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quarta-feira, setembro 10, 2025

Papagaio, Rafael Elias voa no topo do Japão e se impressiona: “Sai de meia na rua, e ela volta limpa”

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Rafael Elias, sobre a limpeza no Japão: “Saia da meia na rua e ela volta da mesma maneira”, lendo o Parrot encanta a capacidade de falar e rasgar sorrisos. Em um país onde o idioma é de difícil entendimento, Rafael Elias, que ganhou um apelido na infância porque é muito comunicativo, fala com objetivos e notas significativas. Os fãs de Kyoto Sanga nunca sorriram tanto desde a estréia da J League em 1993. A equipe ocupa o primeiro lugar sem precedentes com 54 pontos. + Clique aqui para seguir o novo canal internacional no WhatsApp hoje chamado Rafael Elias por sua própria escolha e, devido a um sinal divino, o centro de 26 anos -para a frente não é aquele que se afasta do apelido, tem grande carinho em seu coração. Mas no Japão o ex -Palmeiras ganhou outro nome: “O Salvador de Kyoto”. Rafael Elias celebra o gol de Fagiano Okkama J.League/J.League via Getty Images chegou na segunda metade da temporada passada, quando Kyoto Sanga foi um penúltimo lugar, marcou 11 gols em 12 jogos, transformando -se no símbolo da equipe, ajudou a equipe a envolver quatro vitórias consecutivas, algo que não havia acontecido 22 anos. Hoje é o maior goleador da J League, com 15 gols, e a grande figura do líder da competição. – Foi um momento muito mágico para mim. Eu sempre tive o testamento, depois de deixar o Brasil (a primeira experiência foi nos Emirados Árabes Unidos) de retornar a outro país para realizar futebol. Cheguei aqui no Japão no ano passado em um momento muito difícil, a equipe lutando para não cair, mas graças a Deus as coisas fluíram bem, acabei fazendo muitos objetivos, ajudando muito a equipe a ganhar os pontos de que precisava. De Parrot a Salvador de Kyoto: Rafael Elias explica apelidos – fiquei feliz por ter ajudado, agora este ano ainda mais, lutando pela artilharia e pela equipe lutando pelo título. Eu só tenho que agradecer a Deus. A adaptação ao país tem sido ótima e minha família está muito feliz no Japão. Limpeza, educação e felicidade acolhedora não se restringem ao campo, onde nove objetivos se acumulam nos últimos quatro jogos e três hat-tricks nas temporadas. Rafael Elias está encantado com o Japão, especialmente com a educação e as boas -vindas fornecidas pela população local. – Aqui o respeito, a atenção e tudo o que eles fornecem na vida cotidiana para nós é absurdo. Uma educação absurda, tem muito silêncio aqui, tranquilidade. Você não ouve gritar ou ranking na rua. A rua é extremamente limpa. Rua, metrô, trem. Se você andar uma meia branca no chão e voltar para casa, será da mesma maneira. Isso é incrível. Segurança aqui (impressiona), as crianças brincam na rua, respeitam os outros, independentemente de você ser estrangeiro, chinês, japonês ou coreano. O respeito é o mesmo para todos. É algo que nos fez aproveitar ainda mais o país. Segurança, respeito pelas normas, todos continuam na carta. É incrível o que estamos morando aqui. Rafael Elias, de Kyoto Sanga, celebra o Hat – Trick contra o FC Tokyo J.League/J.League via Getty Images – Kyoto está muito ocupado, tornando -se a capital do Japão por um longo tempo, não tem lixeira na rua. Se você estiver com lixo, eles o forçam a manter o lixo para chegar em casa, separá -lo e descartar. Você cria um respeito, a responsabilidade com o país é muito grande. Rafael Elias vibra com sucesso na J League: “Magic Moment” com a base feita de português e palmeiras, além de passagens em Atlético-MG, Goiás, Cuiabá e Cruzeiro, pretende criar raízes no Japão. O maior e coletivo objetivo é a conquista da liga J, mas o maior sonho é tirar a artilharia, o melhor da J-League e, obviamente, colocar a pista do campeão. – Meu sonho é ser campeão da J-League. Se eu tivesse apenas uma coisa para escolher, queria ser campeão da J-League. É algo que tenho no meu coração. Eu trabalho duro para fazer isso acontecer. A cidade e as pessoas merecem. O clube dá todo o apoio para que possamos fazer um bom trabalho. Mas o cenário ideal e perfeito seria o campeão, o maior goleador e MVP da liga. Então seria o melhor dos sonhos para mim. No dia 22, contra Shimizu, haverá a feira “Dia Brasileiro em Sanga”, e Rafael Elias nomeia o Feijoada que será servido no local Reproduction Confira outros tópicos: o que você acha que contribuiu para números tão expressivos? – Eu acho que em geral foi oportunidade. Passei por alguns grandes clubes no Brasil, acabei não tendo muita oportunidade. Em Ituano, eu tinha mais rascunho, é aí que as pessoas acreditavam mais no meu potencial, e acabei mostrando resultados. Não tem sido diferente aqui, eles depositaram muita confiança em mim, eles realmente acreditavam que eu tinha a capacidade e o potencial de ser um grande centro para a frente na liga japonesa. Estou feliz por marcar gols e ajudar a equipe. No Brasil, às vezes as equipes não têm muito tempo para colocar, lançar e dar draft. Mas quando cheguei aqui, tive muito rascunho e muita confiança da equipe técnica e do conselho. Como surgiu essa história de “Salvador de Kyoto”? – No ano passado, a equipe estava em uma situação muito difícil e teve apenas três vitórias na liga. Cheguei e, no meu segundo jogo, já fiz um gol, e foi um jogo muito importante, porque nos levou da zona de rebaixamento. Então acabamos envolvendo sete ou oito vitórias consecutivas, algo que não havia acontecido na história do clube. Eu fiz um hat-trick, parece que faz 22 anos que eu não tinha um hat-trick de Kyoto na primeira divisão. Marquei muitos gols ajudando a equipe a salvar -se do rebaixamento e, no final da temporada, a equipe e a imprensa estavam me chamando de “Kyoto Salvador”. Fiquei muito feliz por ter ajudado a equipe a salvar do rebaixamento e hoje muito mais feliz por estar do lado oposto da mesa, que é lutar pelo título. Rafael Elias conta como ele se adaptou à liderança e expectativa não publicada do Japão para o título – Kyoto nunca assumiu a liderança da J League, é um novo clube teoricamente. Todo mundo está ansioso ao mesmo tempo que feliz pela campanha que estamos fazendo, o conselho e os jogadores estão muito empolgados, a cidade nem é falada. Os ingressos estão sendo muito procurados, jogamos com capacidade quase máxima, até os turistas estão visitando muito nos dias de jogos. A expectativa é a melhor possível. Temos 10 jogos à frente, jogamos na sexta -feira com Hiroshima e, dependendo do progresso da rodada, podemos abrir quatro pontos. Tem tudo para sermos campeões, Deus disposto. E a doença do papagaio: como nasceu? – Você sempre estará comigo (o apelido). Como eu apareci no futebol aos 5 anos. Mas, independentemente de Rafael Elias ou papagaio, quero fazer o meu melhor, ajudar meus companheiros e ver bem a família. Você quer voltar para o Brasil? – Eu tive muitos sonhos, sonhei em jogar na Premier League e usar a camisa da equipe nacional. Acabei usando a camisa da equipe nacional, a Premier League estava muito próxima, acabei prejudicando o sul da América do Sul e perdi essa oportunidade. Hoje meu desejo é ficar no Japão por um longo tempo, tenho um longo contrato com Kyoto, tenho muito respeito e carinho de todos, o clube, os fãs inteiros e toda a cidade. Os fãs dos outros clubes me reconhecem e me respeitam. O futebol é muito dinâmico, não sabemos o que pode acontecer, mas, falando em projeção, eu provo de muito tempo. É uma liga que está em grande desenvolvimento, com muitos jogadores querendo vir aqui, e espero estar aqui para seguir esse desenvolvimento. Rafael Elias fala sobre retornar ao Brasil: “Eu realmente penso em ficar aqui no Japão” melhoria de comida e treinamento para voar – cheguei no ano passado, no verão aqui no Japão e está muito quente, até vencendo 37, 38 graus. Eu tive que me adaptar muito fisicamente, é um jogo muito intenso de muita transição. Eu tive que mudar meu estilo, adaptar algo comida para poder perder um pouco de peso e ganhar um pouco mais de músculo. Eu tive que fazer algumas adaptações de treinamento e nutrição. – Mas, em geral, meu gerente, Márcio Matsuda, que também é japonês e morou aqui no Japão, acompanhou muito a J-League e sabe como funciona. Ele sabe como os japoneses pensam e como ele tem que se comportar. No começo, ele ficou comigo quase três meses e me ajudou com a comunicação, na questão da comunicação e como se comportar. Isso me ajudou muito. E eu treinei muito, treino muito, sou um dos primeiros a chegar e um dos últimos a sair. Minha mentalidade é realmente me adaptar ao Japão, entro no sistema deles. O Japão tem algo especial para Rafael e a família – serei muito sincero, tenho carinho e admiração por todas as equipes pelas quais passei. Às vezes, estamos imaginando: eu queria jogar no Brasil, queria ter feito meu nome no Brasil, poderia estar marcando gols, mas hoje penso em estar no Japão. Não sabemos amanhã, estamos sempre dispostos a ouvir os clubes interessados, mas minha intenção é permanecer no Japão. Talvez mais tarde eu não queira voltar ao Brasil, porque acredito que o que está por trás, não há como mudar. – Eu sempre conversei com minha esposa: Deus realmente queria que estivéssemos aqui, Deus tem algo especial em Kyoto e Japão. Eu acho que aqui é para ficarmos por um tempo. A princípio, é difícil, a adaptação é complicada principalmente por causa da língua, o japonês é um idioma difícil de aprender, eles têm três tipos de escrita. Nós nos adaptamos muito bem, minhas filhas são superadas na escola e falando japonês. Minha esposa hoje pode fazer todas as coisas que eu normalmente fiz no Brasil e onde passamos. Estamos muito felizes aqui no Japão. O carinho das pessoas com minha esposa e as meninas é incrível, estou muito feliz. Espero que, no final, possamos retornar todo esse carinho com um título, seja excepcional. Brincar com a Sanfrecce Hiroshima, na sexta -feira – será um jogo muito difícil, joguei no Hiroshima Stadium no ano passado, a atmosfera é muito sensacional, é um novo estádio, todos os ingressos já foram vendidos. É um confronto direto, um jogo de seis pontos, especialmente para Hiroshima, porque eles poderiam tocar o pelotão acima. Se os ganharmos, abrimos sete pontos. Temos que manter nossas características, com grande intensidade e agressividade, especialmente na primeira linha. Acredito que temos condições totais e, se Deus quiser, podemos sair com a vitória, eliminando as chances de outros se afastarem da liderança. Uma possível naturalização está em discussão? – Fui convocado apenas nas categorias básicas da equipe brasileira. Existem algumas conversas, mas bastante paralelas, não é concreta. Vários fatores são necessários antes da naturalização, como idioma e tempo da liga, mas acredito que, na verdade, se essa oportunidade aparecer, as boas -vindas. Eu acho que seria bom não apenas para mim, mas também para minha esposa e minhas filhas. Hoje eu só acho que estou em jogo, estou muito feliz, mas se um dia eles o reconhecerem em mim, ficaria muito feliz.



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