Fux elogia Moraes, mas questiona o tempo para as defesas que receberam um ministro de Tsunami de Dados, Luiz Fux, da Suprema Corte Federal (STF), votou na quarta -feira (10) pelo reconhecimento da legalidade do tenente -coronel Mauro Cid, ex -Jair Bolsonaro Orders. Para o FUX, o CID deve ter benefícios, conforme proposto pelo Gabinete do Procurador Geral (PGR), como uma contraparte às informações que ele forneceu nas investigações sobre a tentativa de golpe. Com o voto do ministro, a primeira classe tem a maioria, três dos cinco votos, para reconhecer a validade da denúncia. Alexandre de Moraes e Flávio Dino já haviam votado a esse respeito. ABOLIÇÃO DE FUX: FUX também votou para condenar Mauro CID pela tentativa de abolição do Estado de Direito Democrático. O ministro foi o terceiro dos cinco membros da primeira classe da Suprema Corte a votar no julgamento, formando a maioria pela condenação no crime específico. Os ministros Alexandre de Moraes (Relator) e Flávio Dino já votaram na condenação de todos os réus por todos os cinco crimes pelos quais foram acusados, exceto no caso do vice e ex-diretor de Abin Alexandre Ramagem (PL-RJ). Ele não foi condenado por danos à propriedade ou deterioração dos ativos derrubados. Os ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, presidente do Collegiate, ainda estão desaparecidos. Espera -se que o julgamento seja concluído até sexta -feira (12). Siga o julgamento ao vivo Veja a pontuação do julgamento focada na denúncia de Mauro Cid foi objeto de perguntas dos réus do núcleo crucial chamado do gráfico de golpe, composto por Jair Bolsonaro e sete aliados. A colaboração foi fechada com a polícia federal, uma possibilidade já reconhecida pelo STF, e não com o promotor federal – o que é mais comum. Além disso, as defesas do estado das defesas, com base nos áudios revelados pela imprensa, que Mauro Cid foi pressionado nos testemunhos fornecidos, que já foram negados pelo tenente -coronel e seus advogados. A denúncia de Mauro Cid contribuiu para investigações sobre o enredo de golpe. No entanto, a denúncia do Gabinete do Procurador -Geral (PGR), que exige a condenação dos oito réus, não se baseou apenas nas declarações do funcionário. Os pesquisadores encontraram áudios, vídeos, gravações, documentos, golpe de golpe, anotações dos réus, entre outras evidências. A PGR vê omissões e propõe reduzir os benefícios de cidding de Fux no julgamento, o ministro Luiz Fux abriu desacordos em relação aos votos de Moraes e Dino. Veja abaixo os principais pontos: Fux disse que o STF não é o órgão competente para a ação e votou para anular todo o processo; Fux afirmou que não há golpe de golpe sem deposição de governo legitimamente eleito; Fux reconheceu a legalidade da denúncia do CID e disse que tem direito a benefícios; Fux disse que discursos e entrevistas não configuram o crime de abolição do Estado de Direito Democrático; Fux descartou o crime da organização criminosa; FUX durante o estudo Bolsonaro na primeira classe de Stf Gustavo Moreno/STF
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