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quarta-feira, julho 23, 2025

Aliados de Lula apostam em investigação de informações privilegiadas sobre tarifaço para enfraquecer bolsonaristas

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Depois que o ministro Alexandre de Moraes autorizou a abertura de uma nova investigação a investigar se algum investidor brasileiro se beneficiou de informações privilegiadas da tarifa de Donald Trump, os aliados do presidente Lula disse que se o suspeito for confirmado e este investidor estiver ligado a bolsas de estudo, será uma munição muito forte contra Jair Bolsonaro e Trump. Na segunda -feira (21), o ministro respondeu a um pedido do procurador -geral federal (AGU) para acionar a polícia federal e a Comissão de Valores Mobiliários para abrir uma investigação sobre operações suspeitas no dólar e no mercado real no dia em que Trump anunciou a tarifa contra o Brasil. Valdo Cruz: O Brasil já trata taxas como a realidade e não espera que o retiro de Trump Moraes encaminhou o caso ao escritório do Procurador Geral (PGR) para abrir um novo processo, mas diretamente vinculado à investigação que já investiga o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pelo pagamento contra a doação nacional. O líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (RJ), também enviou uma solicitação ao banco central para divulgar os nomes dos investidores que compraram dólar naquele dia e podem ter se beneficiado de informações privilegiadas. “Vamos verificar quem são esses investidores, aqui no Brasil e lá fora, o BC tem os nomes de ambos os lados, pois eram transações com base na citação real do dólar”, disse o líder. Ele lembrou que existem consultores de Trump que vieram do mercado financeiro e continuam sendo parceiros de corretores, incluindo assistentes que participam de negociações comerciais nos Estados Unidos. Na avaliação dos aliados de Lula, se as suspeitas forem confirmadas e os investidores estiverem vinculados a bolsos serão muito graves e podem servir como munição para enfraquecer o ex -presidente Bolsonaro, seu filho Eduardo Bolsonaro e até o presidente Donald Trump. O Relatório Nacional Jornal mostrou que havia “um movimento muito estranho de comprar e vender dólares no dia do anúncio tarifário” e que muitas pessoas ganhavam dinheiro com isso. O relatório do repórter Felipe Santana mostra que alguém operava no dólar e no mercado real em 9 de julho, quando Trump anunciou a sanção contra o Brasil. O movimento estranho de comprar e vender dólar, no dia da tarifa de Trump, levanta suspeitas de acordo com as informações levantadas pela JN, horas antes do anúncio de Trump, por volta das 13:30, alguém comprou uma quantidade enorme de dólares em apostas contra o Real. De acordo com Spencer Hakimian, proprietário de um fundo de investimentos de Nova York, alguém comprou de US $ 3 bilhões a US $ 4 bilhões às 13:30 a US $ 5,46. E então, dois minutos após o anúncio, fez às 16h17 em 9 de julho, vendido por US $ 5,60 – quase a mesma quantia, com um alto desempenho. O movimento semelhante foi observado quando Donald Trump anunciou altas tarifas contra a África do Sul e a União Europeia. Os democratas estão tentando abrir uma investigação sobre o Congresso dos Estados Unidos, mas sem sucesso. E uma investigação das agências americanas depende de funcionários ligados a Donald Trump. Ou seja, a possibilidade de a investigação prosperar é mínima.



g1

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