29.3 C
São Paulo
sexta-feira, agosto 22, 2025

‘Me ajuda, me interna’: pai conta como descobriu que filha participava de grupos de automutilação online

Tecnologia'Me ajuda, me interna': pai conta como descobriu que filha participava de grupos de automutilação online




O relato de Paulo ecoa os alertas do psicólogo social Jonathan Haidt, autor do livro ‘The Ansious Generation’. O relato de um pai que descobriu que a filha mergulhou no lado sombrio da internet, que parecia apenas mais um dia comum se transformou em um divisor de águas na vida de Paulo Zsa Zsa – um pseudônimo que ele adotou para si mesmo. Sua filha adolescente, em um momento de desespero, confirmou -se e fez um pedido direto: “O dia em que realmente descobri e isso mudou nossas vidas foi quando ela cortou. ‘Ajude -me, estou assustado’ quando ela me disse que, imediatamente a levei ao hospital”, diz Paulo. Ele diz que, enquanto ela foi respondida, ele parecia “mais profundamente” o telefone celular de sua filha. Foi então que uma palavra chamou sua atenção: “Lulz”. No começo, ele pensou que era um erro de digitação. Mas a palavra apareceu novamente. Na busca, Paulo caiu em um relatório fantástico de 2023 que revelou o lado mais sombrio da Internet: grupos em plataformas como a discórdia que incentivam a auto -destrutivos auto -destrutivos e os comportamentos auto -destrutivos. “Eu a assisti no estacionamento, sobrecocada pelo que minha filha acabara de passar, descobri exatamente o que estava acontecendo com ela”. Como as telas têm impactos diferentes para meninos e meninas, de acordo com a culpa especializada e o aprendizado de Paulo não esconde o sentimento de culpa. “Eu me culpo por dar ao meu telefone celular muito cedo, não monitorado, sem saber o que eu não sabia. Mas não adianta apenas se sentir culpado. Você precisa reagir e tentar ajudar e nisso, acho que estou entendendo”. Hoje, sua filha está em casa, frequenta a escola e ainda está em tratamento psiquiátrico. A experiência transformou a maneira como ele vê o relacionamento entre pais, filhos e tecnologia. “Essa pena que eu tive que pegar o celular e a variação foi um dos meus grandes erros. É um pai e filha. Você não precisa ser vergonha. O pai precisa ter a senha. Você precisa saber em que seu filho está”. Geração ansiosa: os impactos das telas e o desafio de pais e mães no mundo hiperconnectado O Jonathan Haidt alerta o relatório de Paulo ecoa os alertas do psicólogo social Jonathan Haidt, autor do livro “The Ansiost Generation”. Segundo ele, o uso precoce e descontrolado das redes sociais está diretamente ligado ao aumento de transtornos mentais entre os adolescentes. “Quando os adolescentes são hospitalizados e perdem o acesso às telas, geralmente há sinais de melhoria em 15 a 20 dias”, diz Haidt. “O cérebro se recupera. E esse filho doce e maravilhoso aparece novamente.” Mas o aviso não é apenas para os hospitalizados. “Quem muda os hábitos volta à vida porque recupera a atenção”, conclui Haidt. Assista ao relatório completo no vídeo abaixo: as redes sociais somente após 16 e quartos sem tela à noite são dicas para adolescência saudável Ouça os podcasts fantásticos Este é o podcast fantástico, este é fantástico disponível no G1 e nos principais aplicativos de podcast, trazendo ótimos relatórios, investigações e histórias de podcast com fantásticos jornalismo: departamento, contexto. Siga, aproveite ou assine, isso é fantástico em seu jogador de podcast favorito. Todo domingo tem um novo episódio. Prazer, Renata Podcast ‘Prazer, Renata’ está disponível no G1 e nos principais aplicativos de podcast. Siga, assine e aproveite ‘Prazer, Renata’ em sua plataforma favorita. Animais ao ouvir o podcast ‘auditivo’ estão disponíveis no G1 e em principais aplicativos de podcast.



Fonte Seu Crédito Digital

Check out our other content

Confira outras tags:

Artigos mais populares

Our platform enables you to enter your postcode and select a nearby restaurant of choice e.