Palmeiras venceu a Vasco na Copa de Ouro de 1985 antes de ir a Lima para jogar com a seleção nacional que a delegação de Palmeiras desembarcou em Lima, Peru, treinador e atletas. Sem uma passagem de retorno e treinamento físico na cobertura do hotel, a viagem interrompeu o calendário de jogos da Golden Cup, quando Alviverde ainda estava lutando pela sobrevivência pela disputa de um amigo incomum. Um que seria marcado na extensa lista de títulos de clubes: o troféu da cidade de Lima. Essa história ocorreu em abril de 1985, incluindo críticas do técnico de Emerson Leão, Mário Travaglini e Ironies, quando Palmeiras venceu, contra a seleção do Peru -Selection, o copo que mais tarde seria quebrado em um ato de vandalismo no clube. Os registros são escassos. Em meio ao retorno do clube a Lima, desta vez para a rodada de 16 do Conmebol Libertadorores 2025, procuramos jornais, memórias e ex -atletas para reconstruir peças de uma pequena conquista explorada na trajetória de Alviverde. Palmeiras enfrenta a universidade nesta quinta -feira, às 21h30 (Brasília), para a rodada de 16. + Siga Ge Palmeiras no WhatsApp O troféu da cidade de Lima, vencido por Palmeiras na reprodução de 1985 / Jornal Cidade de Santos, voltará há receita anos. Em março de 1985, Palmeiras viveu com uma dívida de cruzeiro de 2 bilhões, conversando sobre a venda de atletas e teve um ambiente de desânimo porque a equipe não venceu por 10 partidas, fazendo a classificação para a segunda fase da Copa de Ouro uma realidade distante. “Sinto que tudo isso infeliz e essa inibição desaparecerá com uma única vitória”, mas disse o treinador Travaglini, agora falecido, no relatório do pódio na época. A situação financeira de Palmeiras tornou a amigável na época, em 1985 a reprodução / Estadão estava com esse pensamento de que, em 29 de março, durante a liberação dos atletas, o treinador apareceu no clube para conversar com o presidente Nelson Duque sobre a campanha da equipe e aqui parece um ponto importante, sem o consumidor. A viagem de Palmeiras A Lima foi marcada sem consultar a reprodução / Folha SP que ele queria dedicar um tempo para “treinar melhor a equipe”, mas acabou aceitando os argumentos do presidente. A razão? O clube receberia US $ 15.000 para jogar. Gilcimar, que deixou o banco no jogo, mantém poucas lembranças da viagem em si, mas é capaz de nomear uma dúzia de nomes que faziam parte dessa equipe e acabou sendo uma peça importante para encontrar alguns deles. Este é o caso do ex -goleiro Martorelli. – O pagamento Palmeiras raramente atrasou – diz Martorelli. “Mas não foi a estrutura que você tem hoje.” Eu moro em São Caetano e fui ao Parque Antártico, pegávamos o ônibus para treinar no Country Club em Parelheiros. Era 3H ir e 3h voltar. A Adidas deu duas camisas por ano, e eu, como goleiro, tiramos as calças, tive que costurar. Mas eles também eram baixos salários, que o tempo gerou um recurso. Era outro mundo, não se compara – completo. Sem alternativas, portanto, e precisando do dinheiro, as Palmeiras enfrentaram a logística da seguinte forma: domingo: enfrentou a Vasco no Rio de Janeiro; Terça -feira: viajou para o Peru; Quinta -feira: contestou o amistoso com a equipe nacional; Sexta -feira: retornou ao Brasil; Sábado: enfrentou o Internacional em Pacaembu. Palmeiras enfrentou a seleção do Peru em 1985 para ganhar US $ 15.000 em reprodução / jornal de Cidade de Santos, não havia tempo para treinar antes da partida com o Colorado, e contra a Vasco, que Palmeiras ganhou com um prêmio de 500 mil cruzeiros, informou o cenário de Cenas de Comemorações apenas para serem abalados pelo tempo de Trip. Emerson Leão, que era o titular da equipe, fez questão de enfatizar que não estava reclamando, mas comentou com ironia, relata o jornal que: – A viagem ao Peru é gozada, embora seja real. Talvez eu encontre machu-pichi ”, brincou o então goleiro, referindo-se às ruínas de incas do país. Relativamente comum para serem amigáveis entre clubes e equipes Emocional, porque na época recebemos muitas cartas dos fãs e um peruano, lembre-se do nome, Edgar, pedindo uma camisa, quase toda semana. Playback / A Tribune O detalhe é que o Palmeiras desenhou 1-1 com os peruanos. O Post Stadium ainda era quadrado, uma madeira quadrada, não tinha esse aspecto de ferro arredondado como é hoje. Seu filho em seus braços, quando a delegação chegou ao trazer “um troféu com quase um metro de altura”, descreve o jornal Cidade de Santos, sem a imagem da copa vencida na partida contra a seleção. Dos danificados no vandalismo da sala de troféus do clube em 1990. Ou seja, deixou de existir nos arquivos. Memorias Palmeiras Palmeiras: ACASUZO; ALBERTO, JORGINHO (Otávio) e Rocha;
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