Quaest: 51% desaprovam a administração de Lula e 46% aprovam as pesquisas de Quaesta divulgadas na quarta-feira (20) mostram que 69% dos brasileiros consideram que o vice-adjunto federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) defende os interesses dele e dela e de Bolsonaro com seu desempenho nos Estados Unidos. Por 23%, Eduardo defende os interesses do Brasil. A margem de erro é de dois pontos por mais ou menos. A pesquisa perguntou aos entrevistados “Eduardo Bolsonaro defende os interesses do Brasil ou seu interesse e da família Bolsonaro”. Veja os números: seus próprios interesses da família Bolsonaro: 69%; Os interesses do Brasil: 23%; Eles não sabem/não responderam: 8%. Foto de arquivo de 28/03/2023 do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) na sessão da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara de Deputados, em Brasília (DF). O conteúdo de Wilton Junior/Estadão Quaest Research foi encomendado pelo Genius Investimentos e realizado de 13 a 17 de agosto. A pesquisa ouviu 2.004 pessoas com 16 anos ou mais, em 120 municípios no país. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou menos e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa também mostra que 51% dos eleitores brasileiros desaprovam o governo de Lula (PT), enquanto 46% aprovam. Ao considerar o limite de margem, 1 ponto separa os indicadores, que indica a menor diferença desde janeiro de 2025, quando houve um sorteio técnico: 49% desaprovou o governo Petista, enquanto 47% aprovou. De acordo com Felipe Nunes, diretor da Quaest, a aprovação do governo melhorou por dois motivos. “A melhoria na aprovação do governo de Lula em agosto resulta da combinação de fatores econômicos e políticos. Por um lado, a percepção de cair o preço dos alimentos trouxe alívio às famílias e reduziu a pressão sobre o custo de vida. Por outro, a firme postura de Lula diante da tarifa imposta por Donald Trump foi vista como um sinal de liderança e defesa dos interesses nacionais”. A pesquisa tarifária de Trump mostra que: 51% acreditam que os interesses políticos de Trump motivaram 71% da tarifa considerar Trump a estar errado ao impor tarifas porque ele acredita que há perseguição a Bolsonaro; 55% acham que Bolsonaro e Eduardo estão agindo mal sobre o assunto 46% acham que Lula está agindo com 77%, dizem que as tarifas prejudicarão suas vidas subiram para 67% o número de brasileiros que pensam que o Brasil deve negociar o número brasileiro que considera o Brasil que tributa os 48% para pensar que Lula e PT está fazendo o número mais do que o Tarifo, que se referiu ao Tarifo, que o Brasil, que se referiu ao Tarifo, que se referiu ao Tarifo, que se referiu ao Tarifo, que se referiu a que se referiu a que se referiu a mais que se referiu ao Brasil. Lula anunciando a taxa de 50% para o país. Em julho, 66% sabiam as notícias. Agora existem 84%. Outros 16% responderam que não sabiam (33% antes). Aqueles que não responderam ou não puderam responder não atingiram 1%. Preço alimentar no Brasil A pesquisa mostra que 64% dos brasileiros consideram que a tarifa aumentará o preço dos alimentos no país. Desde 6 de agosto, parte dos produtos brasileiros pagou 50%, o mais alto do mundo para entrar nos EUA. Também de acordo com a pesquisa, 18% dos entrevistados acreditam que a tarifa fará com que os preços dos alimentos diminuam no Brasil. Por 13%, os preços serão mantidos e 5% não sabem ou não responderam. A pesquisa sobre interesses políticos que a Quaest também mostra que 51% dos entrevistados acreditam que os interesses políticos de Trump causaram o anúncio da tarifa. Outros 23% consideram que a tarifa foi causada pela defesa dos interesses comerciais dos EUA. Por 2%, razões pessoais para Trump. Outros motivos, 2% também. E eles não responderam ou não sabem que somam 22%. Trump está errado por 71%, Trump está errado ao impor tarifas porque acredita que há perseguição a Bolsonaro (72% em julho). Outros 21% consideram que ele está certo (19% em julho) e 8% não sabiam ou não responderam (foram 9%). A ação de Bolsonaro, Eduardo e Lula diante da tarifa que a pesquisa indica que 55% dos brasileiros consideram que Jair Bolsonaro (PL) e Eduardo Bolsonaro estão agindo mal diante da tarifa de Donald Trump ao Brasil. Já 46% consideram que Lula age mal contra as ações do presidente dos EUA. A pesquisa mostra que os números são mais negativos para a família Bolsonaro, que possui 31 pontos de desvantagem entre avaliação negativa e positiva do que para Lula, que tem um sorteio técnico entre os indicadores (46% responderam que Lula age mal e 44%, age bem). Eduardo Bolsonaro A pesquisa mostra que 69% dos brasileiros consideram que o vice-vice-edudo Bolsonaro (PL-SP) defende os interesses dele e dela e de Bolsonaro com seu desempenho nos Estados Unidos. Por 23%, Eduardo defende os interesses do Brasil. Lado direito A maioria dos entrevistados (48%) respondeu que Lula e o PT estão do lado que faz o maior direito no choque da tarifa de Donald Trump, enquanto 28% responderam a Bolsonaro e seus aliados. Por 15%, nenhum dos lados é o certo. Outros 9% não sabiam ou não responderam. A vida prejudicou de acordo com a pesquisa, os brasileiros que consideram que a tarifa prejudicará suas vidas de 79% em julho a 77% em agosto. Por 20%, isso não prejudicará (houve 17% em julho). Eles não sabiam ou não responderam são 3% (era 4% antes). Negociar ou impostos? O Quaest também mostra que aumentou para 67% o número de brasileiros que acham que o Brasil deve reagir às taxas dos EUA negociando. Em julho, havia 61% daqueles que defenderam a negociação. Aqueles que acham que o Brasil deve tributar os EUA caíram de 31% em julho para 26% agora. De que lado está indo certo? A Quaest Research também queria saber sobre os entrevistados de que lado está fazendo o máximo direito neste confronto de Trump com o Brasil. Para 48% dos entrevistados, Lula e PT estão fazendo o que é mais certo. O número oscilou positivamente no limite da margem da borda: foi 44% em agosto. Outros 29% dizem que são Bolsonaro e seus aliados estão fazendo o mais correto (29% em julho). Por 15%, nenhum dos lados é (15% em julho). Eles não sabiam ou não responderam de 12% a 15%.
g1