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terça-feira, agosto 19, 2025

‘Primeira’ airfryer tinha o tamanho de um canil e era de madeira com tela de galinheiro; conheça a história do aparelho

Tecnologia'Primeira' airfryer tinha o tamanho de um canil e era de madeira com tela de galinheiro; conheça a história do aparelho




Inventado na Holanda e lançado no Brasil em 2011, o Airfryer era caro e vendido como um produto de luxo no início. Mesmo assim, ele conseguiu se tornar um fenômeno de vendas. O Airfryer do primeiro ‘tinha o tamanho de um canil e era de madeira com galinheiro; Aprenda sobre a história do primeiro protótipo do dispositivo de disseminação Airfryer parecia mais um engenheiro de laboratório do que um aparelho: era do tamanho de um canil e feito de madeira, alumínio e tela de galinheiro. A invenção nasceu na Holanda em meados dos anos 2000, quando o engenheiro Fred Van der Weij decidiu tentar resolver um problema doméstico: frite sem petróleo, sem sujeira e sem risco. Os primeiros testes foram um desastre, mas alguns protótipos (e anos) depois, Fred bateu em sua mão e viu sua criação vencer o mundo. Pior idéias a fazer no Airfryer: Usando carvão que quente, sopa quente e latas de cozinha Clique aqui para seguir o canal de guia de compras do G1 no WhatsApp em 2011, o Airfryer chegou ao Brasil como um produto de luxo e preço salgado europeu: US $ 1.100, em um momento em que o salário mínimo era de US $ 545. A promessa era que o dispositivo traria praticidade, saúde e tecnologia para a cozinha, mas a nova tecnologia também era acompanhada de desconfiança e rumores de que poderia estar contaminando alimentos com substâncias nocivas. Desde então, muito mudou. Hoje, existem aeronaves com forno, modelos de tamanho da família e até versões que custam cerca de US $ 300. Conheça a história por trás dessa invenção que se tornou uma parte essencial da cozinha de muitos brasileiros. Descubra quais alimentos não devem ir ao Airfryer A história do Airfryer começou com um incômodo A idéia da eletricidade ocorreu em 2005, quando Fred van der Weij conversou com um vizinho sobre como as fritadeiras de imersão – aqueles que precisam ser mergulhados em óleo quente para fritar a comida – eram perigosos, oleosos e saudáveis. Em uma entrevista dada à BBC em 2024, Suus van der Weij, filha do inventor, revela que Fred se colocou trabalhando na mesma noite para construir um primeiro protótipo de um novo aparelho. O dispositivo criado era enorme, improvisado com madeira e alumínio e usava tela de galinheiro no lugar da cesta. No primeiro teste com comida – chips congelados – o resultado foi desastroso. “As batatas ainda estavam congeladas, mas as pontas foram queimadas. Eles foram meio murchados, meio congelados, suados. Eles eram nojentos”, disse Suuas, rindo. Fred continuou experimentando. Com o segundo protótipo, Minor, o primeiro golpe chegou. “Foi o primeiro lanche que ele deixou na cor certa. As batatas eram amarelas e o Frikandel (tipo de salsicha holandesa) era marrom”, lembrou a filha. Fred até construiu mais dois protótipos antes de apresentar a versão final da Philips. O anúncio oficial do produto ocorreu apenas em 2010, na IFA Fair, em Berlim, um evento em que as marcas eletrônicas expõem suas notícias. O Philips Airfryer original, apresentado em IFA Berlin 2010. Henrique Martin/Arquivo Personal Meses depois, a Philips assinou um contrato de produção em escala e adquiriu a patente. “Seria imaginado que ele teria se tornado um milionário. Isso não aconteceu”, disse Suu à BBC. “Na maioria das vezes, os inventores não ganham tanto dinheiro quanto as pessoas que vendem suas invenções. Mas ele ganhou um bom dinheiro, pagamos nossas dívidas e fizemos ótimas viagens”, disse Suus. Fred morreu em 2022 aos 60 anos, uma vítima de câncer. Um luxo com um rosto da Europa Airfryer chegou ao Brasil em 2011, um ano após sua introdução na Europa. Aqui, as notícias eram difíceis de explicar – e o valor, US $ 1.100, alto para o consumidor local. “Era totalmente luxuoso. Era um aparelho muito caro. Se eu levasse o liquidificador mais caro que tínhamos no portfólio, o Airfryer seria 4 ou 5 vezes mais caro”, diz Luciana Bulau, diretora de marketing da Philips na época. A solução da empresa era apostar no Polonnep, conhecida por vender produtos inovadores e importados. Deixar o nome do produto sem tradução foi até uma decisão conjunta entre as duas marcas. “Tornamos a exclusividade ao Polonop, para testar o mercado e eles disseram: Vamos manter o Airfryer. Porque o consumidor brasileiro gosta mais dessas coisas como ‘veio da Europa'”, explica Bulau. “A tradução seria terrível, porque seria ‘fritadeira’. E ‘fritadeira’, no Brasil, já tinha um sentido mais pejorativo, referido à fritura de petróleo”, lembra Bulau. Mesmo com o nome estrangeiro, o sucesso do Airfryer nas previsões do Brasil superou. “Ninguém esperava, na época e com esse valor, que se tornaria um fenômeno”, diz Luciana Bulau. “Ele vendeu muito. Não podíamos levar mais aparelhos para o país. O Brasil se tornou um caso de referência de adoção de Airfryer muito rapidamente”, diz ela. Suspeita de segurança, apesar do sucesso e da reputação de ser saudável, o Airfryer também enfrentou desconfiança pública. Até hoje, rumores compartilhados sobre redes sociais sugerem sem prova de que o dispositivo poderia liberar metais pesados ​​e substâncias tóxicas. Em um caso negado pelo fato ou falso em 2025, uma mulher afirma que o aparelho pode “soltar vapores tóxicos” e fazer com que uma batata causasse “picos de insulina” no corpo. No entanto, de acordo com o relatório, não há evidências científicas de que os aeroportos vendidos no Brasil emitem substâncias perigosas durante o uso. O relatório também aponta que todos os dispositivos comercializados legalmente passam por testes de segurança e desempenho da Inmetro, precisamente para avaliar se existe algum tipo de risco químico ou físico. Além disso, o G1 consultou professores e engenheiros especializados em ciência de materiais, que enfatizou que os componentes usados ​​em fritadeiras – como revestimento antiaderente e peças metálicas – são estáveis ​​em temperaturas usuais de cozimento e não liberam toxinas ao entrar em contato com os alimentos. Abaixo, consulte alguns modelos modernos de Airfryer. Eles custam US $ 320 a US $ 650, quando consultados nos principais sites de vendas em julho. AIR FRYER BRITANIA BFR31 AIR FLOW 3L AIR FRYER OVEN Electrolux 12L DIGITAL GRAFITE EXPERIENCE 1700W EAF90 ELECTRICAL FRIENDS AIR FRYER OVEN 2 IN 1 MINIBIAN AFON-BBI 12L ELECTRICAL FRIENDS Oster Perform 4.5L OFRT510 PHILCO FRITUADE AIR FRY FRY FRY FRY FRITE 4.4L PFR15PG Airfryer Philips Walita 5.6L Fryer with 1700W Exibir Este relatório foi produzido com total independência editorial por nossa equipe de jornalistas e colaboradores especializados. Se o leitor optar por comprar um produto de links disponíveis, a Globo poderá obter receita por meio de parcerias de negócios. Esclarecemos que a Globo não tem controle ou responsabilidade sobre a eventual experiência de compra, mesmo nos links disponíveis. Perguntas ou reclamações sobre o produto e/ou compra, o processo de pagamento e entrega devem ser diretamente direcionados ao lojista responsável.



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