiro não é o único método não invasivo disponível hoje. Segundo especialistas ouvidos pelo G1, há também a bainha do nervo óptico, um ultrassom ocular que indica se a pressão intracraniana é baixa ou alta. Outra alternativa é o pupilômetro, que avalia a resposta da pupila e também pode mostrar os níveis de PIC. Eles também citam o Doppler transcraniano, uma técnica que surgiu na década de 1980 e é amplamente utilizada em terapia intensiva com o apoio de algoritmos matemáticos. Há também tomografia, exame de imagem com parâmetros que ajudam a identificar o que está acontecendo, explica o neurologista Fabiano Moulin de Moraes, que conduziu estudos sobre o Brain4Care. Todas essas ferramentas não invasivas, incluindo o Brain4Care, se complementam e podem ser aplicadas em situações de diferentes pacientes, explicam esses especialistas. “Não há superioridade de uma ferramenta em comparação com outra, mas momentos e indicações precisos para cada paciente”, diz o neurocirurgião Gustavo Cartaxo Patriota. “Nenhuma dessas soluções é considerada totalmente perfeita, mas o diferencial do projeto brasileiro é que ele pode ser coletado em qualquer paciente sem restrições, ao contrário de outros métodos, completa o Fabiano Moulin de Moraes. Leia também: o dispositivo lê sinais de cérebro e permite que os objetos de controle sejam de forma que o RESTRUESTET, mas a tv Os criminosos usam suas fotos nas redes para aplicar golpes financeiros?
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