O fã do Tricolor do Pici ainda está sem motivos para se animar com a equipe em 2025. A decepção desta vez veio na forma de 0x0 com Vélez, para a rodada de 16 Libertadores. Mas o desânimo não é apenas o resultado do resultado ruim para aqueles que decidirão a classificação na Argentina, e também o nível ruim apresentado pela equipe mais uma vez. Uma performance sem vibração ou criatividade. A equipe visitante vai longe de viver uma ótima fase. Apesar de ter sido classificado em primeiro lugar em sua chave, ele não era regularmente regular na temporada. Ele tem mais derrotas do que vitórias e teve mais gols sofridos do que os jogos disputados em 2025 até o início da partida. Mesmo assim, era mais maduro do que o todo brasileiro nos 90 minutos. Bad Sign! Renato Paiva Lineups não tinha Matheus Pereira. Emmanuel Martinez compôs o meio com Lucas Sasha e Lucca antes. Hélton Leite estreou no gol. Tinga e Gustavo Mancha ficaram no banco. Eros Mancuso e Gastónónónódila entraram na defesa, assim como Diogo Barbosa. No ataque, Marinho foi iniciante novamente e Herrera começou entre as reservas. Guillermo Schelotto não tinha capitão Bouzat. ALIEDRO formou a dupla de rodas de direção com Baeza. Machuca, uma ex -fortalza, ficou no banco para a entrada de Pellegrini na ponta esquerda. Quando Fortaleza e Vélez começaram o duelo válido para a ‘viagem’ da rodada Libertadores 2025 de 16 Rodrigo Coutinho o jogo para julgar pelo nível dos primeiros 48 minutos no gramado irregular da Concurso da Castelão, uma competição dessistória não diria que este foi uma confronto eliminatória da concorrência sul -americana. Fortaleza e Vélez estrelaram um 1º estágio de São Paulo em idéias e produção ofensiva. Os argentinos eram um pouco mais altos. Eles tiveram a melhor chance até o intervalo. Hélton Leite impediu o gol de Braian Romero no contra -ataque puxado por Carrizo à direita. A liberdade que o atleta visitante havia repetido em outros momentos do 1º tempo. Foi assim que Galván acertou em um canto na entrada da área. E que Mammane dirigiu o chute da esquina da direita. Lances espaçados, mas que mostraram a desconexão do host. Também chamou a atenção da dificuldade que Laion teve que progredir no campo com trocas de passes curtos. A iniciação com Ávilla e Kuscevic sempre foi confusa e não aproveitou a mobilidade que Lucca Prior e Emmanuel Martinez imprimiram no intermediário. O jovem meio -campista brasileiro venceu a maioria dos duelos contra Baeza e chamou Breno Lopes em bons passes na sequência. Pena que isso acontecesse, era necessário ganhar as muitas disputas da bola “primeiro” e “segundo” que o jogo teve. Havia muitos links diretos de ambos os lados, sem um plano mais detalhado para produzir peças. A partida foi muito guiada em acelerações de uma das duas equipes ao derrotar esses duelos nos intermediários e era feia, pobre e taticamente. Helton Leite Fortaleza vs Vélez Thiago Gadelha/AFP As duas boas chegadas de Tricolor na área argentina ocorreram exatamente em ataques rápidos, sempre com Brono Lopes como alvo. Primeiro, ele serviu a Marine, que bateu o prato na rede do lado de fora. E depois recebido antes de ele cruzar. Marchiori desviou para o canto. Kuscevic foi ferido no 20º minuto do 1º tempo. Mas a entrada de Britez não melhorou a bola tricolor. Na equipe do bairro de Liniers, Elias Gómez era uma boa valência à esquerda, mas não havia frequência para se divertir. Renato Paiva retirou Lucca antes no intervalo, seu jogador mais participativo do meio -campo, e colocou Kervin Andrade. Em Vélez, o zagueiro Mammana também teve que sair para a entrada de Kirós. Fortaleza subiu da produção no segundo tempo. Começou a ter posses mais duradouras e circulares com uma abordagem mais próxima entre as peças no campo de ataque. Kervin Andrade manteve a mobilidade prévia no intermediário ofensivo. Gastóná Ávilla aumentou a eficiência dos passes que ele distribuiu. Outro que evoluiu de tempos em tempos foi Emmanuel Martinez. Ele teve um bom passe marítimo na entrada da área, antes do final perigoso de Brono Lopes. A camisa de Fortaleza, 11, quase marcou um gol ao surpreender Marchiori, em um cruzamento que levou a direção do gol. Cada vez mais posse de bola brasileira cresceu e Vélez procurou proteger o empate sem gols. Breno Lopes Fortaleza Vélez Baggio Rodrigues/Agif Schelotto Put Machuca – emprestado por Fortaleza – no lugar de Pellegrini. Galván também cedeu a Andrada. Logo depois, foi a vez de Renato Paiva com o Deyverson Deyverson até a entrada de Adam Bareiro. Martinez também deu lugar a Matheus Rossetto. Vélez demorou a reabastecer as bolas em jogo desde os primeiros minutos e teve a passividade da arbitragem. Ele manteve essa estratégia e foi capaz de diminuir a temperatura dos proprietários de casas novamente, o que também não foi tão difícil. A multidão argumenta novamente e os erros aumentaram novamente. Em um deles, Machuca recebeu de Andrada em contra -ataque e bateu com perigo. Herrera foi o último cartão de Tricolor. Marinho saiu aos 38 ‘. Logo depois, no entanto, Matheus Rossetto foi expulso ao receber o segundo cartão amarelo com apenas 14 minutos dentro do gramado. Com superioridade numérica, Vélez não teve nenhum problema em administrar um empate sem gols e ainda levou o perigo em contra -ataques ao apito final.
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