Este ano será marcado por quatro eclipses: dois da lua e dois do sol. E o último deles será neste domingo (21): um eclipse solar parcial, que infelizmente não será visto no Brasil. Mas quem quer seguir o fenômeno não precisa se preocupar – o Visual digital Ele transmitirá tudo, ao vivo, em todas as nossas plataformas!
De um modo geral, os eclipses acontecem quando a luz de uma estrela, ou recebida, é parcial ou totalmente bloqueada pela passagem de outro corpo celestial à sua frente. Os fenômenos que se destacam nesta categoria são os eclipses solares e lunares.
O primeiro evento em 2025 formou uma “lua de sangue” nos céus de alguns locais em 14 de março, com um eclipse solar parcial ocorrendo duas semanas depois. Agora, em setembro, a situação é repetida: o fenômeno de domingo também acontecerá duas semanas após o eclipse lunar total no dia 7.
Sobre os eclipses solares:
- Um eclipse solar ocorre quando a lua passa entre a Terra e o Sol, jogando uma sombra sobre uma área específica do planeta e bloqueando total ou parcialmente a luz solar;
- Existem três tipos mais conhecidos desse fenômeno: parcial, nulo e total;
- Ainda há uma sala mais rara e mais rara que praticamente mistura todas elas: o híbrido (como o que aconteceu em abril de 2023).

Como assistir o último eclipse de 2025
Você está convidado a seguir todos os detalhes do eclipse solar parcial em uma transmissão ao vivo, a partir de 14:40 (por tempo de Brasília), com o Visual digital: YouTubeAssim, FacebookAssim, InstagramAssim, LinkedIn e Tiktok.
A apresentação é de Bruno Capozzi, editor executivo e astrônomo Marcelo Zurita, presidente da Associação de Astronomia de Paraibana (APA), membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e Diretor Técnico da Rede de Observação de Meteoros Brasileiros (Bramon) e nosso colunista. Não perca!
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O que é um eclipse solar parcial
O parcial é o tipo mais comum de eclipse solar. Esse fenômeno acontece quando apenas parte do sol é coberta pela lua. Nesse caso, praticamente não há mudança no brilho do dia.
Quando todo o disco solar é bloqueado pela lua, temos o eclipse total, deixando o dia completamente escurecido. O eclipse solar anular já é muito semelhante ao total, porque a lua cobre o sol, mas deixa um círculo de luz visível em seus arredores – o “Anel de Fogo” chamado. Isso ocorre porque está mais distante da terra (auge ou perto dela), tornando sua aparente circunferência menos que a do sol.

Onde o evento pode ser visto?
Desta vez, o programa terá um público muito “selecionado” -face -face, composto por apenas 16,6 milhões de pessoas, o que corresponde a 0,20% da população mundial. Isso ocorre porque a lua “mordiscará” o sol apenas nos céus de uma faixa muito estreita do sul do mundo:
- Em AntárticaAlgumas bases de pesquisa terão as melhores condições de observação. A estação de Mario Zucchelli verá 72% do casaco Sol, a estação McMurdo gravará 69% e a plataforma de gelo Ross terá cerca de 65% da estrela. A maragem base já terá apenas 5%, e a Península Antártica, mais a leste, verá uma cobertura de 12%.
- Em Nova ZelândiaO eclipse começará com o nascer do sol, com ele parcialmente coberto desde o início. Wintergill terá 72% do disco solar oculto, Christchurch 69%, Wellington 66% e Auckland 60%.
- Em AustráliaO show será visível de uma faixa estreita ao longo da costa leste, incluindo lugares como a Ilha Macquarie, que podem observar quase 80% do sol coberto.
- Algumas ilhas de Pacífico Sul Eles também podem seguir o eclipse, embora mais discretamente: Tonga, por exemplo, verá 32% da cobertura solar, Fiji 27%, Ilhas Cook 23% e Samoa 17%.