O ministro do planejamento diz que é hora de cortar o supérfluo investir no essencial. A proposta ganha força após o avanço do projeto que diminui o aumento do IOF. Miriam Leitão: ‘Decreto de Iof Falling foi Favas disse ao ministro do planejamento e orçamento Simone Tebet, disse na segunda-feira (17) que o governo retomará o debate sobre benefícios de revisão de gastos tributários e isenções tributárias concedidas aos setores da economia. Clique aqui para seguir o canal G1 MS no discurso do WhatsApp ocorre um dia depois que a Câmara dos Deputados acelerar o voto de um projeto de lei para derrubar o decreto do governo que aumentou pelo IOF (imposto sobre operações financeiras), em uma derrota para o Planalto Palace. “Podemos cortar o que é supérfluo para ficar de fora do que está faltando, isto é, levando alguns lugares para poder colocar em outros lugares. Então o ministro, o prefeito abriu a porta para nós, para conversarmos sobre a revisão de gastos com impostos e é isso que faremos”, disse Simone Tebet em uma visita a Ueze Elias Zahran Aeroporto Internacional em Campo Grande. O anúncio do aumento foi feito pelo governo em maio como uma das medidas para zero o déficit fiscal em 2025. O decreto, publicado em maio, aumentou a taxa de IOF em operações como troca, crédito e investimentos. A expectativa era arrecadar até US $ 40 bilhões em 2025. A proposta, no entanto, enfrentou forte resistência no Congresso. Os parlamentares argumentam que a população e o setor produtivo não suportam novos aumentos de impostos. Diante da derrota, o governo busca alternativas para equilibrar contas públicas. A revisão dos gastos tributários – que totaliza mais de R $ 500 bilhões por ano – retorna ao centro do debate como uma maneira de aumentar a coleção sem o aumento dos impostos. A equipe econômica, liderada pelos ministros Fernando Haddad (fazenda) e Simone Tebet (planejamento), deve se apresentar nas próximas semanas um pacote de medidas para revisar os benefícios fiscais. A proposta é reequilibrar as contas públicas sem aumentar a carga tributária da população. ALTA CASA O discurso oficial é que não há clima no Congresso para endossar impostos, mas os deputados estão descontentes com o ritmo de pagamento das emendas parlamentares e desejam enviar uma mensagem ao executivo. De acordo com um deputado da oposição, a idéia é deixar o governo “sangrar” com a urgência aprovada para continuar a costurar um acordo sobre as emendas e o pacote de medidas que propõe substituir a descarga de IOF. A urgência foi votada mesmo após uma reunião de ministros do governo de Lula com líderes e o prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB). Nos bastidores, todo mundo admite que a nova decisão do Ministro da Suprema Corte (STF), Flávio Dino, que cobrou explicações sobre o destino de fundos de parte das emendas, foi o gatilho para uma reação mais forte. O ministro deu ao Congresso 10 dias para explicar um orçamento “paralelo” de R $ 8,5 bilhões ligado ao Planalto Palace. A ordem do ministro incomodou o lotta (republicanos-PB). Ele disse aos líderes da base dominante que os projetos de interesse do Planalto Palace não terão tráfego na Câmara e nem serão guiados por ele se o pagamento das emendas parlamentares estiver novamente paralisado. Ministro do Planejamento Simone Tebet. Reprodução Discussão e votação de propostas legislativas na Câmara dos Deputados Bruno Spada/Câmara de Deputados Veja Vídeos de Mato Grosso do Sul:
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