No jantar com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (republicanos-PB) e Senado, David Alcolumbre (Union-AP), ministros do governo do presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) disse que é importante insistir no decreto do imposto sobre operações financeiras (IOF). A justificativa não se baseia apenas no efeito regulatório e de receita, mas também em garantir que esse mecanismo seja uma prerrogativa do Presidente da República (entenda abaixo). Os representantes da legislatura, por outro lado, responderam que o ideal seria o governo para desistir da proposta, mas querem encontrar uma solução negociada. No meio da crise do Iof, o governo tem um novo ‘teste de incêndio’ no Congresso durante o jantar, os ministros Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) e Fernando Haddad (Fazenda) reforçaram a importância de que a SUPREME CRUDEN (CUSTURO) AUSTRUNDIONION (STF) (STF), a ser acordada. De acordo com um consultor de Lula, se isso não for garantido, a partir de agora o governo poderá perder o direito de alterar alguns impostos por decreto. Em relação ao conteúdo do texto, existe a possibilidade de discutir como isso pode ser mantido. Seja no próprio decreto ou através de outro instrumento legislativo. No lado do governo participou, além de Gleisi e Haddad, o advogado geral do sindicato, Jorge Messias (AGU). David Alcolumbre (Presidente do Senado), Hugo Motta (prefeito), Luiz Inacio Lula da Silva (Presidente do Brasil), Fernando Haddad (Ministro das Finanças). Andressa Aneholete/Agência do Senado; Wilton Junior/Estadão Conteúdo; Adriano Machado/Reuters; Mateus Bonomi/Agif/Estadão Positive Conhece a avaliação daqueles presentes é que, apesar desse ponto, a reunião foi muito positiva, uma retomada de diálogo, mas de maneira ainda não foi definida. Segundo eles, nenhuma proposta oficial ainda não foi apresentada, o que deve avançar a partir de agora em novas conversas nos próximos dias. David Alcolumbre e Hugo Motta conversarão com os líderes das duas casas sobre o jantar na terça -feira (8), enquanto os ministros discutirão a melhor saída com o presidente Lula. O fato é que, tanto no executivo quanto no legislativo, a visão é que o clima tenso passou e que agora existe um ambiente para fechar um acordo. O relator do projeto de isenção de imposto de renda para aqueles que ganham até R $ 5.000, o vice-arthur lira (PP-AL) estava disponível para usar seu relatório como uma solução possível. Seu texto pode abranger não apenas a proposta de isenção de RI, mas também as medidas de IOF e a medida provisória que eleva impostos sobre investimentos financeiros. Mas nada foi definido por enquanto. Apenas uma coisa estava certa. Ambos os lados precisam ser entendidos antes da reunião de conciliação agendada pelo ministro Alexandre de Moraes para lidar com o decreto que elevou o IOF. “Temos que fazer como Tancredo Neves disse, basta fazer a reunião depois que tudo já está acordado e acordado”, resumiu um dos participantes. A conciliação que audita a crise entre executivo e legislatura em torno do IOF será discutida em uma audiência de conciliação convocada pelo ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte (STF) até o dia 15. A reunião ocorre depois que Moraes suspende, três decretos presidenciais que elevaram as taxas de imposto do IOF e um decreto do Congresso que anulou os aumentos. O confronto entre os poderes abriu espaço para um modelo de resolução de conflitos que, embora associado a disputas civis, ganhou força no STF: as audiências de conciliação. Desde 2015, houve 201 audiências em 123 processos diferentes, de acordo com os dados do STF. Em 50 desses casos, houve acordo; Em 26, a negociação falhou. Os outros ainda estão em análise. O que é uma audiência de conciliação para a audiência de conciliação é uma tentativa formal de resolver um conflito antes de ser julgado. Nele, o juiz ou ministro do caso reúne as partes envolvidas e busca, com o apoio de técnicos e conselheiros, um caminho de entendimento. Se houver acordo, ele será aprovado no tribunal. Caso contrário, o processo segue seu curso normal. Essas audiências são comuns no direito civil – por exemplo, em disputas entre vizinhos ou separações litigiosas. Mas, nos últimos anos, eles foram adotados em questões de alta complexidade política, legal e institucional.
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