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quarta-feira, julho 30, 2025

Claudinei comenta dificuldade de jogo do Paysandu e afirma: “É de se comemorar o empate”

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Paysandu chegou ao oitavo jogo invicto com o treinador Claudinei Oliveira, que não perdeu desde a estréia contra o Botafogo-SP, pela 12ª rodada. Nesta segunda-feira, 28, a equipe Bicolor desenhou com o Athletic, 1-1, um resultado que fez a equipe terminar o 1º turno no Z-4. Claudinei Oliveira, treinador de Paysandu, Jorge Luís Totti/Paysandu Visite o canal GE Pará no WhatsApp, apesar da posição desconfortável da tabela, o comandante valorizou o ponto alcançado e destacou a sequência de resultados obtidos desde o início de seu trabalho. – Não é o resultado que queríamos, é claro, projetamos para vencer para deixar a zona de rebaixamento e terminar o turno fora da área, mas precisamos estar fora da área na última rodada da segunda rodada. Lutamos, foi um jogo muito difícil, um ótimo jogo, muitas chances de gols para os dois lados. A segunda metade foi um pouco mais truncada, mas foi um grande primeiro tempo. Para aqueles que não torcem por paysandu ou atlético, viram um ótimo jogo de futebol. Nós, que estamos envolvidos no jogo, enfrentamos uma equipe muito difícil de enfrentar, muita força física, assim como a nossa, ele compete muito, isso funciona muito. Eles tiveram algumas oportunidades, demos a eles um contra -ataque na primeira metade que nos custou um gol. Conseguimos desenhar, criamos duas, três chances de virar, elas também criaram, Gabriel funcionou bem. Era uma troca franca, todos procuraram vitória o tempo todo, infelizmente ela não veio de um lado ou de outro, mas o empate é comemorado. Não é isso que queríamos, mas por causa da dificuldade do jogo, porque enfrentar o único time que marcou mais do que o nosso nas últimas oito rodadas. – Foi um adversário difícil, a equipe que mais criou chances contra nós. Adicionamos mais um ponto, em um corte mais amplo, temos quase 67% do uso. Se fizermos isso no segundo turno, lutamos por grandes coisas, se você fizer um pouco mais baixo, não correremos riscos. Não podemos desanimar, perdendo a confiança dentro do grupo, mesmo o fã, pode acreditar que continuaremos a competir para tirar Paysandu dessa situação. Este foi o quarto empate do treinador bicolor encarregado do bicho -papão. Desde a chegada de Claudinei, Paysandu acrescentou 16 pontos em 24 disputados, mas ainda não se livrar da zona de rebaixamento. Em meio à sequência de resultados, ele ainda lamenta o jogo da rodada anterior, na qual a equipe recebeu menos uma e sofreu um empate contra a Amazonas. – O único resultado que sinto muito é o jogo com o Amazonas, que jogamos com um menos. Não poderíamos nem ser vencidos, nunca saberemos, mas os outros resultados foram aceitáveis. O empate com o atlético-go, eu disse após o jogo. Hoje, o empate não foi um resultado ruim para o que era o jogo, tivemos chances de vencer, perder, era o mesmo. Está mantendo a calma, a serenidade, dando moral a esses caras e pedindo ao fã que continuasse confiando, acreditando. É um grupo que trabalha duro, não há vagabundo, que aqui está andando, eles estão aqui honrando a camisa, o que me deixa muito satisfeito com a decisão que tive que aceitar o desafio e aproveitar a oportunidade dada a mim por Paysandu. Uma dificuldade encontrada pela equipe bicolor em meio à disputa da Série B é a proibição de transferência sofrida por causa da dívida pelo zagueiro Keffel com Torrerense, de Portugal. Incapaz de contratar, Claudinei Oliveira listou os desafios para escalar a equipe, destacando entre outras situações, o do meio -campista Denner, que passou mais tempo em campo do que se imaginava. – Nossa missão é essa, encontre as soluções. Denner disse que não aguentava jogar mais 10 [minutos]Acabou jogando mais 15, correu muito, fez um ótimo jogo na minha concepção. Nós não tínhamos uma meia no banco, o Rossi não era, a alternativa seria colocar Marlon dentro, infelizmente ele sentiu, primeiro colocamos Vinni lá, para tentar competir na força, depois colocamos Marcelinho para ganhar chute e colocar bola. André novamente teve a oportunidade, jogou pouco comigo, é um cara que está treinando bem, procurando espaço. Ramon é um cara que eu confio, eu conto com ele, ele sempre esteve bem. Há Edinho, Luan, Thiago Heleno já estava disponível, em uma posição de que estamos muito bem servidos. Fico feliz por termos ótimos defensores, eles precisam de paciência porque você não pode interpretar todo mundo. Temos posições que estamos olhando, com a partida de Vargas, precisamos de mais uma para fazer a “caixa para caixa”. Precisamos ficar calmos, não adianta transferir responsabilidades para o conselho, ela está trabalhando para buscar recursos. Se você puder, ótimo, se não, ninguém estará apontando o dedo, usando como muleta, farei o caminho com quem estiver aqui, essa é a minha obrigação. Esses caras lá fizeram os 16 pontos, não eram Claudinei, eles correram para o maldito, eles doaram. Paysandu volta para jogar pela Série B no próximo domingo, 3 de agosto, quando ele visita o Athleto-PR, na arena Ligga, em um jogo válido para a 20ª rodada. Assista a vídeos sobre paysandu



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