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domingo, julho 27, 2025

Motta diz que crise do IOF ainda não tem desfecho e que busca solução sem aumento de alíquotas

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Na terça -feira (8), o Congresso e o Governo Nacional realizaram a primeira reunião sobre o assunto após o impasse em torno da derrubada do decreto presidencial de IOF. A reunião com Haddad e Gleisi no IOF serviu para retomar o diálogo que o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (republicanos-PB), disse na quarta-feira (9) que a crise desencadeou após o aumento do aumento das taxas (impostos sobre operações financeiras) ainda não possui um resultado e que a solução para o problema não pode ter aumentado as taxas. Na noite de terça -feira (8), representantes do Congresso Nacional e Membros do Governo realizaram a primeira reunião sobre o assunto após o impasse em torno da derrubada do Decreto Presidencial de IOF. “Conversamos com os líderes, sempre fizemos um confronto que leva em consideração uma busca por uma solução para as contas de 2025 e 2026. Mas, sendo extremamente preciso no que é importante para nós, procuramos resolver essa situação sem ter aumentos de alíquota”, disse Motta. A reunião contou com a presença da residência oficial da Câmara, o presidente do Senado, David Alcolumbre (Union-AP), os ministros Fernando Haddad, da fazenda, e Gleisi Hoffmann, das relações institucionais, bem como líderes do Congresso. “Foi uma conversa tranquila, uma conversa ainda sem resultado. Foi a primeira conversa após a decisão do Congresso de derrubar a decisão do governo e também após a decisão do STF, mas foi uma conversa, eu acho, colaborativa de ambas as partes para encontrar uma solução”, disse o prefeito. O prefeito também disse que outras medidas não são colocadas na mesa não colocadas pelo governo até agora na medida provisória enviada ao Congresso, mas não queria avançar o que seria esses pontos. O vice -presidente Hugo Motta da Câmara dos Deputados em 3 de junho de 2025 Ton Molina/Fotoarena/Fotoarena/Estadão Conteúdo “Eu gostaria de ter cuidado que esse momento exige de todos para não avançar nessas medidas, porque isso deve ser discutido durante toda a semana com o Senado Federal, os líderes das casas, por isso. O governo insiste em decreto; A legislatura quer sair negociada de acordo com o blog do jornalista Valdo Cruz, os ministros do governo disseram que era importante insistir no decreto do IOF durante o jantar. A justificativa não se baseia apenas no efeito regulatório e de receita, mas também para garantir que a edição de decretos seja uma prerrogativa do presidente da República. Os representantes da legislatura responderam que o ideal seria o governo para desistir da proposta e procurar encontrar uma solução negociada com o Congresso. Durante o jantar, os ministros Gleisi Hoffmann e Fernando Haddad reforçaram a importância de, na audiência de conciliação da Suprema Corte (STF), em 15 de julho, concorda -se que o decreto presidencial é um “instrumento de política fiscal” da prerrogativa do governo. De acordo com um consultor de Lula, se isso não for garantido, a partir de agora o governo poderá perder o direito de alterar alguns impostos por decreto. A conciliação que audita a crise entre executivo e legislatura em torno do IOF será discutida em uma audiência de conciliação convocada pelo ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte (STF) até o dia 15. A reunião ocorre depois que Moraes suspende, três decretos presidenciais que elevaram as taxas de imposto do IOF e um decreto do Congresso que anulou os aumentos. O confronto entre os poderes abriu espaço para um modelo de resolução de conflitos que, embora associado a disputas civis, ganhou força na Suprema Corte: as audiências de conciliação desde 2015, houve 201 audiências desse tipo em 123 processos distintos, de acordo com dados do STF. Em 50 desses casos, houve acordo; Em 26, a negociação falhou. Os outros ainda estão em análise.



g1

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