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quinta-feira, setembro 11, 2025

Peças do banco do Fluminense transformam imposição em criatividade

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Fluminense 2 x 0 Bahia | Melhores momentos | Fundadores finais | A Brasil Cup 2025 não é a primeira vez na temporada Bahia decide um lugar importante longe de casa e não pode se aproximar do que pode produzir. Isso já havia acontecido contra a América de Cali e internacional pela América do Sul e Libertadores. O atormentador desta vez foi Fluminense, que assumiu as rédeas desde o apito inicial e construiu o 2×0 necessário com as boas entradas de Acosta e Keno. O par gerou mais criatividade e precisão em momentos diferentes e fundamentais da partida. Apesar das adições dos suplentes, Thiago Silva e Canobbio foram os melhores em campo. Não apenas para as metas marcadas, mas por se envolver em algumas das melhores ações dos proprietários de casas no duelo. Bahia era uma equipe passiva. Ele não ofereceu riscos para Fluminense e caiu merecidamente. Scales Renato Gaúcho subiu Guga na ausência de Samuel Xavier no lateral direito. O resto da equipe foi o mesmo que iniciou o jogo em Salvador. Rogéli Ceni tinha mais desreluido. Caio Alexandre, Ademir e Erick Pulga não puderam agir. Acevedo, Michel Araújo e Kayky eram os substitutos. Quando Fluminense e Bahia começaram o jogo ‘Volta’ das quartas de final da Copa Brasileira 2025 Rodrigo Coutinho, o jogo, o cenário de pressão esperado de Fluminense foi confirmado em Maracanã. A partir dos primeiros minutos, o Carioca Tricolor se estabeleceu no campo de ataque. Ele marcou a saída da Bahiana, forçou as chamadas diretas sem efeito do oponente, retomou a posse rapidamente depois de perder a bola no campo de ataque e tinha volume perto da área. O grande problema era criar oportunidades claras de metas. Ronaldo teve que fazer apenas duas defesas em chutes da entrada da área. Thiago Silva e Nonato terminaram. O zagueiro ainda liderou um cruzamento guga na boca do gol. Os únicos lances que poderiam realmente ter se convertido em objetivos. Muito pouco para abrir a pontuação. Faltava mais repertório quando ele se aproximou da área. Renê estava mais alinhado com os defensores. Guga avançou à direita. Às vezes, ele deixava a amplitude para Canobbio e, outras vezes, atacou bem. À esquerda, Kevin Serna era o homem mais “distorcido”, mas tinha pouca companhia. No interior, a ocupação de espaços entre Hércules, Martinelli, Nonato e o elemento centrada na direita foi confusa. A bola circulou, mas poucas combinações criativas foram geradas. Bahia fechou com competência. Ele mostrou compactação entre os setores, protegeu a área efetivamente. A linha defensiva ganha duelos individuais com frequência. Ramos Mingo e Everaldo em Fluminense x Bahia Rafael Rodrigues / EC Bahia A grande questão para os visitantes era avançar no campo. Eles não lidaram bem com a “pressão alta” dos anfitriões, muito menos gerenciados para se encaixar nos contra -ataques através das boas transições rivais defensivas. Eles viveram um cenário muito desconfortável para o tipo de jogo em que estão acostumados. O único bom ataque foi finalizado por Kayky, além de. Fabio levou. Os dois treinadores agitaram o intervalo. Lucho Acosta deu mais poder para articular a equipe substituindo o não -ATO. Serna e Canobbio também trocaram de lado. Na Bahia, Kayky deu lugar à Sanabria. Sete minutos após o início da segunda etapa, a Fluminense conseguiu se encaixar em uma troca de passes mais produtiva perto da área e abriu a pontuação. Não por acaso, Lucho Acosta era o protagonista. Tabbred com Serna e Everaldo antes de abrir para Renê Cross. A bola atingiu o braço aberto de Michel Araújo dentro da área. Canobbio converteu a penalidade. Ceni levou Willian José e Michel Araújo na sequência. Ele colocou Cauly e Iago Borduchi. Sanabria se mudou para o lado direito. Canobbio celebra um gol em Fluminense x Bahia André Durão As trocas de esquadrão não provocaram transformações no cenário do jogo. O Fluminense permaneceu dominante e rondava a área, mas sem produzir oportunidades claras de metas. Keno foi outro movimento de Renato para melhorar a conclusão dos ataques do hospedeiro. Serna saiu do campo. Logo depois, Everaldo e Martinelli deram lugar a Pipe e Bernal. Na Bahia, Rezende substituiu o Acevedo amarelado. Mais uma vez, não houve mudança significativa na maneira como os visitantes se comportaram. Os cariocas já começaram a ter um keno mais influente no lado esquerdo. Foi a peça dele que quase terminou no gol de Martinelli, na batida da entrada da área. A seguir, a camisa 11 contribuiria com mais eficácia. Ele recebeu um lançamento à esquerda e tocou Hércules perdido pela grande área. Thiago Silva, o melhor jogador do campo, concluiu de cabeça na pesquisa de Canobbio e marcou o gol que deu a classificação ao Fluminense. O ” Muffle ” procurado pelos visitantes nos minutos finais serviu apenas para consagrar ainda mais o desempenho inesquecível de Thiago Silva, que limpou a área com cortes e comandou o sistema defensivo do Carioca.



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