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quarta-feira, agosto 20, 2025

O que está em jogo nas regras sobre redes sociais que o Congresso deverá analisar

TecnologiaO que está em jogo nas regras sobre redes sociais que o Congresso deverá analisar




As redes sociais UNSLASH/SWELLO Propostas para novas regras para redes sociais devem estar entre as principais discussões no Congresso nas próximas semanas. Isso inclui o PL da adultização, que visa proteger crianças e adolescentes na Internet e dois projetos governamentais sobre grandes técnicos. O assunto ganhou força após a forte repercussão do vídeo com alegações de exploração infantil nas redes feitas pelo Felca Influencer, que já tem 40 milhões de visualizações. O PL da adultização, aprovado no Senado em 2024, por exemplo, tinha urgência para processar na Câmara a partir desta terça -feira (19). Baixe o aplicativo G1 para ver as notícias reais e gratuitas, mas quais são os temas e propostas abordadas nesses textos? Veja abaixo. Proteção para adultização para influenciadores Conteúdo/fraude ilegal (‘Drauzio Varella Clausion’) Punição por plataformas que não respeitam as regras em que os pés são esses projetos? E o PL of Fake News? Monetização, exploração de menores e pedofilia: entender as queixas da FELCA A proteção de crianças e adolescentes na Internet é o foco do PL 2628/22, que está sendo chamado de PL da adultização. Ele ganhou esse apelido por causa do termo que dá título ao vídeo de Felca. Mas o PL não é novo: foi criado em 2022 pelo senador Alessandro Vieira (MDB-SE) e foi aprovado no Senado dois anos depois. O texto estava em casa e começou a ganhar atenção com as queixas de Felca. A PL da adultização propõe que as plataformas digitais, como redes sociais ou aplicativos de jogo, tenham um papel mais ativo na proteção de usuários de menores de idade. Seja em controle e prevenção contra abusos e crimes on -line, exposição à publicidade ou coleta de dados. De acordo com a proposta, as redes sociais devem: evitar o bullying e usar padrões que causam dependência; Oferecer controles parentais (como tempo de uso, bloqueio de conteúdo, restrição de contato adulto); Proibir “caixas de saque” (caixas de recompensa) em jogos para menores; impedir a direção da publicidade para menores com base em perfil ou análise emocional; Remover conteúdo prejudicial contra crianças sem ordem judicial; Basta coletar dados de menores com o consentimento dos responsáveis. Além disso, o PL da adultização determina que suas regras devem ser válidas para todos os produtos e serviços de tecnologia da informação para “acesso provável” por crianças e adolescentes no Brasil, que tem sido objeto de críticas. Alguns parlamentares acreditam que a expressão “provável acesso” é muito aberta e “desproporcionalmente” o escopo da lei. Proteção para os influenciadores Um dos grandes projetos de Techs PL, que o governo pretende enviar ao Congresso, concentra -se na regulamentação de conteúdo e inclui proteção para influenciadores. A proposta foi criada pelo Ministério da Justiça e pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) e é direcionada para plataformas digitais com mais de três milhões de usuários. O objetivo é aumentar a transparência da plataforma. Para isso, o texto afirma que as empresas devem: divulgar critérios de compensação em conteúdo monetizado ou conduzido; Explique claramente as razões para suspensões, bloqueios ou exclusões de conta. PLABO DE ILAGAL/FRAUDE (‘DRAUZIO VARELLA’) Outro eixo de propostas do governo é a luta contra a disseminação de conteúdo ilegal. A idéia é criar o “dever de prevenção e precaução”, que exige que as plataformas: criar suas próprias regras contra publicações ilícitas; Apresentar relatórios periódicos sobre as medidas adotadas para isso; Evite fraude usando marcas ou imagens oficiais de pessoas públicas. Este é o caso dos golpes que usam a imagem do doutor Drauzio Varella para divulgar informações falsas, daí a inspiração do nome da cláusula; Continue relatando canais acessíveis a usuários e autoridades como o promotor. Punição por plataformas que não respeitam as regras que o projeto do governo focado no conteúdo fornece que as plataformas que ignoram as notificações ou deixam de adotar medidas de prevenção terão punições graduais. Primeiro, eles serão avisados, multados e, apenas neste último, serão suspensos. Esse bloco pode ser determinado diretamente pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), sem decisão judicial, por até 30 dias – extensível para mais 30 anos. Por períodos mais longos, será necessária uma autorização de justiça. A suspensão sem decisão judicial, no entanto, tem sido alvo de críticas dos grandes técnicos e da oposição bolonarista, que apontam o risco de censura. Em junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que, em certos casos, as redes deveriam derrubar o conteúdo ilegal sem decisão judicial. O PL da adultização propõe multas de até 10% da receita da empresa ou até R $ 50 milhões por infração. A coleção com multas será destinada ao Fundo Nacional para crianças e adolescentes, para proteger crianças e adolescentes no ambiente digital. Alguns parlamentares também veem o texto como o texto para dizer que a “autoridade nacional” pode aplicar sanções a grandes técnicos, como suspensão temporária ou proibição de atividades. Eles acreditam que essa definição deixa a decisão nas mãos do governo. Combat Combate Big Techs Antiourestrested As práticas, além do projeto de regulamentação de conteúdo, o governo enviará ao Congresso uma proposta escrita pelo Ministério das Finanças destinado à regulamentação econômica das plataformas digitais. O objetivo, segundo o governo, é impedir práticas que prejudicam a concorrência, sufocam empresas menores e tornem os serviços mais caros para o consumidor final. A proposta visa os cinco grandes, os cinco gigantes do Vale do Silício: Google, Amazon, Apple, Meta e Microsoft e pontos como problemas, entre outros: a falta de transparência nos mecanismos de pesquisa; a cobrança de taxas abusivas por lojas de aplicativos para empresas de tecnologia inferior; A venda de serviços casados, orientação no pagamento significa. Qual é o pé dos projetos? Na próxima semana, encaminhe o projeto do governo sobre regulamentação de redes sociais A expectativa é que o PL da adultização seja votado no final desta semana. Na terça -feira (19), a Câmara decidiu que o projeto será analisado como urgente. Os projetos do governo em grandes técnicos só devem ser enviados ao Congresso após a conclusão da votação da adultização na Câmara. O Presidente Lula também pretende alinhar o envio de medidas com os presidentes do Senado David Alcolumbre (Union-AP) e House, Hugo Motta. E o PL of Fake News? O PL of Fake News (PL 2.630/2020) foi apresentado em 2020 pelo senador Alessandro Vieira (então em cidadania), o mesmo autor do PL da Adultização. O texto foi aprovado no Senado em junho daquele ano e seguido para análise na Câmara. Entre outros pontos, a proposta previa: punições para a divulgação de conteúdo falso por meio de contas automatizadas; Responsabilidade das plataformas digitais por negligência para combater a desinformação; obrigação de que as plataformas digitais mantenham regras de moderação transparente; Remuneração pelo conteúdo jornalístico usado pelos provedores a extensão da imunidade parlamentar às redes sociais. Na Câmara, o texto foi discutido em um grupo de trabalho finalizado em dezembro de 2021. O Relator, vice -Orlando Silva (PCDOB), apresentou sua última opinião em abril de 2023 e naquele mês, o processo foi aprovado com urgência. Em maio, quando a proposta seria votada no plenário, Silva solicitou a retirada da agenda do projeto, porque não havia segurança de que o assunto fosse aprovado. O projeto não retornou mais à agenda. Em junho de 2024, um novo grupo de trabalho foi criado pelo então maio Arthur Lira (PP-AL), mas acabou terminou sem a reunião dos parlamentares e até pediu a extensão do prazo operacional do Collegiate, como o G1 informou em dezembro. Infográfico – Entenda o debate sobre ‘adultização’ que viralizou nas redes envolvendo Felca e Hytalo. ART/G1



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